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terça-feira, 22 de julho de 2025

O José Pacheco Pereira, e o maniqueísmo Marcuseano do “mundo dos brutos” que não são de Esquerda


O José Pacheco Pereira escreveu um artigo no jornal Púbico com o título “O mundo é dos brutos — a ascensão da violência e a queda da empatia”. A crítica do José Pacheco Pereira resume-se, mutatis mutandis, a um tipo de sociedade que institucionaliza “a pena de morte, a tortura, censura, ausência de direitos, em que todos são indefesos face aos mais fortes” (sic).


Ora, aquela elite que trabalha afanosamente para a “queda da empatia” (atomização da sociedade) é a mesma que se assume como concordante com o artigo do José Pacheco Pereira: é isto o que os anglo-saxónicos chamam de “SPIN”.

Por exemplo, a pena-de-morte, entendida como a legitimação da afirmação cultural de um acto gratuito, é hoje praticada mediante o aborto “a pedido da freguesa”, o que revela de facto uma “queda de empatia” na cultura antropológica do Ocidente; mas não tenho dúvidas de que o José Pacheco Pereira, como bom esquerdista, é a favor da prática social e cultural do aborto.

Ou seja, a Esquerda pratica o crime cultural procurando não deixar impressões digitais, e acusando os outros daquilo que ela própria faz.

O mesmo se passa com a eutanásia “a pedido do freguês” (defendida pela Esquerda), que rapidamente se transforma em uma pena-de-morte utilitarista e prescritiva. Porém, as mesmas pessoas que defendem a eutanásia são as que vêm a terreiro dizer que “os brutos são os outros que não concordam connosco”.

O maniqueísmo da Esquerda não é baseado em factos (intersubjectividade): em vez disso, é baseado em sentimentos, em subjectividade e mundividência (muitas vezes psicóticas ou fundamentadas por uma Fé Metastática) circunscritas a um determinado grupo cultural elitista.

O maniqueísmo da Esquerda é uma transposição do maniqueísmo gnóstico da Antiguidade Tardia, em que os Pneumáticos iluminados (de Esquerda) “se salvam”, ao passo que os Hílicos (os brutos, que não alinham ideologicamente com os iluminados) se perdem no curso da História, e deveriam ser mesmo eliminados.

Por exemplo, o José Pacheco Pereira critica Comte e as consequências do Positivismo; a Esquerda racionalista (Carlos Fiolhais, e quejandos) venera o Positivismo de Comte; e, no entanto, esta Esquerda afirma que concorda com o Pacheco Pereira. É um SPIN vergonhoso.

O texto do Pacheco Pereira é “reaccionário”, entendido no sentido da filosofia comunitarista; poderia ter sido escrito por A. MacIntyre, Michael Walzer, ou Charles Taylor — o que está nos antípodas do que pensam os compagnons de route do Carlos Fiolhais.

No blogue Rerum Natura não há outra coisa senão “deslumbramento tecnológico” e científico positivista (por exemplo, o Galopim e o Eugénio Lisboa), e anti-religião. O impacto da ciência sobre a religião aconteceu no século XIX; o que acontece hoje é o impacto da técnica sobre a imaginação dos imbecis elitistas que pretendem construir um putativo Mundo Novo nietzscheano que tenta transformar a Natureza Humana — porque as opiniões mudam, a elite esquerdista, relativista e imbecil crê que as verdades mudam também.

Para não pensar no mundo que a ciência descreve, a elite positivista esquerdista embriaga-se de técnica. O técnico crê-se superior aos demais porque sabe o que, por definição, qualquer pessoa pode aprender. Esperar que a vulnerabilidade crescente de um mundo exponencialmente integrado pela técnica não exija um despotismo total, é mera estupidez.

terça-feira, 18 de julho de 2023

Os comissários políticos do Totalitarismo de Veludo apoiam o Rui Rio


Hoje ouvi o Daniel Oliveira na TSF, a defender o Rui Rio no caso da busca domiciliária da Polícia Judiciária — o mesmo Daniel Oliveira que diz que o Bloco de Esquerda é um partido social-democrata; o mesmo Daniel Oliveira que é um dos (muitos) comissários políticos do Totalitarismo de Veludo vigente em Portugal desde que apareceu o Bloco de Esquerda do Francisco Louçã.

Os dignitários do sistema fazem sistematicamente asneira da grossa, e depois dizem que a culpa é do CHEGA.

Eles (os dignitários do sistema) estão a proteger-se uns aos outros; estão a colocar as caravanas em círculo.

