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quinta-feira, 5 de dezembro de 2024

O satanismo, os globalistas do Grupo dos Trezentos (os judeus Rothschild, Rockefeller, Jeffrey Epstein, entre muitos outros), o Grupo de Bilderberg, e a pedofilia institucionalizada


Desde Sócrates, o ateniense, que sabemos que ninguém faz o mal pelo mal: as pessoas querem sempre um qualquer bem, nem que seja o seu bem exclusivo e egoísta. Mas uma escolha desviante não é o “bem devido”: o bem devido é o que respeita a “regra de ouro”: não faças aos outros o que não queres que te façam.

O problema do Mal, na cultura, é o de que o Mal é, na maior parte das vezes, feito aos outros por alguém que sofreu previamente, na pele e na sua experiência, o mesmo tipo de Mal. E este problema é de tal forma profundo que até a epigenética confirma a sua complexidade: por exemplo, um neto ou bisneto biológico de um pedófilo pode tornar-se pedófilo, quando atinja a sua adultez, sem que tenha sido abusado sexualmente enquanto criança.

Jesus Cristo compreendeu muito bem o problema do Mal, neste caso concreto, o Mal da pedofilia:

«E tomando um menino, colocou-o no meio deles, abraçou-o e disse aos seus discípulos: “Quem receber um destes meninos em meu nome, é a mim que recebe; e quem me receber, não me recebe a mim mas Àquele que me enviou” ». (S. Marcos, 9, 36 – 37)

« Disse, depois, aos discípulos: “ É inevitável que haja escândalos, mas ai daquele que os causa! Melhor seria para ele que lhe atassem ao pescoço uma pedra de moinho e o lançassem ao mar, do que escandalizar um só destes pequeninos.” » — (S. Lucas, 17, 1 – 2).

Carlo Cipolla, através d' “As Leis Fundamentais da Estupidez Humana”, escreveu que “a probabilidade de uma pessoa ser estúpida é independente de qualquer outra característica dessa pessoa” (um estúpido pode ser um eminente professor catedrático, por exemplo); e por outro lado escreveu que os estúpidos ocupam uma percentagem média da população que é aproximadamente constante em todas as sociedades (cerca de 2% do total).

É neste sentido, desta percentagem constante, que Jesus Cristo disse que “é inevitável que haja escândalos”; por entre a liberdade humana que Jesus Cristo defendeu, afirmou Ele também um certo determinismo (isto foi estudado por Durkheim em relação ao fenómeno social do suicídio: “é inevitável que haja escândalos”).

O determinismo aplica-se à condição humana, mas não à vontade do ser humano enquanto indivíduo. O livre-arbítrio pode contrariar o determinismo inerente à condição humana.

As elites sempre foram maioritária- e moralmente corruptas. Sempre. Quando falo em elites, incluo tudo aquilo que os ingleses referem como sendo a “ruling class”. O Poder corrompe.



"O poder tende a corromper, e o poder absoluto corrompe absolutamente, de modo que os grandes homens são quase sempre homens maus."


→ Lord John Dalberg-Acton

Há dias soube que, por exemplo, o general Patton, herói da II Guerra Mundial, andou muitos anos, e já entrado na idade, a f*der uma sua (dele) sobrinha — ignorando que existem dois escolhos da realidade que são intransponíveis: a diferença entre os sexos e a diferença entre gerações. O general Patton acresceu-lhe a displicência em relação a um escolho primordial: o incesto.


É absolutamente necessário que a sociedade alimente e promova a existência de um escol que fiscalize e controle as elites (ruling class).


quinta-feira, 9 de março de 2023

A Isabel Moreira defendeu a ideia de que a pedofilia é uma orientação sexual que não constitui crime


isabel-moreira-jc-webEm um defunto blogue (Jugular) em que participou com radicais marxistas (Bloco de Esquerda, por exemplo), a Isabel Moreira (aka Shyznogud, acolitada pela Ana Matos Pires) defendeu a ideia de uma orientação sexual pedófila que não constitui crime, invocando “estudos” ditos “científicos” que alegadamente demonstram que a maioria dos indivíduos que são sexualmente atraídos por crianças não são pedófilos.

