segunda-feira, 16 de julho de 2018

O gajo é burro

 

Uma coisa é uma “selecção multicultural” ou “multi-étnica”; outra coisa, diferente, é o “multiculturalismo” excluir uma determinada cor de pele. O “multiculturalismo” tem horror ao europeu autóctone.

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As selecções portuguesas de futebol sempre tiveram várias etnias, mas a predominância étnica foi sempre a autóctone portuguesa.

Não faz sentido que uma selecção de futebol da França seja maioritariamente constituída por pretos — por muito que desagrade à burrice do politicamente correcto dito “de Direita”.

EQUIPA AFRICANA MUNDIAL-web

 

Adenda:

Vemos, aqui na imagem imediatamente abaixo, a equipa principal de râguebi da África do Sul em 1995, ainda com a herança do regime do apartheid (todos os jogadores eram brancos), e considerada a melhor equipa de sempre e que foi campeã do mundo.

 

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Vemos, seguir, a actual equipa de râguebi da África do Sul, em que os brancos já são a minoria. ¿Será que os brancos deixaram de saber jogar râguebi? Claro que não é essa a razão: a razão é política: o governo negro da África do Sul defende uma cada vez maior incorporação de negros na selecção nacional, tendo como objectivo eliminar a presença de brancos.

Não vou discutir se isso é bom ou mau: é a realidade política que é seguida nos países onde a maioria da população não é branca. Mas quando, na Europa, a minoria não é branca, existe uma súcia politicamente correcta que acha que é irrelevante a cor da pele.

O critério — dos “liberais” e da Esquerda — é duplo: quando os bons jogadores são brancos em um país de maioria negra, há que fomentar a preparação de jogadores pretos para os substituir tão depressa quanto possível. Mas quando os bons jogadores são pretos em um país de maioria branca, está muito bem assim, e quem disser o contrario é “rássis”.

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