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sábado, 31 de agosto de 2024

A filosofia académica está ideologicamente comprometida


Não é possível, ou não é racional, que partamos de princípios dos estóicos — por exemplo, de Marco Aurélio — para tirar ilações éticas e morais actualizadas —, não apenas porque seja racionalmente permitido que se substitua ou se evite o naturalismo estóico, mas porque o desenvolvimento da investigação científica já não o permite.

Hoje, a filosofia académica tem um problema complicado: vive à margem da ciência.
A minha dúvida é se esse distanciamento da ciência é fruto de ignorância, ou se é propositado.

O estoicismo é um tipo de materialismo, que é colocado em causa — ou, pelo menos, questionado — pela actual Física de Partículas. Este materialismo estóico, que é inadequado à luz da ciência actual, tem consequências sobre a moral.

O estoicismo é um determinismo que restringe decisivamente o livre-arbítrio do ser humano, embora não seja propriamente um “fatalismo”.
“Tudo o que acontece, devia acontecer; tudo o que deve acontecer, acontecerá”. A “alma do mundo” estóico aparece sob a figura do “destino”.

O estoicismo coloca em causa o princípio de Heisenberg.

O estoicismo é também um racionalismo naturalista que influenciou o gnosticismo da Antiguidade Tardia.

Não é admissível que professores de filosofia utilizem o racionalismo estóico para tentar defender ou justificar, junto dos seus alunos, a actual ideologia eco-fascista, colectivista e misantropa do Aquecimento Global Antropogénico.

domingo, 18 de dezembro de 2022

A gente aprende coisas com o Carlos Fiolhais


Há uma coisa que eu aprendi com o Carlos Fiolhais, o do Rerum Natura: que “o clima muda” — eu que pensava que o clima nunca tinha mudado desde que existe uma atmosfera na Terra... pelo menos há 2 mil milhões de anos.

O Carlos Fiolhais e o Rerum Natura compõem uma espécie de Imbecil Colectivo: “ensinam-se” uns aos outros; e com sucesso!

terça-feira, 15 de novembro de 2022

O investigador do Centro de Estudos do Ambiente e do Mar da Universidade de Aveiro, José Castanheira, e o investigador do Instituto Dom Luiz da Universidade de Lisboa, Pedro Matos Soares


Convém avisar o Carlos Fiolhais (o cacique-mor da “investigação”) de que é preciso recomendar o reforço da verba do Estado despendida com estes dois “investigadores”; aliás, sou de opinião de que o Orçamento de Estado deve canalizar dinheiro em barda para estas duas criaturas — porque são cães que conhecem o dono.

A um cão que conhece o dono, não deve faltar nada.

A ideia segundo a qual “o CO2 é poluente”, revela o “peseteiro” que há em um determinado “investigador”. E a ideia segundo a qual “quanto mais CO2 na atmosfera, maior é o Aquecimento Global”, revela a filha-da-putice de quem se serve da ciência para fundamentar uma ideologia política.

“Investigadores” como o José Castanheira ou/e o Pedro Matos Soares venderam a alma ao diabo.

co2-concentration web

E enquanto os “investigadores”, pagos a peso de ouro para mentir ao povo, tratam de manter viva a narrativa do “Aquecimento Global Antropogénico”, realiza-se (desde há dois anos) a maior transferência de riqueza para os super-ricos globalistas registada na História.

Governos, os me®dia, as agendas políticas de tecnocratas globalistas e de multinacionais são apresentadas (pelos me®dia) como sendo “virtuosas” e “progressistas”, escondendo um roubo massivo aos povos do mundo que lança para a miséria muitos milhões de pessoas mais pobres do planeta — e tudo isto em nome do “progresso”, como aconteceu recentemente (por exemplo) no desastre “ecologista” no Sri Lanka, e como está a acontecer na perseguição governamental globalista aos agricultores na Holanda.

Só assim se justifica a presença de Klaus Schwab (o líder do "World Economic Forum", de Davos) na cimeira do G20 — ele que não representa nenhum governo de qualquer país do mundo.

klaus schwab g20 web

Queremos reduzir o carbono, diz a Greta

greta tu es o carbono-web

sexta-feira, 10 de junho de 2022

As classes médias das nações são consideradas inimigas pela elite política da União Europeia #WEF #EU

O parlamento europeu “decretou” (no dia 8 de Junho passado) que, a partir do ano 2035, acabará a produção de automóveis com motor de combustão (gasolina, diesel e híbridos) no espaço da União Europeia.

