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sexta-feira, 31 de maio de 2024

O orgulho em tomar no cu


Vamos entrar no mês da celebração e do orgulho de tomar no cu.

Até há bem pouco tempo, Junho era o Mês dos Santos, porque a Igreja Católica comemora os dias dos três santos mais proeminentes, a ver: Santo António, São João e São Pedro.

Já não é assim.

Agora, o mês de Junho é o mês dos fanchonos, dos abafa-palhinhas, dos rotos, dos invertidos, dos panascas, dos paneleiros, dos pedófilos, e do mulherio fúfio.

É a modernidade em progresso.

Não tarda muito, a noite de Santo António, em vez de ter um concurso de marchas populares, será transformada em uma noite de campeonato de cu aberto.


domingo, 31 de outubro de 2021

Adolfo Mesquita Nunes fora do CDS — em boa hora!

“Quem fica, sabe que o CDS Partido Popular faz falta a Portugal.

Um partido doutrinário, fundador da democracia, nascido debaixo de fogo, temperado pela ameaça real do extremismo de esquerda, defensor da liberdade, que nunca, nunca a deu como adquirida.”

Mário Cunha Reis


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Adolfo Mesquita Nunes — “ex-marido” do Paulo Portas, militante de alto-coturno do partido CDS/PP, e o único deputado do CDS que votou a favor da adopção de crianças por pares de invertidos — abandona o CDS/PP. Em boa hora!

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E depois do globalista Pires de Lima, só falta agora que o Paulo Portas entregue também o seu (dele) cartão de militante. E que vão militar para o IL (Iniciativa Liberal) !

quarta-feira, 23 de junho de 2021

Perguntem a um médico!: tomar no cu faz mal à saúde !


Bem sei que está na moda, tomar no cu; mas nem tudo o que está na moda faz bem à saúde.

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Se um indivíduo é adulto e quer tomar no cu, o problema é dele: já é maior e vacinado, e toma onde quer. Mas as crianças têm que ser protegidas da aberro-sexualidade e dos pedófilos.

Senão, vejamos os factos e os números (fonte):

  • os homossexuais representam cerca de 2% da população total;
  • são responsáveis por cerca de 33% dos actos sexuais pedófilos;
  • 23% das crianças com “duas mães” (lésbicas) foram sexualmente abusadas;
  • 67% dos doentes com SIDA são homossexuais;
  • Em média, um homossexual tem cerca de 1000 parceiros sexuais durante a sua vida;
  • 78% dos homossexuais têm DST (doenças sexualmente transmissíveis);
  • 33% dos homossexuais adultos admitem ter tido relações sexuais com menores de idade;
  • 47% das pessoas LGBTQPBBQ+ foram violadas sexualmente por um adulto durante as suas infâncias.

Portanto, aconselho o João Cotrim de Figueiredo, que já é adulto, a ir tomar no cu — para, a seguir, poder contribuir para sobrecarregar o Serviço Nacional de Saúde que ele tanto repudia.

Meus caros: tomar no cu é um problema grave de saúde pública (perguntem a um médico!), e contribui activamente para uma séria crise cultural e civilizacional.

quinta-feira, 3 de junho de 2021

segunda-feira, 7 de setembro de 2020

O Bloco de Esquerda quer proibir as pessoas de pensar


Já vi, várias vezes, paneleiros em linha a afirmar que, segundo a lei portuguesa, “a homofobia é crime”; e invocam o artigo 240 do Código Penal.

A intenção da paneleiragem é a de inibir a livre opinião de quem não vê com bons olhos o acto de tomar no cu.

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O que a lei diz é que é ilegal incentivar a violência, ou apelar publicamente à violência, contra um ou vários indivíduos apanascados . Porém, no referido artigo aparece o conceito ambíguo de “discriminação”: ¿O que é “discriminação”?

