Vemos uma criatura que se diz da Não-esquerda e militante do CDS, Ribeiro e Castro, dizer que o ministro italiano Matteo Salvini é “perigoso” porque se opõe à imigração ilegal em massa. Mas não se trata de uma opinião isolada: vemos por essa Europa fora, gente que se diz da Não-esquerda (a começar por Angela Merkel e Macron, e o próprio papa-açorda) que defende a ideia da liberalização da imigração ilegal em massa.
Parece que quem se preocupa com o futuro da sua família e do seu país, quem pretende preservar (dentro do possível) a cultura antropológica da sociedade em que vive, quem defende os valores que caracterizam o Ocidente — é “fassista”!. E é a própria Não-esquerda que imita a Esquerda mais radical, nesta como noutras áreas. Praticamente já não distinguimos o discurso do Ribeiro e Castro (CDS) do da Catarina Martins (Bloco de Esquerda).
¿O que é que se está a passar?!
Vemos aqui um exemplo do que se está a passar: uma tal Paula Ferreira (aposto que ela não tem filhos) escreve o seguinte no Jornal de Notícias:
“A recusa em prestar apoio humanitário a homens, mulheres e crianças, fugidos da guerra, fugidos da fome, à procura de uma vida digna, devia fazer corar de vergonha as velhas e novas democracias europeias.
Além disso, a recusa de acolhimento contradiz a necessidade de rejuvenescimento de uma Europa envelhecida, sem vontade de contribuir para o aumento da natalidade”.
Temos aqui (na citação) condensada a demagogia da “ruling class” actual. São estas as “elites” que pretendem destruir o povo que dizem representar.
Reparem como a dita Paula passa rápida- e sub-repticiamente do “apoio humanitário”, por um lado, ao critério da emigração que “procura uma vida digna” (imigração económica), por outro lado. O critério da “procura da vida digna”, que a criatura defende como critério de entrada na Europa de Schengen, (em tese) legitima a entrada dos actuais 1,2 mil milhões de africanos na Europa — porque a maioria deles poderia encontrar na Europa “uma vida mais digna” (seja o que for o que signifique “uma vida digna”).
Mas o problema não fica por aqui.
A imigração em massa é apresentada, por essa gentalha, como uma solução para o problema da baixa natalidade na Europa — sendo que essa baixa natalidade é produto de décadas de doutrinamento ideológico da ruling class contra a vida humana através de putativos “direitos reprodutivos”, ou seja, “direitos de braguilha”. Andaram décadas a desincentivar a natalidade, e agora preocupam-se com a natalidade dizendo que a imigração em massa vai resolver o problema que eles próprios criaram.
Os factos estão aí, à vista, para quem os quer ver: por exemplo, na Austrália, mais de 50% dos imigrantes muçulmanos em idade activa não querem trabalhar; na Alemanha da Angela Merkel, cerca de 90% dos ditos "refugiados" não trabalham. Ficamos todos sem saber como é que a imigração ilegal e em massa resolverá o problema das reformas dos futuros europeus.
Ademais, a ruling class europeia defende e legitima o tráfico de carne humana e a escravatura que já se provou que existe hoje na Líbia.
Uma “elite” europeia de filhos-de-puta arroga-se no direito de chamar “fassista” ao ministro italiano Matteo Salvini, e simultaneamente comportam-se como ideólogos negreiros que causariam inveja a John Locke.
E vão mais longe!: consideram uma grande parte dos povos da Europa, que não aceitam a imigração ilegal e em massa, como sendo de “extrema-direita”! (“o povo não presta e tem que ser substituído!”).
Finalmente, temos a querela política acerca do Estado-Nação. Tanto o Ribeiro e Castro como a Catarina Martins (para não falar no PSD de Rui Rio, no Partido Socialista e na maçonaria) encarniçam-se contra as fronteiras que delimitam o Estado-Nação. Parece que é um dado adquirido que as fronteiras foram todas abolidas, e em todo o mundo. Ribeiro e Castro parece que sofreu uma lobotomia que lhe tolhe o juízo e o raciocínio, colocando-o ao nível intelectual da Catarina Martins.
Quando a democracia assusta os filhos-de-puta que compõem a ruling class , então dizem que é “populismo”.
Vemos nas fotos em baixo o esquema do tráfico negreiro para a Europa, e na segunda foto, a alemã radical Pia Kempel, a capitã do navio “Iuventa”, um dos que organiza o tráfico negreiro a partir do norte de África.
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