Esquerda Neanderthal web

O que a elite política da União Europeia pretende é destruir a classe média.

Os eurodeputados “decidiram” sem qualquer tipo de consulta aos consumidores e/ou aos fabricantes de automóveis — tratou-se de uma decisão unilateral da Comissão Europeia (à boa maneira da Isabel Moreira e do Partido Socialista do monhé) que é um órgão tecnocrata não-eleito.

Entretanto, 99% das baterias para carros eléctricos são produzidos na China que controla mais de 70% da produção mundial das chamadas “Terras Raras”. Os burocratas da União Europeia pretendem actualmente a emancipação em relação ao petróleo russo, e depois metem-se na “armadilha” da dependência chinesa que é muito pior do que a russa.

Porém, o ministro alemão dos Transportes — Volker Wissing — já veio a terreiro vociferar contra esta decisão ideológica e unilateral dos burocratas esquerdistas da União Europeia.

O parlamento europeu não é um órgão legislativo, no sentido próprio do termo. Por isso, a “decisão” tomada pelos eurodeputados contra o fabrico de automóveis de combustão interna não entrará em vigor, porque não tem valor jurídico. Porém, esta “deliberação” do parlamento europeu dá, aos diferentes países da União Europeia, um sinal político perigoso e suicidário.

bicicletas na china

O que a elite política da União Europeia pretende é destruir a classe média.

A classe média é a grande inimiga das elites actuais — o ideal de sociedade que a União Europeia pretende construir é uma cópia do sistema fascista de Crédito Social de tipo chinês (sinificação).


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terça-feira, 7 de junho de 2022

As “elites” pretendem que os cidadãos percam mobilidade


electric-car

Conta-se aqui a história de duas americanas que resolveram fazer a viagem de Nova Orleães a Chicago (cerca de 1500 quilómetros) em um carro eléctrico de última geração (um Kia EV6 novinho em folha).

Kia-EV6-web

A maioria dos carregadores de baterias disponíveis, ao longo da viagem, demoram 8 horas a carregar; os carregadores mais modernos e mais rápidos (que são poucos) demoram, ainda assim, 3 horas a carregar as baterias do carro.

Durante a viagem de 4 dias, as duas mulheres passaram mais tempo a carregar baterias do carro do que a dormir e a comer.

Uma viagem destas, realizada em um carro eléctrico, é um pesadelo; mas é isto que as “elites” (que viajam em aviões privados) nos querem impingir.

domingo, 5 de junho de 2022

A RTP e o alarmismo escatológico e soteriológico do “Arrependei-vos!, vem aí o fim do mundo!”, alegadamente devido ao Aquecimento Global Antropogénico infanticida


É uma questão de tempo. Os actuais responsáveis pela RTP terão que ser julgados pelos tribunais; e se já não estiverem vivos, serão julgados pelos manuais de História, e serão a vergonha dos seus próprios descendentes.


“A estatística é a ferramenta de quem renuncia a compreender para poder manipular.”

Nicolás Gómez Dávila 


pordata fraude

E o mesmo se aplica à PORDATA, fundada pelo malogrado Alexandre Soares dos Santos que apoiou sempre e explicitamente a agenda política e ideológica da extrema-esquerda portuguesa, em uma aliança contra-natura entre a Esquerda Neanderthal e o grande capital.

Na PORDATA, as estatísticas conduzidas pela Esquerda Neanderthal são feitas propositadamente para enganar o povo português: a ideia propalada pela PORDATA segundo a qual as temperaturas em Portugal são hoje mais altas em 2,1 graus centígrados do que em 1970, é uma manipulação estatística escandalosa. E ninguém tem a coragem de vir a terreiro denunciar a desinformação que a PORDATA (assessorada pela RTP) veicula.


ecotop-web


Fascist Ecology: The "Green Wing" of the Nazi Party and its Historical Antecedents


Recordo que a PORDATA e a Fundação de Alexandre Soares dos Santos promoveram, em um passado recente, publicações de ideólogos da extrema-esquerda que defendiam a eutanásia, a legalização do infanticídio (na sequência das ideias de Peter Singer: por exemplo, Pedro Galvão que publicou um livrinho na Fundação do Alexandre Soares dos Santos, com o título “Ética Com Razões”, em que o autor do opúsculo defende a legalização do “aborto de uma criança já nascida”), o eugenismo, etc.