A ambiguidade da lei consiste na ideia segundo a qual a “discriminação” pode decorrer do simples acto de pensar: o simples facto de eu pensar que “não gosto de rotos”, pode ser (alegadamente, e segundo o esquerdalho que fez esta lei) considerado como um acto de “discriminação”.

Ou seja: começa a ser proibido pensar.

sábado, 6 de junho de 2020

O bloquista Miguel Vale Napeida e a agenda política sodomita em Portugal


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O ex-deputado do Bloco de Esquerda e gayzista, Miguel Vale Napeida, revelou aos me®dia que “a sociedade portuguesa é mais aberta do que há 10 anos, quando adoptou a lei que permitiu o casamento homossexual, mas há ainda 'muita gente no armário'.

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A verdade é que sociedade portuguesa tornou-se indiferente em relação à agenda política do Miguel Vale Napeida e dos seus apaniguados gayzistas.

Miguel Vale Napeida webA  tolerância moderna é realmente uma tirania. É uma tirania porque é um silêncio (G. K. Chesterton). Ora, é este silêncio em relação à tirania politicamente correcta a que assistimos hoje em Portugal.

Não há nenhuma “interiorização” em relação à agenda política do Miguel Vale Napeida: há sim uma indiferença que se traduz num silêncio em relação a uma tirania.

Naturalmente que a próxima etapa da agenda política gayzista é a destruição total da família, tal como preconiza o Miguel Vale Napeida:

«“Coisas tão simples como um casal andar de mãos dadas ou beijar-se. Essa repressão interior que as pessoas ainda fazem, tem muito a ver com alguma demora na mudança das relações familiares, dos sistemas educativos, termos uma sociedade onde as pessoas, em geral, não são muito autónomas ou demoram muito a ficar autónomas e dependem muito da família, não só financeiramente, mas em termos afectivos. Dependem muito das redes sociais em que estão, dos favores, das influências”, sublinhou Miguel Vale Napeida».

Segundo o Miguel Vale Napeida, os laços familiares, e a dependência afectiva dos indivíduos em relação à família, devem ser eliminados por decreto-lei, em nome dos interesses da comunidade LGBT [Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transgéneros].

quinta-feira, 28 de maio de 2020

Päivi Räsänen, vítima da polícia política dos panões


Um determinado comportamento individual não pode ser colocado na mesma categoria de uma determinada característica genética individual.

Por exemplo, o comportamento de um “roto” não pode ser comparado (ou colocados na mesma categoria) com a cor da pele de um negro.

Comparar um negro, por um lado, com um “abafador de palhinhas”, por outro lado, é insultuoso para o negro. A esmagadora maioria dos negros são bons pais de família.

Até hoje não há qualquer confirmação científica que demonstre que o comportamento de um “arrombado” é geneticamente transmitido. Não há tal coisa como um “gene guei”. Segundo a lógica darwinista, a transmissão genética do “apanascamento” é improvável: seria contra-natura — e contraditório em relação a teoria de Darwin — que o comportamento “invertido” se impusesse na selecção natural — embora haja uma teoria que diz que é possível transmitir geracionalmente a “viadagem” através da epigenética.


Paivi-Rasanen-webPäivi Räsänen é uma deputada ao parlamento finlandês pelo Partido Democrata-cristão finlandês, é médica e foi Ministra da Administração Interna da Finlândia entre 2011 e 2015.
Päivi Räsänen é cristã luterana. O marido de Päivi Räsänen é um pastor luterano, doutorado em teologia.

Em 2004, Päivi Räsänen escreveu um artigo que explicava (na opinião dela) a posição do cristianismo — e da Bíblia — em relação à ética sexual. Desde então, a polícia política finlandesa, coordenada pelo lóbi político guei, não a tem deixado em paz.

O ensaio de 2004 de Päivi Räsänen tem como título “Male and Female He Created Them: Homosexual relations challenge the Christian concept of humanity.”

