terça-feira, 2 de agosto de 2022

O psicopata Marcelo recusa a experiência


É espantoso como as “elites” politicamente correctas — por exemplo, o José Pacheco Pereira, ou o Marcelo — consideram que qualquer tipo de entrave à imigração desbragada é uma manifestação de “racismo”. A julgar por aqueles dois, qualquer tipo de disciplina ou critério na admissão de estrangeiros em Portugal, é “racismo” e “xenofobia”.

marcelo e fidel web


Exmo. Senhor Marcelo:

Já estamos cansados de aturar V. Exª.!

Pergunte ao povo português — excluindo os militantes dos partidos que controlam o regime — o que pensa da imigração descontrolada. Quando a merda atingir a ventoinha, você já não vai estar disponível para ser julgado; mas a sua memória será vilipendiada, se Deus quiser!

A dignidade da pessoa humana” é a pata que o pôs, senhor presidente! A “dignidade da pessoa humana” também se aplica aos portugueses.... ¿entendeu?!, seu estafermo!

Temos um presidente da república que trabalha paradoxal- e afincadamente para a destruição da nação a que preside — porque, ao contrário do que ele diz, o problema da imigração desbragada não é principal- e propriamente de “raça”, mas antes é de “cultura”. A raça é apenas um epifenómeno.

Num momento em que os líderes de muitos países da Europa já reconhecem que o multiculturalismo não beneficia os seus países, temos um proeminente burro em Portugal que segue canina- e asininamente as instruções multiculturalistas da plutocracia globalista.

Diz, o asno, que “não se deve generalizar” — quando a ciência, por exemplo, é feita de generalizações baseadas em factos.

Quando os factos nos induzem em determinado sentido, devemos (sim!) generalizar! Não há uma só generalização sociológica que não pareça inadequada àquele que aspira a uma utopia, ou a quem tem intenções cobiçosas de glória e/ou dinheiro.

Portugal está a ser (literalmente) invadido por culturas diferentes da nossa, o que vai ter, a breve trecho, sérias repercussões na coesão social: é tempo de aprendermos com a experiência dos outros países da Europa — e não seguir as opiniões do psicopata Marcelo que, do alto da sua torre de marfim, se recusa a aprender com a experiência.

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