Um indivíduo contrai matrimónio com uma chinesa e passa a defender as acções belicosas do Estado totalitário chinês.
Chama-se Guilherme Valente.
Seria como se eu casasse com uma alemã e passasse, apenas por isso, a defender o Estado nazi.
E depois, o senhor Guilherme Valente ainda diz que “o Ocidente deveria compreender e aceitar o totalitarismo chinês”.
E dizem que ele é “intelectual”! (uma espécie de “bacharel”, à moda do Camilo), muito querido pelo Carlos Fiolhais (o do Rerum Natura) .
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