A 2 de Março de 2020, Päivi Räsänen foi (mais uma vez) interrogada pela polícia política gayzista; o interrogatório durou cinco horas e meia. Ela já tinha sido interrogada e investigada pela polícia política gayzista no Outono de 2019 (interrogada durante quatro horas seguidas!), sendo que, naquela ocasião, a polícia política não conseguiu vislumbrar qualquer crime da parte de Päivi Räsänen.

Apesar de ter sido ilibada em 2019, o sistema político controlado pelos “panisgas” (à semelhança e imagem dos nazis) voltou a abrir um processo de investigação contra Päivi Räsänen, invocando novos dados de incriminação. Segundo Päivi Räsänen, ela será sujeita a — pelo menos — mais dois interrogatórios por parte da polícia política da “viadagem”, que poderão levar a um processo judicial por delito de opinião.

As ditas investigações “gayzistas” incluem a participação dela em um programa de televisão, durante o qual a Päivi Räsänen falou sobre a Bíblia, sobre Jesus Cristo, e sobre os conceitos cristãos de “pecado” e “graça”; e também um programa de rádio em que ela foi entrevistada sob o tema “¿O que Jesus Cristo pensaria acerca do movimento político guei?”. Ambas as entrevistas voltaram a ser (em 2020) alvo de investigação por parte da polícia política controlada pelos “rabolhos”.

Só em 2019, Päivi Räsänen foi sujeita a quatro interrogatórios policiais sob o pretexto de “discurso de ódio”.

Quem disser publicamente que “não concorda em tomar no cu”, incorre em “discurso de ódio”.

Isto significa que, para não incorrermos em “discurso de ódio”, temos todos que dizer que “gostamos de tomar no cu” — porque, de outro modo, a polícia política dos “rabolhos” abre um processo de investigação criminal. Somos todos obrigados (pela polícia política “rabeta”) a gostar de “tomar no cu”.

Não é possível discordar em relação ao comportamento dos “panilas”.

Segundo a Päivi Räsänen, esta perseguição política tem como finalidade “restringir a liberdade de expressão e de religião”, e é uma tendência de sinificação dos países da Europa. Trata-se de uma tentativa de instalação de um novo tipo de fascismo a nível europeu (União Europeia).


“O simples facto de existir um interrogatório policial acerca das minhas opiniões é uma ameaça às liberdades de expressão e de religião, funcionando como um meio de intimidação política.”
→ Päivi Räsänen

O caso de Päivi Räsänen é preocupante; mas, um dia destes, a conspiração “boiola” vira-se contra os conspiradores; e depois, os “arrombados” irão chorar baba e ranho, e berrar que “a Rússia de Putin e a Hungria de Orbán são fassistas!”.

quinta-feira, 27 de outubro de 2016

A ciência é fascista, reaccionária, homofóbica, sexista, transfóbica

 

Um estudo científico exaustivo chegou à conclusão que a genética não tem nada a ver com o facto de uma pessoa se considerar homossexual ou transgénero — o que levou a que os estudantes da universidade Johns Hopkins nos Estados Unidos a repudiar veementemente a ciência como sendo reaccionária, homofóbica, sexista e transfóbica.

Ou seja, a investigação científica reaccionária deve ser proibida em nome da Verdade LGBT [Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transgéneros].

sjws

sexta-feira, 17 de junho de 2016

A Isabel Moreira tem um raciocínio estalinista

 

Afirmar que a Isabel Moreira tem um raciocínio medieval é um insulto à Idade Média. A Isabel Moreira tem um raciocínio estalinista.

“Ao cuidado de Henrique Monteiro que não sabe, claramente, o que são os denominados ‘crimes de ódio’ ou ‘incidentes de ódio’. Apenas para perceber que por exemplo, difamar com base na orientação sexual, como noutras categorias historicamente reprimidas, é efectivamente um crime agravado, por exemplo”. Foi assim que Isabel Moreira começou um texto no Facebook direccionado a Henrique Monteiro.

Isabel Moreira

isabel-moreira-jc-webSe eu afirmar publicamente, por exemplo, que “está provado cientificamente que o tipo de comportamento sexual gay é um problema grave de saúde pública”, incorro em “crime de ódio”, porque (tal como a Isabel Moreira disse) a minha afirmação pode ser interpretada como “difamação”.