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São os Senhores da Lei: fazem as leis que não se aplicam a eles próprios.

E depois têm comissários políticos que fazem a inspecção pública e publicada que garanta e assegure, em causa própria, a inocuidade da iniquidade.

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E quando a Justiça (enquanto braço independente do Poder) segue a lei que lhes cause dano, é repreendida publicamente pelos comissários políticos do Totalitarismo de Veludo (por exemplo, Daniel Oliveira, José Pacheco Pereira).

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domingo, 2 de julho de 2023

O Nominalismo radical da Esquerda, o José Pacheco Pereira, e o repúdio em relação à ciência


O Nominalismo, no tempo de Guilherme de Ockham, tinha como intenção o foco na realidade das coisas concretas e no experimentalismo que fundamentassem a ciência.

Hoje, o Nominalismo radical é a recusa liminar do conceito de juízo universal e da indução, ou seja, é a recusa da própria ciência.


Aquilo a que chamamos “Wokismo” é, sem dúvida uma consequência do marxismo cultural (que o José Pacheco Pereira diz que não existe), mas é também a incapacidade de discernir entre os conceitos de “indivíduo” e de “comunidade”. Para as pessoas, como o Pacheco, que dizem que “o marxismo cultural não existe”, citamos o intelectual inglês Douglas Murray :

«O marxismo cultural é geralmente concebido como “inexplicável” somente por pessoas que adoptaram esse conceito ao longo das suas vidas; e depois fazem-se de estúpidos». douglas murray-marxismo cultural web

Esta frase vai direitinha para o José Pacheco Pereira e encaixa nele como uma luva.


Mas voltando ao Nominalismo:

nominalismo-webOs esquerdistas têm hoje grande dificuldade em generalizar; em epistemologia (ciência), a indução é uma inferência conjectural ou não-demonstrativa; é o raciocínio que obtém leis gerais a partir de casos particulares.

Ora, o esquerdopata actual não consegue extrapolar para leis gerais a partir de casos particulares. É-lhe muito difícil fazer esse exercício (narcisismo exacerbado).

O “caso particular”, que o esquerdista observa, é entendido por ele como uma realidade não-extrapolável — segue, no fundo, o arquétipo mental de Antístenes, que se dirigiu criticamente ao realismo de Platão, dizendo-lhe:

“Eu vejo aqui um cavalo, mas não vejo a 'cavalaridade'”.

Antístenes não conseguia ver a classe ou a categoria dos equídeos...!
Ele só conseguia ver um cavalo de cada vez, e o conceito de “categoria de equídeos” era-lhe totalmente estranho.

Ora, é isto que se passa, em geral, com o militante de base dos partidos de esquerda — refiro-me ao militante de base da ala mais radical do Partido Socialista, e do Bloco de Esquerda em geral; mas não só: este tipo de “cegueira” em relação ao geral/universal, a recusa da indução e da inferência como forma de categorizar a realidade, começa a ser parte do arquétipo mental de uma grande parte da população.

A ideia-base das elites de Esquerda é a seguinte: “não podemos generalizar!”.

A partir daqui, qualquer tipo de generalização passa a ser proibida, e o acólito ignaro esquerdista passa a olhar a indução científica como uma Expressão do Mal.

Porém, quando a ciência corrobora a ideologia política vigente, ou quando a ciência é retorcida e manipulada para acomodar a ideologia política, então o esquerdista aceita a ciência no sentido em que esta justifique a legitimidade ideológica e existencial do “Caso A”, do “Caso B”, “C”, “E”, etc. — um caso de cada vez, porque o esquerdopata só vê um caso de cada vez.

sábado, 3 de junho de 2023

sábado, 20 de maio de 2023

A “singularidade pachequista” (ou a puta que pariu)


O raciocínio retorcido (“Spin”) do Pacheco é o seguinte: o Galamba e o Pinheiro mentiram na CPI (não foi só o Galamba que mentiu: Tu Quoque, Pinheiro!), mas a verdadeira culpa é dos arruaceiros do CHEGA que intoxicaram não só a opinião pública, mas também os comentadores e os jornalistas.

“Se pensam que o efeito negativo das mentiras de Galamba e Pinheiro são os únicos estragos causados nos portugueses, não se esqueçam do efeito arruaceiro de como alguns deputados intervêm na CPI.”

Intoxicação da opinião pública

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Mas o “spin” do Pacheco vai mais longe: segundo ele, quem está a “estuporar a democracia” é a oposição ao governo... ou seja, o monhé faz merda da grossa (nomeadamente quando não ouviu o presidente da república acerca do Galamba), e a culpa é do conceito subjectivo pachequista de “arruaceiro”... !