Um exemplo de manipulação estatística: a NASA diz que o continente antárctico está a perder 147 Gigatonnes de gelo por ano :
(1 Gigatonne = 1 mil milhões de metros cúbicos).

Naturalmente que esta notícia alarma os povos do mundo; e o Carlos Fiolhais (do Rerum Natura)  fica orgulhoso por (alegadamente) ter razão.

Porém, acontece que a Antárctida tem estimados 27 milhões de Gigatonnes de gelo — o que significa que a actual perda anual de gelo é de 0,0005%, e o que significa que a Antárctida ficará sem gelo daqui a 200.000 anos...! — e isto se o misantropo Carlos Fiolhais tiver razão quando diz que o Aquecimento Global Antropogénico é inevitável e perene, enquanto existirem seres humanos no planeta!

Nos Estados Unidos, ¼ dos casais sem filhos diz que não tem filhos por causa do Aquecimento Global Antropogénico — e o misantropo Carlos Fiolhais esfrega as mãos de contente!

Estes ideólogos radicais não são pessoas de bem, e terão que ser julgados em juízo de Direito, por fraude e alarme social.

quinta-feira, 12 de maio de 2022

O coimbrinha Carlos Fiolhais, amigo do Putin; e o alegado Aquecimento Global Antropogénico

E ele a dar-lhe. Gente como o Carlos Fiolhais é responsável pelo pânico energético que, por exemplo, encorajou a invasão da Ucrânia por parte de Putin.

Os próceres do capitalismo reúnem-se periodicamente em Davos (Suíça) para determinar, com uma exactidão matemática, quantos graus vai subir a temperatura do planeta se não voltarmos todos ao tempo das cavernas.

Os próceres do capitalismo reúnem-se periodicamente em Davos para determinar, com uma exactidão matemática, quantos graus vai subir a temperatura do planeta se não voltarmos todos ao tempo das cavernas.

Seria estúpido alguém dizer que o Carlos Fiolhais não sabe disto; claro que sabe: e é cúmplice.

Os filhos-de-puta que inventaram o mito das “mudanças climáticas”, cujas consequências imediatas são a criação de impedimentos ao desenvolvimento dos países mais pobres do mundo, já conseguiram os seus objectivos. E Carlos Fiolhais faz parte desse grupo.

Enquanto os países pobres — em África, por exemplo — têm que voltar ao paleolítico porque os próceres do capitalismo globalista exigem que utilizem “energias verdes”, são esses amigos plutocratas do Carlos Fiolhais que, em nome de um método cientificista dogmatizado, conseguem prever com uma exactidão divina quantos graus vai subir a temperatura do planeta nos próximos séculos.

À cabeça da “cruzada do clima” estão (hoje) os países desenvolvidos, controlados pela plutocracia globalista que o Carlos Fiolhais caninamente serve.

Porém, a inspiração para esta “cruzada do clima” nasceu na extinta URSS, ao mesmo tempo que os países comunistas ignoravam, para eles próprios, aquilo que recomendavam aos países não-comunistas — esta aliança (aparentemente contra-natura) entre os plutocratas globalistas, por um lado, e a Esquerda Neanderthal, por outro lado, não é inexplicável: por detrás deste absurdo, estão enormes interesses económicos, muitos deles inconfessáveis.

A teoria apocalíptica e catastrofista do Aquecimento Global Antropogénico caracteriza-se pelo abandono do método científico (trata-se da politização da ciência, ou cientismo, defendido pelo Carlos Fiolhais ), pela obsessão pelo “modelo informático” (ou “ídolo de silício”); e a falta de escrúpulos demonstrada por gente como o Carlos Fiolhais que, ao permitir a manipulação de uma menina de 15 anos (Greta T.), revelaram a repugnância do seu modus operandi.

Sem ter um Plano B como garantia, os países da Europa renunciaram a fontes fidedignas de energia — por exemplo, a energia nuclear de última geração: limpa e eficaz, e cada vez mais segura. Esta renúncia a fontes alternativas e fiáveis de energia causou o pânico energético na Europa que deu força a Putin.