Dizer a verdade, para a Isabel Moreira, é “difamar”.

A Isabel Moreira não está a falar de violência física — que é punível pelo Código Penal, em geral, e não só em relação às “minorias historicamente reprimidas”. A Isabel Moreira refere-se à necessidade de criminalização da opinião: quem tiver uma opinião que não coincida com o politicamente correcto, incorre em “crime de ódio”, ou em “incidente de ódio” que também deverá ser punível.

O que a Isabel Moreira e o politicamente correcto fazem, é colocar em um mesmo plano, a opinião, por um lado, que pode até corresponder à verdade dos factos; e, por outro lado, a violência física ou atentado à integridade física de alguém.

Ao considerar que a opinião — mesmo que falsa — é comparável à violência física, a Isabel Moreira revela o totalitarismo do movimento LGBT [Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transgéneros] e do politicamente correcto.

quarta-feira, 18 de maio de 2016

Um recado para a Esquerda e para o lóbi LGBT [Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transgéneros]

 

“Um direito digno desse nome não caduca quando a força bruta do Estado acaba.” — Rousseau


Com a intenção de celebrar “o primeiro dia nacional contra a homofobia e a transfobia”, esta terça-feira de manhã “a bandeira arco-íris” foi hasteada nos Paços do Concelho da Câmara de Lisboa. Poucas horas depois, por razões que o presidente do município diz desconhecer, a bandeira foi, no entanto, retirada.

O estranho caso da “bandeira arco-íris” desaparecida da Câmara de Lisboa

quarta-feira, 27 de abril de 2016

O lóbi político gayzista pretende expulsar a Lituânia da União Europeia

 

A Lituânia tem uma lei de protecção de menores de idade, que impede a propaganda sodomita e gayzista nas escolas primárias e nos jardins infantis. Porém, o lóbi político sodomita pretende que a comissão europeia abra um procedimento de suspensão da Lituânia na União Europeia, apenas porque este país proíbe a propaganda gayzista em crianças até aos nove anos de idade.

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

A Isabel Moreira e a preocupação com o Estado

 

foi cesarianaA Isabel Moreira sabe bem que a lei é a melhor forma de exercer a tirania; e a tirania é o poder de uma minoria sobre a maioria. Por isso é que ela se preocupa tanto com a lei e com o Estado que a impõe.

Ela sabe que a “celebração” que ela invoca é minoritária, e por isso é que a adopção de crianças por pares de invertidos não foi referendada. E retira deste facto a necessidade de o Estado impôr coercivamente a toda a sociedade — sobretudo aos “prevaricadores”, que são maioritários — ou o silêncio dos medrosos ou a anuência dos emasculados.

O texto da Isabel Moreira é um manifesto totalitário, embora em nome da “igualdade”; ou seja, é uma contradição em termos. “O esquerdista modifica as definições, para nos persuadir que transformou as coisas.” — Nicolás Gómez Dávila

E é em nome dessa “igualdade” auto-contraditória que ela compara a raça e a dita “orientação sexual”: ou seja, segundo ela, um negro existe na mesma condição de um gay — negros que são casados, têm família natural e filhos, são comparados com pessoas que optam por um estilo de vida sexualmente promíscuo e niilista.

A Isabel Moreira insulta os negros com a mesma desfaçatez com que pretende impôr à maioria a ideia de que a igualdade é sinónimo de medo imposto pela força bruta do Estado; ela  modifica as noções do senso-comum para nos persuadir (à maioria) que as coisas são transformadas.

terça-feira, 19 de janeiro de 2016

António Serzedelo e a censura do pensamento que pode não ter sido pensado

 

Tulip Siddiq é uma deputada muçulmana no parlamento britânico. Vemo-la, no vídeo abaixo, a defender no parlamento a ideia da proibição de entrada de Donald Trump em Inglaterra. Um deputado conservador interpela a muçulmana e diz o seguinte:

“Muitas pessoas inglesas concordam com Donald Trump. ¿Acha que devemos expulsar essas pessoas também?”