O Pacheco, o arruaceiro-mor do reino, que depois do 25 de Abril de 1974 foi visto (por muita gente) a fugir à frente da polícia do Porto na Manif do dia 1º de Maio, não admite uma oposição ao “amigo Costa” que não seja suave e compreensiva em relação às mentiras do Galamba. “O Galamba mentiu na CPI, mas não exageremos!”.

Isto é de um cinismo sem possível classificação de grau, ou um cinismo que se aproxima do grau absoluto — é a singularidade pachequista.


Em termos matemáticos, uma “singularidade” é o ponto em um determinado domínio de uma função no qual o valor da função se torna indefinido. Em uma singularidade típica, a função “aponta para o infinito”, ou seja, na área em torno da singularidade o valor da função aumenta à medida em que este se aproxima daquela ― quanto mais próximo da singularidade, maior é o valor; quando o valor chega à singularidade, torna-se infinito. Em termos da lógica, a singularidade aponta para o absurdo de uma função.

Na astrofísica, o buraco-negro é também referido como uma “singularidade”. Quando a matéria de uma estrela em fim de vida é comprimida para além de um terminado ponto — conhecido como “radius de Schwarzchild” —, torna-se impossível a alguma coisa escapar à sua gravidade, produzindo um ponto de massa de uma “densidade infinita”. Na singularidade, as leis da Física (e da ciência em geral) deixam de ser aplicáveis.


O cinismo do Pacheco aproxima-se da respectiva “singularidade” que é um buraco-negro da política.

É a inversão revolucionária da culpa (a inversão do sujeito/objecto): a culpa da acção negativa dos revolucionários é sempre das respectivas vítimas, porque estas não compreenderam as noções revolucionárias que levariam a um inexorável futuro perfeito e destituído de qualquer “mal dos arruaceiros”.

domingo, 12 de março de 2023

O “passado estrangeiro” do imbecil Pacheco


Aquilo a que o Pacheco chama aqui de “ecologia da natureza” (humana), é a cultura antropológica.

passado do pacheco web


A cultura muda com o passar do tempo, mas nem sempre para melhor, quando não há uma ligação próxima entre cultura e civilização: esta é produto de acções deliberadas, ao passo que a cultura resulta de acções involuntárias. A civilização é o propósito do intelecto; a cultura é a expressão da alma.

Na medida em que a cultura antropológica muda com o tempo (“a velhice do eterno novo” de Fernando Pessoa), o Pacheco (parafraseando outrem) diz que “o passado é um país estrangeiro”: há aqui (no Pacheco) uma ânsia, um desejo inconfessável de inutilização do passado como justificação para uma certa construção de um futuro — no caso do Pacheco progressista, a sociedade do futuro é uma escravidão sem amos.

Há (no Pacheco) como que uma “maldição do passado que nos compromete”, e que é preciso expurgar ou exorcizar: esse “passado é um país estrangeiro”, e, por isso, é algo alienígena que não nos deve merecer grande preocupação: para o Pacheco — e para um certo nicho “intelectual” —, é o futuro que importa, um futuro fastidioso porque nada impede que lá se depositem os sonhos de um qualquer imbecil pachequista.

Para o Pacheco, o conceito de “passado é um país estrangeiro” pretende quase colocar em causa a perenidade do conceito de Natureza Humana — digo “quase”, porque o Pacheco classifica uma hipotética Natureza Humana de “desgraça” : ou seja, “a possível Natureza Humana existe desgraçadamente”; ou não devia existir.

E suma, o Pacheco defende veladamente (brandindo a noção de “o passado é um país estrangeiro”) a ideia da validade de um corte epistemológico com o passado — é uma espécie de pensamento anti-cientifico que, aliás, caracteriza a Esquerda actual:

«O passado é estranho, por isso não interessa. O que interessa é o futuro glorioso, dos “amanhãs que cantam”», e onde os imbecis unidos em todo o mundo depositam os seus sonhos.

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Em contraponto, o passado que a Direita Tradicionalista elogia não é uma época histórica, mas antes é uma norma concreta. O que a Direita Tradicionalista admira em outros séculos não é a sua realidade, que é sempre miserável, mas é a desobediência em relação a uma norma (um determinado padrão histórico) peculiar.