É a “ciência” à medida da ideologia política que julga subjectivamente o ser humano — em vez de julgar objectivamente os comportamentos humanos, como se fosse possível classificar ou categorizar, como tal, um pedófilo, sem a existência de um acto objectivo de pedofilia.

A Isabel Moreira chegou à conclusão de que as relações sexuais com crianças tem pouco a ver com pedofilia. É obra desenganada! É assim que a Esquerda, quando lhe convém, pega num cagalhão pela sua parte mais limpa.

Agora, e porque convém ao reforço do poder do Estado, a Isabel Moreira já defende que a pedofilia é crime.

Para a Isabel Moreira, a pedofilia é uma orientação sexual se for conveniente minar a moral ocidental de raiz judaico-cristã (conforme conselho de Gramsci); mas a pedofilia já não é uma orientação sexual, e passa a ser crime, se servir para o reforço exorbitado do poder do Estado sobre os cidadãos.

terça-feira, 14 de junho de 2022

Vai ser necessário limitar drasticamente a inimputabilidade dos juízes


tribunal de evora webO número 1 do artigo 171 do Código Penal não define “acto sexual de relevo”; e por isso caberia aos juízes desembargadores Ana Bacelar (tristemente conhecida), Renato Barroso e Gilberto Cunha terem uma noção do que significa “acto sexual de relevo” — uma vez que, no ponto 2 do mesmo artigo, a gravidade do “acto sexual de relevo” é incrementada especificamente para o caso de coito; mas tudo indica que essa noção (de “acto sexual de relevo”) já não existe consensualmente, entre as classes dirigentes em Portugal.

Para os juízes desembargadores do Tribunal da Relação de Évora, passar as mãos pela vagina de uma menina já não é “acto sexual de relevo”.


A próxima guerra cultural “fracturante”, liderada pelo Partido Socialista e pelo Bloco de Esquerda, apoiada pelo sistema judiciário e pela maçonaria, será a legalização da pedofilia.

A leitura transviada e enviesada do artigo 171 do Código Penal, por parte de juízes desembargadores de um Tribunal Superior, indicia claramente a intenção política de mitigar a gravidade jurídica dos actos pedófilos através de reduções sistemáticas de pena, em uma primeira fase — para depois colocar a pedofilia em um limbo jurídico que leve à sua legalização através da “evolução da opinião pública” (Janela de Overton).

Vamos acabar com esta coisa de os juízes serem inimputáveis. Em uma sociedade sã, os três juízes implicados naquela decisão seriam politicamente afastados de futuras decisões judiciais de relevo.

domingo, 24 de março de 2019

A Isabel Moreira e sistemático apelo à emoção e à irracionalidade

 

Eu penso que é possível defender uma ideia, uma causa, sem que se recorra sistematicamente à emoção dos interlocutores; podemos, em vez disso, utilizar a razão. O problema das mulheres na política (em juízo universal) é o constante recurso à irracionalidade para fazer prevalecer determinados pontos de vista.

Em nome da “justiça” e da “igualdade”, pessoas da laia da Isabel Moreira vão promovendo a pedofilia na cultura antropológica através da “educação” de crianças pré-adolescentes.

O apelo à emoção — a instrumentalização política da irracionalidade — faz com que a Isabel Moreira misture o conceito de educação de crianças de 11 anos, por um lado, com o da educação de pubescentes de 14 ou 15 anos, por outro lado — para assim “justificar” (como se fosse racionalmente justificável) o ensino explicitamente gráfico, e mesmo obsceno para aquela faixa etária, do conceito de “homossexualidade” e “transgenderismo” a crianças de 10 e 11 anos de idade.

Pessoas como a Isabel Moreira não têm perdão (nem jurídico, nem ético), porque enganam de forma consciente. Agem de má-fé. São pessoas que incorporam e representam a perversidade do espírito do nosso tempo; são as grandes responsáveis pela dissonância cognitiva que grassa na nossa cultura, e que nos vai conduzindo paulatinamente a um totalitarismo de veludo.

