domingo, 24 de março de 2019

A Isabel Moreira e sistemático apelo à emoção e à irracionalidade

 

Eu penso que é possível defender uma ideia, uma causa, sem que se recorra sistematicamente à emoção dos interlocutores; podemos, em vez disso, utilizar a razão. O problema das mulheres na política (em juízo universal) é o constante recurso à irracionalidade para fazer prevalecer determinados pontos de vista.

Em nome da “justiça” e da “igualdade”, pessoas da laia da Isabel Moreira vão promovendo a pedofilia na cultura antropológica através da “educação” de crianças pré-adolescentes.

O apelo à emoção — a instrumentalização política da irracionalidade — faz com que a Isabel Moreira misture o conceito de educação de crianças de 11 anos, por um lado, com o da educação de pubescentes de 14 ou 15 anos, por outro lado — para assim “justificar” (como se fosse racionalmente justificável) o ensino explicitamente gráfico, e mesmo obsceno para aquela faixa etária, do conceito de “homossexualidade” e “transgenderismo” a crianças de 10 e 11 anos de idade.

Pessoas como a Isabel Moreira não têm perdão (nem jurídico, nem ético), porque enganam de forma consciente. Agem de má-fé. São pessoas que incorporam e representam a perversidade do espírito do nosso tempo; são as grandes responsáveis pela dissonância cognitiva que grassa na nossa cultura, e que nos vai conduzindo paulatinamente a um totalitarismo de veludo.

Em nome da “justiça” e da “igualdade”, pessoas da laia da Isabel Moreira vão promovendo a pedofilia na cultura antropológica através da “educação” de crianças pré-adolescentes. “Em política, o que parece, é”; e parece que pessoas da laia da Isabel Moreira promovem a pedofilia na cultura antropológica.

Nós sabemos de que lado da barricada está a promoção cultural da pedofilia : está do lado dos sequazes da Isabel Moreira. Quem votar nos amigos da Isabel Moreira está, pelos menos de forma indirecta, a promover a pedofilia na nossa cultura.

Sem comentários:

Enviar um comentário

Neste blogue não são permitidos comentários anónimos.