A Direita Tradicionalista não aspira a retroceder no tempo, mas sim a mudar de rumo. O passado que ela admira não é uma meta, mas uma exemplificação de métodos civilizacionais. E quem não entende isto é um imbecil pachequista moderno e actualizado.

domingo, 5 de março de 2023

O Pacheco Pereira é muito perigoso


Quando todos vimos a Ana Catarina Mendes, em vídeo, a dizer (mutatis mutandis) que “Portugal tem que estar aberto aos imigrantes de todo o mundo”, não vimos um qualquer tipo de comentário do Pacheco. Quem cala consente. O Pacheco está integrado na agenda política do governo e do partido do Porco da Índia.

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¿O Porco da Índia decreta a revogação da propriedade privada? O Pacheco cala-se, porque consente.

Não vimos, até agora, um só escrito do Pacheco a criticar qualquer aspecto da governação do Monhé das Cobras. Nenhum! Em relação a este governo radical (que expropria a propriedade privada dos cidadãos), o silêncio do Pacheco é total e cúmplice.

controlo do consumo edp web


E agora, o Pacheco vem comparar as manifs que se preparam contra o bandido #LulaLadrão, por um lado, com a “insurreição”1 de seis de Janeiro de 2021 em Washington, por outro lado — vejam o trabalho a que se dá o referido maltrapilho moral para diabolizar a sua (dele) oposição: o malandro até defende ladrões!

A culpa não é só daquela cavalgadura: é sobretudo dos herdeiros de Belmiro de Azevedo, que são os proprietários do jornal Púbico. A seu tempo faremos contas. O povo não esquece.

Nota
1. Uma “insurreição” cujos “insurrectos” não estavam armados, em que a própria polícia presente no Capitólio convidou os manifestantes a entrar no edifício, e em que os “insurrectos” estiveram apenas um par de horas. É isto que aquela grande besta chama de “insurreição”.

sábado, 17 de setembro de 2022

sexta-feira, 16 de setembro de 2022

O camarada Pacheco

camarada jpp mao tse pacheco web

A frugalidade desgrenhada do Pacheco


Na sua qualidade de maoísta inconfesso e envergonhado, o Pacheco segue o princípio da frugalidade de Mao Tsé Tung que se vestia sempre da mesma maneira, mas que se peidava sonora- e desalmadamente nas reuniões do Partido Comunista Chinês.

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A frugalidade do Pacheco manifesta-se, tonitruante, contra a civilização (à boa maneira de Rousseau).

A civilização, e a “densidade dos símbolos” que caracteriza qualquer civilização digna desse nome, são objecto de repúdio por parte do Pacheco. Em contraponto à monarquia britânica, o Pacheco prefere a sobriedade do maoísmo do “grande-salto-em-frente” que liquidou largas dezenas de milhões de chineses.

funeral da rainha web


Para o Pacheco, “a densidade de símbolos com a parafernália de encenações, vestuários, rituais” da monarquia britânica não são para levar a sério: para ele, vale mais a farda cinzenta do Grande Líder da revolução cultural que solta, audível-, pública- e ostensivamente, os gases do seu corpinho gorducho — e mandou matar dezenas de milhões de concidadãos.

A civilização europeia é hoje uma espécie de palácio barroco invadido por uma multidão desgrenhada, de que o Pacheco faz parte.

Já sinto saudades de um futuro em que o Pacheco não exista.

quarta-feira, 31 de agosto de 2022

O totalitarismo endógeno do José Pacheco Pereira


“O negacionismo é uma atitude política que deve ser tratada politicamente. Ele é um dos traços do actual populismo, que vive da desconfiança com os “poderosos”, incluindo os cientistas e o saber.”

José Pacheco Pereira, referindo-se à vacina do COVID-19 que não vacina nada nem ninguém.

O Pacheco chegou a defender o isolamento profiláctico dos não-vacinados e a sua restrição da liberdade, à semelhança do que está a acontecer na China comunista.

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Agora, vamos aos factos:


Mortes oficialmente reconhecidas devido à administração das vacinas tipo mRNA (“vacinas” que  não imunizam nada nem ninguém!), na União Europeia e até 29 de Novembro de 2021:

Moderna: 2.283 mortes confirmadas (ver ficheiro PDF)
PFIZER: 1.653 mortes, idem
AstraZeneca: 695 mortes, ibidem
Janssen:  284 mortes, ibidem

TOTAL: 4915 mortes confirmadas. 

Este número TOTAL refere-se apenas a mortes confirmadas pela burocracia da União Europeia — estima-se que os números reais de mortos sejam muito maiores.


Para informações diárias sobre as mortes devido às vacinas mRNA, é seguir o canal

https://t.me/Covid_Vaccine_Deaths_Worldwide

no Telegram.