Em nome da “justiça” e da “igualdade”, pessoas da laia da Isabel Moreira vão promovendo a pedofilia na cultura antropológica através da “educação” de crianças pré-adolescentes. “Em política, o que parece, é”; e parece que pessoas da laia da Isabel Moreira promovem a pedofilia na cultura antropológica.

Nós sabemos de que lado da barricada está a promoção cultural da pedofilia : está do lado dos sequazes da Isabel Moreira. Quem votar nos amigos da Isabel Moreira está, pelos menos de forma indirecta, a promover a pedofilia na nossa cultura.

segunda-feira, 24 de setembro de 2018

O Bloco de Esquerda e os seus sequazes estão a ir longe demais. Tenham cuidado!

 

« Todos sabemos do caso “para maiores de 18” que Serralves instalou numa sala com algumas das fotografias feitas precisamente por Mapplethorpe.

É sábio o comentário que um ex-director de Serralves (entre 2003 e 2012), João Fernandes, fez ao Público, ao considerar a decisão censória um uso indevido pela parte do museu: ”Trata-se, simplesmente, de uma questão de cidadania, de direitos cívicos. O pai ou a mãe de um menor devem ter o direito de levar os filhos a qualquer exposição, de decidir com eles a que imagens vão expô-los, que imagens querem discutir. Não deve ser o museu – não pode ser o museu – a decidir por eles, O que um adolescente viu nesta exposição é mais explícito do que viu já, sem filtro, na Internet ou na televisão?” Evidentemente. »

Francisco Santos


O argumento do senhor Santos (e quiçá do Bloco de Esquerda) é o seguinte: os pais das crianças é que sabem que “conteúdos culturais” que os seus filhos podem ver.

Mas só às vezes!, quando convém à extrema-esquerda !

Noutras vezes, por exemplo, na escola, é o Estado que sabe o que as crianças podem ver e aprender, e tudo à revelia dos respectivos pais. Ou seja, segundo o Santos, os pais só mandam nas crianças quando convém a uma determinada agenda política da Esquerda radical.

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Para se perceber o assunto deste verbete, há que ler, em primeiro lugar, o seguinte artigo no Observador : Polémica em Serralves: chovem críticas à administração do museu.

Desde logo, o artigo referido contém informação falsa — porque de facto não houve qualquer censura em relação aos artigos a expor.

Segundo ouvi na TSF e noutras estações de rádio, o critério de selecção das obras (por parte do estafermo João Brito) a expôr não foi sujeito a qualquer tipo censura. O que aconteceu foi que, dado o cariz sexualmente explícito das fotografias expostas, a administração da Fundação de Serralves entendeu que as ditas fotos seriam expostas em uma sala reservada; e é a isto que os filhos-de-puta do Bloco de Esquerda chamam de “censura”.

Portanto, é falso que a administração da Fundação de Serralves tenha retirado / censurado fotos de “conteúdo explícito”— como diz o artigo do Observador. O que chateou o Bloco de Esquerda e os seus sequazes foi a escolha de uma sala reservada para a exposição:


« João Ribas tinha sido citado a 14 de Setembro pelo Público, dizendo que a mostra não teria “qualquer tipo de restrição a visitantes de acordo com a faixa etária”, porque “um museu não pode condicionar, separar ou delimitar o acesso às obras.” »

A ideia segundo a qual “um museu não pode condicionar, separar ou delimitar o acesso às obras”, é um absurdo! — porque se parte do princípio de que uma criança é o mesmo que um adulto. Qualquer pessoa com bom-senso percebe que uma criança não é o mesmo que um adulto!

O que está em causa aqui — com a “indignação” do Santos, do Brito, e do Bloco de Esquerda — é a nova causa fracturante do Bloco de Esquerda:

1/ o abaixamento da idade de consentimento sexual para os 10 ou 11 anos, em uma primeira fase;

2/ numa fase seguinte, a descriminalização da pedofilia.