Carlos Fiolhais tem as mãos manchadas de sangue do povo ucraniano.

segunda-feira, 14 de março de 2022

O carro eléctrico é um roubo mascarado com muitas pretensas virtudes


¿ Quanto custa a substituição da bateria de um carro eléctrico?

carros electricos china webPor exemplo, a bateria para o novo modelo do Volkswagen Golf eléctrico custa 20.000 Euros — mais ou menos o mesmo preço da bateria para um Tesla 5.

O novo modelo Volkswagen E-Golf, comprado novo, custa cerca de 35.000 Euros; ou seja, o custo da substituição da bateria, no caso do novo E-Golf, é superior à metade do custo do carro eléctrico novo.

¿Quanto tempo dura uma bateria para o novo modelo do E-Golf ?

Segundo os fabricantes, uma bateria para um carro eléctrico dura (salvo excepções, que podem ser mais que muitas) pelo menos (dizem eles) 8 anos ou 100.000 quilómetros.

Ou seja, ao fim de 8 anos ou de 100.000 quilómetros, a probabilidade de o consumidor gastar metade do valor do carro novo, na compra de uma nova bateria, é muito grande.

Em contraponto, se eu comprar um VW Golf com motor a diesel, este carro pode perfeitamente durar 20 anos sem que o motor tenha qualquer tipo de problema.

E mais: ao fim de 20 anos, rectifico o motor (gasto cerca de 2.000 Euros na rectificação de um motor a diesel) e tenho um carro para mais 10 anos....

O carro eléctrico é um grande negócio para os fabricantes de automóveis, mas é um péssimo negócio para os consumidores.

O carro eléctrico é um roubo mascarado com muitas pretensas e alegadas virtudes.

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2022

A próxima luta da Esquerda Neanderthal: proibir o cidadão de respirar muito, para não gastar o ar


O raciocínio da Esquerda Neanderthal é o seguinte: o risco de apanhares uma miocardite (por exemplo, nos jogadores de futebol) não vem das vacinas de tipo mRNA que induzem uma imunodeficiência; em vez disso, a miocardite que venhas a sofrer é consequência de respirares muito, durante o dia: vais ter que respirar menos, para poupar o ar e salvar o planeta.

salvar o ar web

terça-feira, 8 de fevereiro de 2022

A aliança entre a Esquerda Neanderthal e os globalistas plutocratas

 EsquerdaA Neanderthal é herdeira directa de Rousseau e do seu conceito de “bom selvagem”: defende (para o povo, mas não para eles próprios!) uma espécie de retorno ao passado idílico dos caçadores recolectores e das trocas em espécie.
Pretendem submeter a humanidade à miséria, em nome de uma alucinante histeria de “salvação do planeta” e do “fim do mundo que se aproxima”. Trata-se de um culto milenarista e neognóstico que nos convida a uma certa forma de primitivismo.

A Esquerda Neanderthal web

Em 1754, Rousseau escreveu um livro com o título “Discurso Sobre a Desigualdade” em que afirmou que “o “homem é naturalmente bom e só as instituições [da sociedade] o tornam mau”.

O primeiro homem que vedou um terreno e disse: 'isto é meu', e achou pessoas bastantes simples para acreditar nisso, foi o verdadeiro fundador da sociedade civil”. [Rousseau]

Rousseau vai ao ponto de deplorar a introdução da metalurgia e da agricultura. O trigo é símbolo da nossa infelicidade. A Europa é um continente infeliz por ter o máximo do trigo e do ferro. Para abandonar o mal, basta abandonar a civilização, porque “o homem é naturalmente bom, e o selvagem depois de jantado está em paz com toda a natureza e é amigo de todas as criaturas.”

Rousseau enviou uma cópia do seu livro a Voltaire que, depois de o ler, escreveu-lhe em 1755 uma carta em que dizia o seguinte:

“Recebi o seu novo livro contra a raça humana, e agradeço. Nunca se utilizou tal habilidade no intuito de nos tornar estúpidos. Lendo este livro, deseja-se andar de gatas; mas eu perdi o hábito há mais de sessenta anos, e sinto-me incapaz de readquiri-lo. Nem posso ir ter com os selvagens do Canadá porque as doenças a que estou condenado tornam-me necessário um médico europeu, e por causa da guerra actual naquelas regiões; e porque o exemplo das nossas acções fez os selvagens tão maus como nós.”


neil oliver webA Catarina Martins começa qualquer discurso no paralamento com a cantilena do “Aquecimento Global Antropogénico”; e o Monhé das Cobras defende o aumento astronómico do preço da gasolina para evitar as putativas “alterações climáticas”.