Ficaria bem ao Pacheco uma retractação em relação à merda que escreveu.

terça-feira, 2 de agosto de 2022

O psicopata Marcelo recusa a experiência


É espantoso como as “elites” politicamente correctas — por exemplo, o José Pacheco Pereira, ou o Marcelo — consideram que qualquer tipo de entrave à imigração desbragada é uma manifestação de “racismo”. A julgar por aqueles dois, qualquer tipo de disciplina ou critério na admissão de estrangeiros em Portugal, é “racismo” e “xenofobia”.

marcelo e fidel web


Exmo. Senhor Marcelo:

Já estamos cansados de aturar V. Exª.!

Pergunte ao povo português — excluindo os militantes dos partidos que controlam o regime — o que pensa da imigração descontrolada. Quando a merda atingir a ventoinha, você já não vai estar disponível para ser julgado; mas a sua memória será vilipendiada, se Deus quiser!

A dignidade da pessoa humana” é a pata que o pôs, senhor presidente! A “dignidade da pessoa humana” também se aplica aos portugueses.... ¿entendeu?!, seu estafermo!

Temos um presidente da república que trabalha paradoxal- e afincadamente para a destruição da nação a que preside — porque, ao contrário do que ele diz, o problema da imigração desbragada não é principal- e propriamente de “raça”, mas antes é de “cultura”. A raça é apenas um epifenómeno.

Num momento em que os líderes de muitos países da Europa já reconhecem que o multiculturalismo não beneficia os seus países, temos um proeminente burro em Portugal que segue canina- e asininamente as instruções multiculturalistas da plutocracia globalista.

Diz, o asno, que “não se deve generalizar” — quando a ciência, por exemplo, é feita de generalizações baseadas em factos.

Quando os factos nos induzem em determinado sentido, devemos (sim!) generalizar! Não há uma só generalização sociológica que não pareça inadequada àquele que aspira a uma utopia, ou a quem tem intenções cobiçosas de glória e/ou dinheiro.

Portugal está a ser (literalmente) invadido por culturas diferentes da nossa, o que vai ter, a breve trecho, sérias repercussões na coesão social: é tempo de aprendermos com a experiência dos outros países da Europa — e não seguir as opiniões do psicopata Marcelo que, do alto da sua torre de marfim, se recusa a aprender com a experiência.

quarta-feira, 13 de julho de 2022

A Preta Matumba da Sorbona


A matumbice não impede que se tire um doutoramento em filosofia na Sorbona. Hoje, qualquer preta matumba, que pense da forma considerada “correcta” e imposta pelas elites plutocratas mundialistas, tira vários doutoramentos na Sorbona. É o caso da Luísa Semedo. Hoje, um doutoramento é um alvará da sapiência politicamente correcta.

Neste texto, está muito aquilo que deve ser combatido. Por exemplo, a ideia de que é possível — e até desejável — existir democracia sem liberdade. “Democracia sem liberdade” é matumbice pós-modernista, coisa “desconstrucionista” própria dos “filósofos” pós-modernistas da moda.

evolucao da esquerda web


A Preta Matumba quer-nos impôr coercivamente a liberdade dela, proibindo a nossa liberdade. É assim que a matumbice concebe a “liberdade”.

Por isso é que ela diz que o “branquelas” não é “atingido pelo opróbrio” como “preto” ou “monhé” — ela lê pela cartilha do “racismo ao contrário” de tipo “Mamadou Ba”: só falta à Preta Matumba defender que “os brancos deveriam ser todos mortos” (e depois, os jornalistas branquelas e bloquistas vêm dizer que “essa afirmação é apenas simbólica”).

Para a Preta Matumba da Sorbona, o “progresso” é uma lei da Natureza, por um lado, e o “progresso” opõe-se à liberdade, por outro lado — mas, ainda assim, este “progresso” da matumbice, alegadamente, é sinónimo de “democracia”. É a Preta Matumba da Sorbona no seu melhor; é a ideia fascista (que está na moda) segundo a qual o “progresso” não se coaduna com a liberdade: é a utopia da matumbice.

Qualquer crítica à matumbice da preta é concebida como um acto de “racismo” e de “afirmação de supremacia branca”.

A Preta Matumba não pode ser criticada nas suas ideias, porque o “opróbrio branquela” é unívoco: é apenas o que vitimiza sistemicamente os “não-brancos”.

Nós, aqui em Portugal, começamos a ficar saturados da matumbice bloquista e dos “Mamadous” desta vida — mesmo quando os matumbos são branquelas, o que ocorre na maior parte dos casos.


