terça-feira, 4 de setembro de 2018

O palhaço David Marçal e a pseudo-ciência do Aquecimento Global Antropogénico

 

O blogue Rerum Natura tem dois palhaços residentes: o Carlos Fiolhais e o David Marçal. Ambos falam de “ciência” com autoridade de direito; e quem se atreve a contradizê-los pratica “pseudo-ciência”.
O David Marçal faz a distinção entre “negacionismo” (do Aquecimento Global Antropogénico), por um lado, e “cepticismo”, por outro lado — como se um céptico não fosse um “negacionista” por sua própria natureza...!
Ora, o cepticismo em relação a uma teoria é sempre uma forma de negacionismo; o céptico nega sempre, e muitas vezes até face a inferências consideradas válidas.

Mas os palhaços do Rerum Natura já não falam em “Aquecimento Global Antropogénico”: a palhaçada mudou, e agora falam de “mudanças climáticas” (como se o clima nunca tivesse mudado!, ao longo de milhares de milhões de anos...). Cambada de idiotas! E dizem eles que “fazem ciência”!

A principal estratégia do David Marçal é a utilização recorrente do ad Hominem: por exemplo, para demonstrar que Fulano não tem razão e pratica pseudo-ciência, o Marçal diz (por exemplo) que Fulano é supersticioso porque vai à missa de Domingo. Fica assim “provado” que Fulano não tem razão com a sua teoria e que adopta a pseudo-ciência.

Os palhaços do Rerum Natura fazem lembrar os inquisidores da Idade Média; quem não concorda com o politicamente correcto globalista (sob a batuta política de George Soros e outros muitos plutocratas globalistas) é imediatamente apodado de “herege”; quem tem uma teoria diferente é condenado à fogueira da censura me®diática. Essa gente mete nojo aos cães...!

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