O escritor escocês Neil Oliver resume o ideário desta gente:

“Os carros eléctricos estão relacionados com a ausência de carros. A energia verde significa ausência de energia. Isto não tem nada a ver com ambiente verde: tem, antes, a ver com ausência de energia”.

A chamada “Agenda 2030”, de que tanto falam o Monhé das Cobras e a Catarina Martins, é um plano congeminado pelas elites económicas e plutocratas globalistas, e que tem o apoio da Esquerda Neanderthal no sentido de proibir, a uma grande percentagem da população mundial, o acesso a muitos bens e serviços que o capitalismo tinha tornado comuns.

Durante a pandemia do COVID-19, os povos do Ocidente perderam 3.700 mil milhões de Euros em rendimentos, e os bilionários ocidentais ganharam cerca de 3.900 mil milhões de Euros.
Foi a maior transferência de riqueza da História, mas não vemos ninguém da Esquerda Neanderthal a falar dela.

Esta aliança entre os plutocratas e a Esquerda Neanderthal necessita de uma narrativa convincente e apelativa que facilite a aceitação da renúncia, por parte do Zé Povinho, de bens e serviços que até agora tem desfrutado — e essa narrativa “convincente” não é mais do que o anúncio de um apocalipse do ambiente natural e a histeria climática milenarista.

Graças a um discurso catastrofista e apocalíptico (“Vem aí o fim do mundo! Convertei-vos!”), as sociedades ocidentais parecem dispostas a aceitar um empobrecimento generalizado e renunciar ao seu nível de vida que só será, doravante, acessível aos ricos e aos políticos — por isso é que o Rui Moreira, na Câmara Municipal do Porto (e também o homólogo em Lisboa) já está a infestar as ruas da cidade com ciclovias: o destino do Zé Povinho será o de andar de bicicleta, enquanto os ricos e os políticos se pavoneiam pelas ruas da cidades em automóveis (eléctricos).

A Esquerda Neanderthal, aliada à plutocracia globalista, está a encarecer propositada- e artificialmente a energia e os combustíveis com taxas (cada vez maiores) de emissão de CO2: pretendem impedir o acesso de automóveis às cidades (com excepção dos automóveis sofisticados e de topo de gama caríssimos, que só os ricos e os políticos podem ter, ou os “automóveis de boutique” que são os carros eléctricos), e proibir os voos comerciais regionais.

guterres-costa-taxamos o ar-web

Os bilionários, plutocratas globalistas e malthusianos, pretendem convencer o Zé Povinho que os recursos do planeta estão prestes a esgotar-se, e que, por isso, é necessário que o Zé Povinho renuncie a comodidades básicas para que o planeta não expluda.

O que move os plutocratas globalistas é o sentido da exclusividade: os prazeres da vida deixam de o ser, quando toda a gente tem acesso a eles.

Para os bilionários, por exemplo, passar as férias nas Seicheles deixa de ser tão agradável quando lá vêem gente da classe média nos hotéis das ilhas. Que horrível cheiro a povo! Os bilionários aplicam, a toda a realidade envolvente, o princípio do “paradoxo do valor”, defendido pelo Marginalismo: as coisas baratas perdem valor (por exemplo, os automóveis a combustão), e tornam-se valiosas quando são escassas (por exemplo, a última coca-cola do deserto).

Assim, e para garantir que determinadas coisas (por exemplo, a carne de bovino) possam continuar a ser valiosas, há que promover a sua escassez. Lá chegará o tempo em que a classe média não irá ter dinheiro para comer uma costeleta de vitela.

Conduzir pelas auto-estradas será praticamente exclusivo para ricos e para os políticos, assim como comer carne de vaca, viajar de avião, ter filhos, ou entrar de automóvel dentro de uma cidade. A Agenda 2030 impõe, à população mundial, um estilo de vida precário que não afectará as elites que o promovem (a Esquerda Neanderthal e os plutocratas globalistas), dentro de um regime político fascizante, à imagem da China (sinificação).

domingo, 6 de fevereiro de 2022

A foto-símbolo do novo tipo de fascismo globalista: a aliança entre os plutocratas globalistas e as esquerdas locais


A aliança entre os plutocratas globalistas e as esquerdas locais — representadas, na fotografia, por George Soros, um bilionário judeu, por um lado, e, por outro lado, por Greta Thunberg, filha de pais comunistas suecos.

simbolo do fascismo global  web

Esta aliança (entre a plutocracia globalista e as esquerdas nacionais), preconizada na década de 1970 pelo judeu Henry Kissinger, tem como objectivo a sinificação do mundo: inspira-se no modelo político totalitário chinês para a governação globalista do mundo (em que os muito ricos vivem à parte dos demais), modelo esse que é defendido pelo "World Economic Forum" de Klaus Schwab.