A ler:

segunda-feira, 11 de julho de 2022

Em terra de cegos, quem tem um olho é Pacheco


« O marxismo, que relativiza a moral dos outros, situa-se no plano da ética absoluta […]. Assim, a ideologia [marxista] coloca-se num trono auto-cêntrico, no lugar da Terra no sistema de Ptolomeu, no lugar do Sol no sistema de Copérnico.
Torna-se o centro de referência absoluto».

Edgar Morin (“Pour sortir du XX siècle”, 1981)


O Pacheco vê o perigo, e trata de avisar a malta (“o que faz falta, é avisar a malta”).

É uma das principais funções dos comissários políticos do regime: avisar a malta. É claro que ele [o Pacheco] vê o perigo que a esmagadora maioria dos seus compagnons de route não vê; e por isso é que ele é um dos comissários políticos do sistema (há outros, por exemplo, Daniel Oliveira).

[Segundo os comissários do sistema] o Totalitarismo de Veludo deve ter uma agenda de aplicação/implementação discreta; deve ser inteligente e preguiçoso; deve ir amarrando paulatinamente a liberdade à moda de Gramsci, mas já não à moda de Lenine.

Porém, a actual Esquerda, em geral — a que adopta os tiques da moda americana —, é míope (incluindo grandes franjas do Partido Socialista, a ala esquerda do PSD, a totalidade do Bloco de Esquerda, o PAN – Pessoas-Animais-Natureza, o LIVRE, o IL [Iniciativa Liberal], e até uma parte “moderna” do Partido Comunista): não enxerga as possíveis (ou mesmo prováveis) consequências nefastas (para a Esquerda e para o “progressismo”) do radicalismo politicamente correcto pós-modernista (ou marxista cultural).

Esta é uma das razões por que o Pacheco diz que “não existe tal coisa como 'marxismo cultural'”: convém sempre negar que, aquilo que nos ameaça, possa existir — não por razão de uma dissonância cognitiva, mas antes por estratégia de prestidigitação no discurso político/ideológico.


O Pacheco diz que “o marxismo cultural não existe”, porque o reconhecimento público de que ele existe é dar munições à Não-esquerda, porque esse reconhecimento objectificaria a realidade política.

O que o Pacheco critica, neste momento e neste artigo, é uma certa forma radical do marxismo cultural “Made in USA”, que pode fazer com que a agenda política da Esquerda dê com os burros na água. [Segundo os comissários políticos do regime] É preciso ir com calma e devagar (como defendeu Gramsci), para não assustar a “caça” (o povo).

O Pacheco já viu que as “teorias identitárias” (um marxismo cultural mais radical, ou o chamado “Interseccionalismo”, na esteira ideológica do Homem Unidimensional de Herbert Marcuse), irá inexoravelmente arrebentar com a Esquerda: a atomização da sociedade que a Esquerda actual defende, a imigração em massa defendida pela Esquerda que pretende [claramente] destruir a coesão social (dividir para reinar), a celebração cultural do modus vivendi LGBTQPBBQ+ (não se trata de “tolerância”: o que se pretende é celebração cultural unanimista dos “direitos de braguilha”) que condiciona ou mesmo retira as defesas naturais de uma dada sociedade; e a anomia conduzida por esta nova Esquerda marxista cultural radical cunhada em Manhattan — como escreveu G. K. Chesterton:

“FOR the next great heresy is going to be simply an attack on morality; and especially on sexual morality. And it is coming, “not” from a few Socialists surviving from the Fabian Society, but from the living exultant energy of the rich resolved to enjoy themselves at last, with neither Popery not Puritanism not Socialism to hold them back….The madness of tomorrow is “not” in Moscow, but much more in Manhattan.”

→ G. K. Chesterton: ‘The Next Heresy,’ in “G.K.’s Weekly”, 19 de Junho de 1926.

O Pacheco sabe (ao contrário da maioria do esquerdalho, que não sabe) que a impossibilidade de prever o futuro histórico prende-se essencialmente com os fenómenos de retroacção das ideias-força (ideológicas) que podem conduzir a um resultado totalmente contrário ao da intenção original, e liga-se a uma certa “ecologia das ideias”, em que os sistemas de ideias funcionam como uma espécie de ecossistemas, que influenciam mas não determinam a cultura antropológica.

O Pacheco sabe disto. E por isso é que ele nega que o marxismo cultural exista, por um lado, e por outro lado, só agora ele vem a terreiro criticar a estratégia [que já tem décadas) desta nova Esquerda marxista cultural — a de Marcuse e de Wilhelm Reich.