É isto que está em causa. É isto que o Bloco de Esquerda quer. E para conseguir isto, o Bloco de Esquerda não olha a quaisquer meios.


A transformação da pornografia em “arte para todas as faixas etárias”, ou seja, em Cultura, tem o objectivo de promoção da pedofilia como “orientação sexual”. O que se pretende é a deslocação da Janela de Overton no sentido da permissão legal do sexo entre adultos e crianças. É isto que o Bloco de Esquerda pretende.

Por isso é que a comparação que o Santos faz entre “pornografia na Internet”, por um lado, e “pornografia em um museu”, por outro lado, é absolutamente estúpida — porque a pornografia exibida em um museu (como o da Fundação de Serralves) é avalizada e valorizada como sendo um conteúdo cultural de primeira grandeza, e não já o conteúdo cultural bas-fond e eticamente desprezível da pornografia na Internet. Só um estúpido como o senhor Santos não consegue ver a diferença.

segunda-feira, 8 de janeiro de 2018

A Rute à procura de Agulhas no palheiro

 

Uma gaja que dá pelo nome de Rute Agulhas escreveu isto (via) — ver ficheiro PDF — acerca da hebefilia. Diz ela que um abusador sexual “pode aprender a mudar” “se for devidamente ajudado”. Mas não diz como se ajuda um abusador sexual a deixar de o ser. Diz ela que “a prisão não resolve. Pune e adia comportamentos, mas não os elimina”.

Há, no texto da gaja, um cheirinho a Foucault. E, portanto, um forte odor a marxismo cultural.

domingo, 10 de dezembro de 2017

A Suécia é um país governado por feministas, e onde crianças se casam com adultos Maomerdas

 

“Sweden must be the only country in the world where you can receive child benefit for your wife. We can thank our 'feminist' government and the spineless opposition”.

Stå Upp För Sverige

islamic-marriage-web

terça-feira, 18 de abril de 2017

Para além de permitir a pedofilia, o Islamismo permite a zoofilia

 

Um drone americano filma dois muçulmanos a sodomizar cabras, no Afeganistão.

 

Tanto a Sunna como os Hadith permitem a zoofilia, desde que a carne do animal sexualmente violado seja considerado Haraam (ou seja, a carne daquele animal, em particular, deixa de ser Halal ou própria para comer).

Esta é uma das razões por que o macho esquerdista que se preze adora o Islamismo: pode “comer” crianças e ter sexo com cavalos.

quarta-feira, 27 de abril de 2016

O lóbi político gayzista pretende expulsar a Lituânia da União Europeia

 

A Lituânia tem uma lei de protecção de menores de idade, que impede a propaganda sodomita e gayzista nas escolas primárias e nos jardins infantis. Porém, o lóbi político sodomita pretende que a comissão europeia abra um procedimento de suspensão da Lituânia na União Europeia, apenas porque este país proíbe a propaganda gayzista em crianças até aos nove anos de idade.

terça-feira, 12 de abril de 2016

Ainda sobre o Colégio Militar

 

“O Subdirector do Colégio Militar (CM) - Instituição das mais antigas e prestigiadas do país, com provas dadas e obra feita – deu uma entrevista a um órgão de comunicação social, na passada semana. Nessa entrevista teceu considerações sobre como os casos de homossexualidade detectados no colégio – cujo corpo de alunos é formado, lembra-se, por menores e onde existe internato – são tratados, diria, que desde sempre”.

A DEMISSÃO DO GENERAL COMANDANTE DO EXÉRCITO PORTUGUÊS

É um facto que “o corpo de alunos [do Colégio Militar] é formado, lembra-se, por menores e onde existe internato”. Por isso é que existe o estatuto de “menoridade” que implica a ideia de que o menor de idade não se encontra em idade ou em uma situação de consentimento sexual.

Ora, é o conceito de “consentimento sexual” dos menores de idade que é colocado em causa pela Isabel Moreira, que escreve sob pseudónimo (não tem coragem de dar a cara):

“A única conclusão possível a tirar é que, segundo o douto general, a não discriminação em função da orientação sexual não é para se aplicar na sua plenitude a adolescentes. Really?!”