Alguns discípulos e e defensores do fascismo globalista defendido pelo "World Economic Forum" de Klaus Schwab:

  • Jacinda Ardern, primeira-ministra da Nova Zelândia;
  • Justin Trudeau, notório filho-de-puta e primeiro-ministro do Canadá;
  • Emmanuel Macron, o jupiteriano presidente de França;
  • Boris Johnson, primeiro-ministro despenteado e judeu do Reino Unido;
  • Sebastien Kurz, ex-chanceler fascista da Áustria;
  • Alexander De Croo, primeiro-ministro da Bélgica;
  • Ursula von der Leyen, chefe da União Europeia;
  • Christine Lagarde, chefe do BCE [Banco Central Europeu];
  • Olaf Scholz, chanceler da Alemanha;
  • Mario Draghi, primeiro-ministro não-eleito de Itália;
  • Joe Biden, presidente fraudulentamente “eleito” dos Estados Unidos;
  • O “papa” Chico, o liquidatário satânico da Igreja Católica;

— isto para só citar os mais importantes. Deste grupo faz parte o Monhé das Cobras, e dele faria parte Rui Rio se fosse eleito primeiro-ministro. Marcelo Rebelo de Sousa também faz parte desta comandita.

sábado, 20 de novembro de 2021

Estamos a ser roubados pelas elites!

Em finais da década de 1980, antes do colapso da URSS, o líderes soviéticos propagandeavam o slogan segundo o qual “é preciso mais socialismo para salvar o regime socialista”.

De um modo semelhante, um tal João Quintela Cavaleiro (mais um que assina com três nomes!, porque é chiquérrimo!) defende a ideia de que “é preciso mais energias renováveis para salvar as energias renováveis”.


Sobre este assunto, ler este artigo. Porém, há um pequeno detalhe no texto que convém esclarecer:

“Quanto maior a utilização, maior a produção e menor o custo da energia eléctrica. Com uma utilização a tender para zero o custo da energia tende para infinito e haverá um valor mínimo da utilização abaixo do qual as centrais que usam combustíveis onerosos passam a não conseguir competir no mercado eléctrico onde se inserem.

Antes do aparecimento das “eólicas”, as centrais térmicas (a carvão) tinham utilizações de 50 ou 60% que permitiam produzir energia eléctrica a 50€/MWh. O aparecimento das “eólicas”, que passaram a ter prioridade de entrada na rede (tarifas feed-in) e beneficiaram de preços políticos de estímulo que excediam largamente o valor de mercado (chegando a mais de 300€/MWh nalguns contratos), acarretou a redução da utilização das centrais fósseis e consequente aumento do custo da sua energia.”

Quando as energias ditas “renováveis” são subsidiadas (à moda da ex-URSS) com o dinheiro dos contribuintes, segue-se que, em boa verdade, não há nenhum aumento real de custos da energia das centrais térmicas — porque o povão está a pagar, através do Orçamento de Estado, um preço extra pela produção das energias ditas renováveis.

Portanto, a ideia referida no texto segundo a qual “o carvão já sucumbiu às eólicas”, é falsa — a não ser que se considere que a subsidiação da produção de energia eólica vai de encontro dos requisitos necessários impostos pelas leis de mercado.

Em boa verdade, o carvão não sucumbiu às eólicas: o povão é que está ser enganado e roubado pelo Estado.

rolls royce nuclear web

A Rolls Royce lançou (no Reino Unido) um módulo de uma pequena central nuclear que tem um custo de 2 mil milhões de Euros por unidade. O governo britânico está já a construir 16 destas pequenas unidades nucleares no país, e está prevista a construção de mais 30 unidades brevemente. Ou seja: lá se vai o argumento da primazia das eólicas pela sanita abaixo...!