Em terra de cegos, quem tem um olho é Pacheco.

JPP-ZAROLHO

terça-feira, 28 de junho de 2022

Temos muito trabalho de “limpeza” pela frente

familia do pacheco 650 web

Este tipo de gente tem que ser erradicado da nossa cultura.

quinta-feira, 9 de junho de 2022

As análises políticas do José Pacheco Pereira e o brasileirismo da língua


fala de cavaco webA utilização do substantivo “fala”, no contexto supracitado, não é incorrecto; mas é incomum em Portugal, onde se utiliza — naquele contexto — o substantivo “discurso”.

Em Portugal, seria mais comum que se escrevesse “O discurso de Cavaco Silva sobre a política do PS”.


Quanto ao conteúdo do artigo, aplica-se ao José Pacheco Pereira esta frase de Eric Voegelin:

“Quando a episteme está destruída, as pessoas não páram de falar em política; mas agora só se expressam em forma de doxa”.

As análises políticas do José Pacheco Pereira são uma forma de doxa, no sentido em que se assemelham aos comentários cochichados pelas mulheres do solheiro nas aldeias de Portugal.

sexta-feira, 27 de maio de 2022

O Pacheco diz que uma largada de touros é uma espécie de assassínio em série americano

Os comunistas trocaram o proletariado pelo ambientalismo e animalismo, na costumeira e ávida procura de concentração de Poder.

O José Pacheco Pereira diz aqui que uma largada de touros é a mesma coisa que uma tourada de arena — na medida em que ele coloca a largada popular de touros (por exemplo, as largadas à corda dos Açores) na mesma categoria das touradas de arena.

Colocar uma tourada (de arena), por um lado, e uma largada de touros, por outro lado, em uma mesma categoria, só pode vir de um estúpido.

largada

Aliás, a comparação estúpida que o Pacheco faz só revela o radicalismo puritano da criatura: se dependesse dele, todo o espectáculo popular que desse prazer aos espectadores seria proibido — tal como escreveu Thomas B. Macaulay:

“os puritanos [ingleses, da segunda metade do século XVII] detestavam os combates de ursos, não porque esses jogos causassem sofrimento aos ursos, mas porque davam prazer aos espectadores”.

Mas o estúpido vai mais longe: compara (coloca em uma mesma categoria de análise) a morte de um jovem de 16 anos causada por um touro em uma largada na Moita e às 2 horas da madrugada, por um lado, com os assassínios em série com armas de fogo que se vão tornando normais nos Estados Unidos, por outro lado.

E é esta besta que diz que “os outros é que são os demagogos e populistas !”.

Com quem defende abertamente a censura em relação ao que se não concorda, não devemos ter pejo, nós próprios, de censurar. O Pacheco deveria ser censurado na Comunicação Social.

segunda-feira, 16 de maio de 2022

O diálogo político torna-se impossível, porque a irracionalidade volta a estar na moda

¿Existe, na Constituição portuguesa, um “direito ao aborto”? Resposta: não existe.

A legalização do aborto em Portugal foi definida (nos seus termos) por um referendo não-vinculativo que se repetiu por duas vezes, promovida por uma elite política apostada em minar o próprio conceito de “liberalismo” que, alegada- e aparentemente, procurava engrandecer a “liberdade individual” mediante o conceito de “autonomia”.

Vejamos esta parangona do Expresso: “Aborto: a longa guerra pelo corpo de meia Humanidade”.

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Questiono-me se o Pinto Balsemão (o dono do Expresso), que se diz ser um prócere do liberalismo, não trabalha para o iliberalismo de Putin e do Partido Comunista chinês. Em última análise, Pinto Balsemão é o responsável máximo pela política editorial do Expresso.

Para o semanário Expresso, a problemática do aborto resume-se a “uma longa guerra pelo corpo da mulher” — assim como, para o marxista José Pacheco Pereira, “quem defende a família quer o domínio do homem sobre a mulher.”

São visões do mundo que são incompatíveis com a Razão, mas que, ainda assim, pretendem impor-se, de uma forma iliberal mediante a aplicação prática do conceito de “tolerância repressiva” do marxista Herbert Marcuse.

Não há pessoa mais especializada em imbecilizar os outros do que a Isabel Moreira.

Afirmar que o problema do aborto se resume a “uma longa guerra pelo corpo da mulher” é próprio de atrasados mentais; e é claro que a Isabel Moreira teria necessariamente que participar na cúria desse Imbecil Colectivo.