Como bem escreveu a Helena Matos, os direitos de braguilha defendidos pelos radicais têm como objectivo o abaixamento progressivo e progressista da idade de consentimento sexual das crianças, tendo em vista a aceitação cultural da pedofilia — o que não significa automaticamente “legalização da pedofilia”!

A estratégia dos radicais é semelhante à do papa Chico em relação aos recasados: sem revogar a doutrina da Igreja Católica, o papa-açorda Francisco defende uma maior “aceitação cultural” em relação aos recasados. Ou seja, pretende-se abolir formalmente a norma através da aceitação cultural, sem ter que se assumir explicitamente essa abolição; a lei passa a ser progressivamente letra morta, até que seja revogada “naturalmente” pelo direito consuetudinário.

terça-feira, 25 de agosto de 2015

Alemanha: os pais de uma menina foram para a cadeia por a retirar de uma aula de Ideologia de Género

 

A União Europeia começa a assustar. Este fenómeno que vemos no vídeo em baixo não é só alemão: é uma doença política contagiosa que tem origem no parlamento europeu controlado pelo politicamente correcto (leia-se: controlo esquerdista) e que se vai expandindo como uma metástase por todos os países da União Europeia. Alguns países vão resistindo, mas é uma questão de tempo.

Durante uma aula de “educação sexual” pornográfica — leia-se, aula de Ideologia de Género — uma menina que frequentava a 4ª classe do ensino básico na Alemanha, abandonou a aula daquilo a que se convencionou chamar de “educação sexual”, mas que de facto se trata de educação pornográfica inserida no contexto da lobotomia cultural da Ideologia de Género.

Dado que os pais da menina apoiaram a sua decisão de abandonar as aulas de educação pornográfica, foram parar à cadeia.

quinta-feira, 20 de agosto de 2015

O prevenção em relação às parafilias é um “horror” — diz Isabel Moreira

 

Tudo o que seja estigma social em relação aos desvios sexuais — por exemplo, a pedofilia — é considerado pela deputada lésbica do Partido Socialista como um “horror”; a prevenção das consequências sociais e culturais da pedofilia “é um horror”, segundo a lésbica Isabel Moreira.

 

isabel-moreira-jc-web

domingo, 28 de junho de 2015

Talvez Olavo de Carvalho tenha uma palavra a dizer sobre isto

 

Vejam um comentário a uma notícia que coloquei no FaceBook.

pedofilia-noticia

A pessoa em causa está desorientada;  e a sua desorientação retira-lhe o foco de análise: em vez de criticar quem defende a legalização da pedofilia, ela critica quem denuncia essas ideias. Quando ela não gosta da mensagem, tenta “matar” o mensageiro. Ora, isso é próprio do politicamente correcto.

Tenho notado que este fenómeno de desorientação tem vindo a crescer entre os “seguidores” de Olavo de Carvalho, e agravou-se depois da decisão do SCOTUS sobre o "casamento" gay nos Estados Unidos.

O que me parece é que censurar a verdade não leva a nada. A ideia segundo a qual “é melhor manter a populaça na ignorância sobre o que está a acontecer”, só pode ser burrice. Os chamados “conservadores” já pensam que a legalização da pedofilia é inevitável, e que, portanto, qualquer notícia sobre o assunto deve ser censurada (o que é uma contradição em termos: porque se a legalização da pedofilia é inevitável, de nada vale censurar notícias sobre o assunto).

Em vez de baixar os braços, há que arregaçar as mangas.

domingo, 29 de março de 2015

Jugulando o Jugular: “pedofilia é uma orientação sexual fixa e exclusiva”, diz ela. Mas a homossexualidade não é!

 

“Informam-nos, depois, que tais sujeitos têm "comportamento habitual de tipo heterossexual com adultos, geralmente não sendo pedófilos". Adoro o "geralmente não sendo pedófilos". Se escreveram antes que tem "comportamento habitual (...) com adultos" não são, por definição, pedófilos - o "habitualmente" (comportamento ou não) no pedófilo versa a criança.”