Porém, há aqui um enorme problema: os que defendem as “renováveis” — Bloco de Esquerda, PAN (Pessoas-Animais-Natureza), PEV (Partido Comunista), Partido Socialista, ou seja, a maioria da Esquerda — são contra o nuclear.

Portanto, o que a Esquerda pretende não é resolver o problema da dependência dos combustíveis fósseis: em vez disso, que a Esquerda pretende é fortalecer o poder do Estado através do controlo artificial dos preços da energia, e instaurar um novo tipo de regime fascizante e autoritarista (sinificação).

quinta-feira, 18 de novembro de 2021

A marca de automóveis VOLVO é “fassista”


“Um estudo elaborado pela Volvo aponta que o processo de produção de um novo automóvel 100% eléctrico gera mais 70% de emissões de gases com efeito de estufa do que um modelo convencional equipado com motor térmico.”

Eléctricos geram mais emissões do que os automóveis a combustão

puta que pariu os electricos web

Ora, só uma marca de automóveis fassista é que faria estudos científicos que chegassem à conclusão de que o carro eléctrico é mais poluente do que o carro a diesel.

Nem sempre a ciência é boa: quando a ciência contraria as nossas crenças aquecimentistas, então a ciência é uma merda.

Mas, mais grave ainda, é um estudo científico que demonstra que se os automóveis da Europa fossem todos eléctricos, o planeta Terra estaria todo esburacado por causa da procura do lítio para as baterias — e nem sequer haveria os diversos minerais suficientes e necessários para satisfazer a procura de baterias.

Portanto, a solução que as elites políticas oferecem ao povo é a de os ricos andarem electricamente bem montados, e os pobres andarem a pedalar bicicletas. Adoptamos, na Europa, o modo de via na China da década de 1950.

Enquanto isto, o Moreira da Selminho no Porto, e os xuxalistas em Lisboa, constroem vias para as trotinetas eléctricas dos meninos pobres mas progressistas, e instalam fichas eléctricas na via pública para os popós dos meninos ricos.

O que importa é estar na moda.


Ver ficheiro PDF da notícia.

domingo, 14 de novembro de 2021

As facções dos bolcheviques e dos mencheviques da política portuguesa

jpp-vesgo-web

Segundo o Pacheco, os partidos políticos portugueses são todos de Esquerda — com excepção do partido CHEGA, que é fassista; mas o CHEGA já está a trabalhar afincadamente para agradar ao Pacheco e à Catarina Martins: afinal, nada melhor, para o André Ventura, do que aspirar pertencer à grande família da Esquerda portuguesa.

Chega aquecimentista web

Com jeitinho e alguma paciência, ainda iremos ver o Ferro a tecer loas ao Ventura.

quinta-feira, 14 de outubro de 2021

A Europa está a ser governada por alienados

1/ Neste texto ficamos a saber que o comportamento de um aerogerador, ao longo do tempo, é independente da evolução das “mudanças climáticas”, que afectam tudo excepto o negócio das chamadas “energias renováveis”.

“Assim, o preço do MWh de energia eólica vai depender muito mais dos custos do que da produção, porque a produção de um aerogerador é bastante previsível ao longo dos anos de vida útil e dos dados de vento do local da instalação.”

Tratando-se das eólicas, o vento passa a ser “previsível”, e, por isso, a imprevisibilidade causada pelas “mudanças climáticas” não existe.

Paradoxalmente, aqueles que são contra o chamado “Aquecimento Global Antropogénico”, contra o petróleo, e a favor das “energias renováveis”, são simultaneamente contra a energia nuclear.

ecologistas de merda web

As ciclovias de Lisboa e Porto não são concebidas para recreio!: são mesmo para obrigar o povão a ir para o trabalho montado à moda do chinês da década de 1950.

2/ Na Alemanha pós-Merkel, as estações de televisão já entraram numa campanha de mentalização dos alemães para o facto de que irão ser obrigados a passar frio em suas casas, no Inverno que vem aí (como aconteceu recentemente no Texas, com apagões recorrentes).

Depois de ter fechado as centrais nucleares (por pressão política da Esquerda), a Angela Merkel passou a importar gás natural da Rússia para substituir a energia nuclear— o que é um perfeito absurdo, se ligarmos um facto ao outro. E o preço do gás natural têm subido astronomicamente...!

