A aliança entre os plutocratas globalistas e as esquerdas locais — representadas, na fotografia, por George Soros, um bilionário judeu, por um lado, e, por outro lado, por Greta Thunberg, filha de pais comunistas suecos.
Esta aliança (entre a plutocracia globalista e as esquerdas nacionais), preconizada na década de 1970 pelo judeu Henry Kissinger, tem como objectivo a sinificação do mundo: inspira-se no modelo político totalitário chinês para a governação globalista do mundo (em que os muito ricos vivem à parte dos demais), modelo esse que é defendido pelo "World Economic Forum" de Klaus Schwab.
Alguns discípulos e e defensores do fascismo globalista defendido pelo "World Economic Forum" de Klaus Schwab:
- Jacinda Ardern, primeira-ministra da Nova Zelândia;
- Justin Trudeau, notório filho-de-puta e primeiro-ministro do Canadá;
- Emmanuel Macron, o jupiteriano presidente de França;
- Boris Johnson, primeiro-ministro despenteado e judeu do Reino Unido;
- Sebastien Kurz, ex-chanceler fascista da Áustria;
- Alexander De Croo, primeiro-ministro da Bélgica;
- Ursula von der Leyen, chefe da União Europeia;
- Christine Lagarde, chefe do BCE [Banco Central Europeu];
- Olaf Scholz, chanceler da Alemanha;
- Mario Draghi, primeiro-ministro não-eleito de Itália;
- Joe Biden, presidente fraudulentamente “eleito” dos Estados Unidos;
- O “papa” Chico, o liquidatário satânico da Igreja Católica;
— isto para só citar os mais importantes. Deste grupo faz parte o Monhé das Cobras, e dele faria parte Rui Rio se fosse eleito primeiro-ministro. Marcelo Rebelo de Sousa também faz parte desta comandita.