Jugular

A seguir, continua:

“Agora em capitais, O PEDÓFILO PODE NÃO SER, E HABITUALMENTE NÃO É, UM ABUSADOR DE MENORES, SUAS BESTAS. Que merda é essa de deitar mão do diagnóstico de pedofilia para justificar o injustificável?”


Por um lado, o “geralmente não sendo pedófilos” não se aplica; mas, por outro lado, “o pedófilo pode não ser e habitualmente não é um abusador de menores”. Ou seja, o juízo universal só se aplica nos casos que convém a uma determinada visão subjectiva.

A sedução sexual (do pedófilo) de uma criança não é vista como um “abuso sexual”.

Está na moda, por exemplo, as mulheres estudarem a História para descobrir a putativa e alegada feminilidade escondida por detrás da narrativa histórica. E outras estudam psiquiatria para justificar as suas “orientações sexuais”: tentando justificar no pleno sentido, incluindo o ético.

E depois caem em contradições: por exemplo, quando dizem que a “orientação sexual” não é uma condição rígida quando se aplica ao binómio heterossexualidade/homossexualidade: dizem eles que há uma fluidez entre as duas orientações sexuais, que “as coisas não são a preto e branco”, que há uma espécie de “espectro” que vai desde o totalmente homossexual ao totalmente heterossexual.

Mas quando se trata da pedofilia entendida pela psiquiatria como “orientação sexual”, esse “espectro fluido” já não existe: o pedófilo é exclusivamente pedófilo. E por isso — dizem eles — há pedófilos, por um lado, e abusadores de crianças, por outro lado. Não tem nada a ver uma coisa com a outra — dizem.

Ou seja, há orientações sexuais, e orientações sexuais. A diferença entre elas é estabelecida subjectivamente por quem embutiu na carola alguns conceitos académicos embotados que estão na moda.

Repare bem caro leitor: sei pouco de psiquiatria (e não perco nada, porque a psiquiatria anda pelas ruas da amargura, controlada pelo cientismo politicamente correcto), mas basta que utilizemos a lógica para reduzir aquela mente retorcida a um monte de escombros.

sábado, 14 de março de 2015

A pedofilia e os sofismas politicamente correctos

 


O último DSM (Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders) tentou retirar a pedofilia da lista das doenças mentais.

Perante protestos de várias áreas da sociedade americana, a APA (Associação Americana de Psiquiatria) foi pressionada a manter a pedofilia como doença mental (parafilia); mas passou a considerar a pedofilia como uma “orientação sexual”.

Vem desta classificação, por parte da “ciência”, da pedofilia como “orientação sexual”, que a APA (Associação Americana de Psiquiatria) sentiu a necessidade de distinguir o agressor sexual, por um lado, do pedófilo, por outro  lado, elaborando em uma série de sofismas que se baseiam na relação do predador sexual com a vítima.

Em função desta categorização distinta — entre pedofilia e agressão sexual — que se baseia no comportamento (behaviourismo) do agressor sexual, mas que relega para um segundo plano as circunstâncias (o contexto) em que o crime é praticado (“um agressor sexual que não viva na família é pedófilo; um agressor sexual que viva na família já não é pedófilo”), fazendo crer que o pedófilo não faz parte da família da vítima mas que o agressor sexual já faz parte dela — a psiquiatria politicamente correcta passou a considerar a pedofilia como uma “orientação sexual”, por um lado, e por outro  lado, considera o agressor sexual que actua na família como não pertencendo geralmente à  categoria dos pedófilos — o que é uma falácia politicamente correcta que tende a branquear a chamada “orientação sexual” pedófila.

O argumento principal da ciência politicamente correcta é o seguinte: o agressor sexual (o tal que vive no seio da família) demonstra uma agressão continuada ao longo do tempo; o pedófilo apenas procura uma criança de uma determinada idade, e passando essa idade de preferência, o pedófilo perde o interesse na criança.