Mas mais absurdo é o facto de a Alemanha estar a construir uma nova super central eléctrica alimentada a carvão, perto da cidade de Dortmund, depois de ter fechado TODAS as centrais nucleares…!

chinesinho limpopo web

3/ Vindo da Esquerda, não podemos esperar nada (absolutamente nada!) de coerente. Vindo da Esquerda, só podemos esperar ideologia. Enquanto as pessoas não ganharem consciência disto, o nível de vida das populações irá sempre piorar.

4/ Entretanto, as redes sociais (por exemplo, o YouTube) já anunciou que irá censurar as opiniões de quem é céptico em relação à eficácia das “energias renováveis”. Os cépticos das eólicas são os novos “negacionistas”.

5/ Quando há cada vez menos chineses a andar de bicicleta, as elites europeias criam vias específicas para bicicletas, nas cidades — mas não são vias de ciclismo para recreio do burguês: são mesmo vias para o cidadão ir pedalar para o trabalho, deixando livres as ruas para os automóveis das elites.

As ciclovias de Lisboa e Porto não são concebidas para recreio!: são mesmo para obrigar o povão a ir para o trabalho montado à moda do chinês da década de 1950.

sábado, 12 de junho de 2021

A teoria do Aquecimento Global Antropogénico e o princípio da falsificabilidade de Karl Popper


O Henrique Sousa explana aqui (e muito bem!) as razões por que a teoria do Aquecimento Global Antropogénico é uma teoria  metafísica (é uma teoria que não pode fazer parte das Ciências da Natureza), na medida em que não é falsificável.


Para que se compreenda o que se quer dizer, vejamos a seguinte proposição:

“Todos os deuses falam grego”.

¿Será que esta proposição pode ser considerada como sendo passível de investigação científica? ¿Como é que eu posso ter a certeza de que “todos os deuses falam grego”?!

Esta proposição poderia fazer parte da ciência (da investigação científica) se alguém pudesse demonstrar que existe (pelo menos) um deus que falasse latim (por exemplo) — o que faria com que a referida proposição pudesse ser falsificada, porque a ciência parte do princípio segundo o qual toda a regra ou categoria tem (implicitamente) excepções (indução).

E são as excepções (demonstráveis) à regra geral que definem a falsificabilidade de uma teoria, e por isso, são as excepções que estipulam que uma teoria pode fazer parte de uma investigação científica.

Portanto, a proposição “todos os deuses falam grego” é uma proposição metafísica; não pode fazer parte das Ciências da Natureza enquanto não for encontrada uma excepção à regra proposicional que seja demonstrável.


Vejamos outra proposição:

“Todos os cisnes são brancos”.

A partir do momento em que alguém demonstre que existe (pelo menos) um cisne preto, esta proposição é falsificada, e por isso ela pode passar a fazer parte de uma investigação científica. A partir do momento em que a proposição “todos os cisnes são brancos” é falsificada, deixa de ser uma proposição metafísica e passa a ser uma proposição científica.

sexta-feira, 25 de setembro de 2020

O carro eléctrico: a maior aldrabice do século XXI (2)


Os esquerdistas lunáticos da Califórnia dizem que vão banir a venda de carros a gasolina a partir do ano de 2035.


sábado, 8 de fevereiro de 2020

Um exemplo concreto da mentira sistémica dos me®dia: “o aumento da temperatura na Antárctida”


Sai a seguinte “notícia” no jornal Púbico : “Antárctida bate recorde de temperatura e ultrapassa pela primeira vez os 18 graus Celsius”:

«A temperatura registada num dos termómetros da estação de investigação argentina Esperanza bateu o recorde anterior de 17,5 graus Celsius, registado em Março de 2015.»


¿O que é que o jornal Púbico não diz? — porque mente sempre e de forma descarada.

1/ A estação de investigação argentina Esperanza (a que se refere o jornal Púbico) fica localizada no chamado “Glaciar Thwaites”.

2/ O Glaciar Thwaites está localizado sobre um vulcão actualmente activo. Como se sabe, os vulcões activos têm influência no aumento da temperatura do ar local.

3/ O “recorde de temperatura” é também causado pelo efeito Föhn; ou seja, é uma situação conjuntural do tempo, e não uma situação do clima. O jornal Público confunde “tempo”, por um lado, e “clima”, por outro lado; e essa confusão é propositada, para enganar o Zé Povinho.

Não acreditem nos me®dia. Não comprem jornais!: levem-nos à falência!.