Neste país, onde quer que exista um qualquer Imbecil Colectivo organizado pelos me®dia, está lá sempre a Isabel Moreira. Não há um Imbecil Colectivo em que ela não participe activamente. Não há pessoa mais especializada em imbecilizar os outros do que a Isabel Moreira. A existir um Imbecil Colectivo Nacional, a Isabel Moreira deveria ser a presidente da instituição, acolitada pelo José Pacheco Pereira.

« (...) a lógica do liberalismo político leva-o a tolerar ideias ou movimentos que têm como finalidade destruí-lo. A partir daí, perante a ameaça, o liberalismo está condenado, quer a tornar-se autoritário, isto é, a negar-se ― provisória ou duradouramente ― a si mesmo, quer a ceder o lugar à força totalitária colocada no poder por meio de eleições legais (por exemplo, Alemanha, 1933) »

→ Edgar Morin, ex-comunista e crítico do marxismo

Os maiores inimigos do liberalismo político vivem dentro do sistema político liberal, e vão minando o sistema por dentro. É o caso de (por exemplo) Isabel Moreira e de José Pacheco Pereira.

É impossível qualquer tipo de diálogo com a actual elite política.

Quando uma elite política (maioritária) defende a ideia da redução do aborto a “uma longa guerra pelo corpo de meia Humanidade” — trata-se de uma visão marxista (Engels) das relações entre os dois sexos — e em que o nascituro é totalmente afastado da problemática, deixa de haver possibilidade de discussão racional sobre este tema, e abre-se a porta ao populismo.

O mais recente populismo (por exemplo, Marine Le Pen) reforçou-se com a crise financeira de 2008 — porque o conceito de “liberdade económica” tornou-se irracional (transformou-se em uma ideologia que se opunha a qualquer intervenção do Estado na economia, e por uma questão de princípio).

Ou seja, o dogma dos neoliberais (por exemplo, Passos Coelho e a sua entourage), segundo o qual o Estado deveria ser reduzido a meia-dúzia de gatos pingados, e a ideia ideológica radical segundo a qual o Estado não tinha que “meter prego nem estopa” na economia, acabou por minar a estabilidade da sociedade liberal e causar o reforço dos populismos latentes.

A política identitária (por exemplo, a ideologia de género) ou a política da “absolutização da autonomia individual”, têm muito pouco de “liberal” — porque o corolário da sua aplicação prática é iliberal, como se demonstra pela postura política e ideológica não só de personagens ditas “moderadas” (Isabel Moreira do Partido Socialista e José Pacheco Pereira do PSD, por exemplo), mas também pela Esquerda em geral.

Esta nova Esquerda defende uma “cultura de cancelamento” de origem marxista cultural (ou seja, evoluiu a partir do conceito de tolerância repressiva de Herbert Marcuse), que é profundamente iliberal e que torna impossível qualquer tipo de diálogo político.

sábado, 23 de abril de 2022

O blogue “Estátua de Sal” e os textos de José Pacheco Pereira


O blogue “Estátua de Sal” publica sistematicamente os textos “me®diáticos” de José Pacheco Pereira; mas fez vista grossa em relação a este texto, porque não cumpre os requisitos obrigatórios da narrativa cripto-comunista ortodoxa.


Quem legitima e favorece o PCP com o seu discurso contorcido sobre a guerra? Os russos. Façam-nos justiça de perceber que nós percebemos.

Nem a Polónia, em 1939, nem a Ucrânia, em 2022, eram democracias perfeitas, mas havia um agressor e um agredido.

O PCP, para além de se ter perdido a si mesmo, acabou por fazer, nas suas palavras, o maior frete possível ao ‘patronato’.

Falar em guerra sem nomear o agredido e o agressor, e tirar daí consequências, é colocar-se do lado do agressor. Quem beneficia na apresentação neutral da “guerra”? O agressor.

Quem beneficia numa defesa da “paz” que trata os beligerantes como iguais? O agressor.

Quem fala em detalhe dos males de “uns” (os ucranianos) e genericamente e sem pormenores dos males dos “outros” (os russos) não está do lado da “paz”, mas da guerra. Quem justifica, legitima, favorece, protege o PCP com o seu discurso contorcido sobre a guerra? Os russos. Toda a gente percebe, a começar por muitos eleitores, simpatizantes e militantes do PCP, por isso é que esta situação é devastadora para o PCP. Façam-nos justiça de perceber que nós percebemos.”

José Pacheco Pereira (ler aqui em PDF)