Parece-nos óbvio e lógico que o comportamento do pedófilo acima descrito tem a ver exactamente com a circunstância de não viver no seio da família da criança — e por isso não existe agressão sexual continuada, porque o controlo sobre a criança é mais precário por parte de quem vive fora do seio familiar. Isto induz o público a acreditar que não há pedófilos no seio da família e que nesta apenas há “agressores sexuais” (a tal distinção falaciosa que a ciência politicamente correcta faz).

Outro argumento é o de que, sendo a pedofilia uma “orientação sexual”, o pedófilo tem uma atracção sexual exclusiva por crianças — o que é outra falácia da ciência politicamente correcta para justificar o estatuto de “orientação sexual” para a pedofilia. Os casos de pedófilos casados e com filhos, que não agridem sexualmente os seus próprios filhos mas os dos outros, são tantos e documentados que é impossível ignorá-los.

Em suma: existe uma agenda política para despenalizar criminalmente a pedofilia. É no contexto dessa agenda política que se escreve isto e isto. E se não é, parece; e “em política, o que parece, é!”.

sexta-feira, 13 de março de 2015

A pedofilia vista pela Esquerda


Pode-se depreender daqui que apenas 8,7% dos abusos sexuais sobre menores são perpetrados por gente com parafilias, ou seja, gente tarada. E os restantes 91,3% dos casos de abusos sexuais de menores são perpetrados por familiares ou conhecidos das crianças vítimas, e portanto, depreende-se que esses 91,3% não é composto por gente tarada.

E depois escreve-se o seguinte:

“Enquanto media,  responsáveis políticos e opinadores continuarem a confundir pedofilia (que não é crime) com abuso de menores, a comunidade não tem consciência da realidade atestada por estes números e isso tem efeitos claros na (des)protecção de crianças.”

Vamos tentar seguir o raciocínio da criatura que escreveu aquilo:

O pedófilo não é um criminoso, salvo se cometer um acto de pedofilia. Por outro  lado, “abuso sexual de menores” é coisa diferente de “acto pedófilo”, ou seja, podem existir abusadores sexuais de crianças que não são pedófilos.

julio machado vaz web¿Você percebeu? Eu também nem tanto. Parte-se do princípio da separação da parafilia pedófila, por um lado, do acto sexual com crianças, por outro  lado: “pedofilia” é uma coisa (segundo esse raciocínio) e o “abuso sexual de menores” é outra coisa diferente. O Júlio Machado Vaz não diria melhor.

Fazendo uma analogia: um psicopata não é um criminoso, salvo se assassinar alguém: só depois de o psicopata assassinar uma pessoa é que podemos considerá-lo “criminoso”.

Afirmar que “um psicopata é um assassino em potência” é discriminação intolerável, porque não se pode provar “cientificamente” que ele possa vir um dia a assassinar alguém. Só depois de haver uma vítima mortal é que podemos  considerar que o psicopata é criminoso. A teoria das probabilidades é uma batata, assim como a lógica.

De modo semelhante, afirmar que “um pedófilo é um predador sexual de crianças em potência” é — segundo aquele raciocínio —  não ter consciência da realidade. E quem escreveu aquilo deve ser jurista, a julgar pelo enviesamento do relambório.

Dito isto: sou contra a lei da ministra justiceira do Partido Social Democrata, porque abre um precedente perigoso. Não tarda nada começam a haver listas informáticas dos cidadãos da oposição.

segunda-feira, 4 de agosto de 2014

A evidência da ligação do lóbi político homossexual à tentativa de legalização da pedofilia

 

“Paedophilia Information Exchange (PIE) était une organisation fondée en 1974, issue du lobby homosexuel, et destinée à obtenir la légalisation de la pédophilie. Son président, Keith Hose, était également impliqué dans le Gay Liberation Front. En 1975, Keith Hose a tenu un long discours en faveur de la pédophilie au cours du congrès annuel de Campaign for Homosexual Equality (CHE).”

Du lobby homosexuel au lobby pédophile au Royaume-Uni : histoire de scandales politiques