 


Esta censura do pensamento — a polícia politicamente correcta do pensamento — pode ser constatada também no discurso de António Serzedelo, o chefe português do movimento político dos invertidos.

Alegadamente (não há provas disto), o presidente do Sporting Clube de Portugal (Bruno de Carvalho) terá dito, entre amigos, o seguinte em relação ao árbitro de futebol Luís Ferreira:

“Só não lhe dei um chuto no rabo porque, olhando para a figura dele, tive medo que gostasse”.

António Serzedelo quer que Bruno de Carvalho peça desculpa por algo de que não tem a certeza de que terá dito. Para o movimento político gayzista, a mera hipótese de alguém poder ter dito eventualmente qualquer coisa que lhe desagrade, é já motivo de censura e de detracção pública.

domingo, 10 de janeiro de 2016

Ricardo Araújo Pereira no Maxime/Titanic Sur Mer (ser gay é coisa fina)

 

O ideal do esquerdista é ser gay; ele faz tudo para parecer gay, para vencer o preconceito reaccionário do estereótipo do heterossexismo. Muitos esquerdistas ainda não conseguiram evoluir no sentido da ultrapassassem dos preconceitos da heteronormatividade, e por isso ainda não conseguiram alcançar o estatuto supremo da nossa sociedade: ser um gay reconhecido inter pares.

Para a Esquerda, ser gay é coisa fina; ser gay é melhor do que ser operário, empresário, jornalista ou funcionário público. Ser gay não é uma mera profissão ou actividade: é um estatuto social, comparável a um estatuto inerente a um cargo de natureza política mas de carácter vitalício. Esta é uma das razões por que o esquerdista almeja ser gay.

“Os Prémios Arco-íris 2015, uma iniciativa da ILGA Portugal que pretende reconhecer e incentivar personalidades e/ou instituições que, com o seu trabalho, se distinguiram na luta contra a homofobia, são entregues este sábado, dia 9, no Maxime/Titanic Sur Mer, a partir das 21h30, numa cerimónia conduzida por Ricardo Araújo Pereira”.

Prémios da ILGA também destacam Presidenciais

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Parece que o Ricardo Araújo Pereira tem vindo a tentar ser gay, mas a coisa não é para qualquer um; não é qualquer bicho-careta que é gay. Para se ser gay tem que se pertencer a uma casta superior, a uma elite. Ser gay é uma instituição, um ex-libris.

É provável que, no futuro, se possa ser gay através de concurso público, mas, por enquanto, o Ricardo Araújo Pereira vai ter que esperar. Ou então ele terá que fazer um curso intensivo nas saunas gay de Lisboa, ainda assim sem qualquer garantia de que o estatuto de gay lhe seja concedido.

segunda-feira, 28 de dezembro de 2015

Em Portugal já impera a lei das lésbicas

 

Eu não tinha dado conta de que o piropo tinha sido criminalizado. Ou seja (a ser verdade), segundo a lei portuguesa, um qualquer piropo pode ser a mesma coisa que um insulto.

A proposta de lei parece ter sido do Bloco de Esquerda; e claro está, o Partido Socialista de António Costa segue o Bloco de Esquerda de forma canina.

Qualquer palavra que um homem dirija a uma mulher pode ser subjectivamente considerada por ela como um insulto (um piropo). A ideia do Bloco de Esquerda — e da Esquerda em geral — é a de paralisar as interacções culturais entre os dois sexos.

Portugal está a transformar-se em um sítio perigoso; impera já a lei das lésbicas.


Adenda:

Afinal, a lei da pirofobia é proveniente da “direita”. Ainda vou ver o Passos Coelho a fazer concorrência à Catarina Martins.

sexta-feira, 20 de novembro de 2015

sexta-feira, 16 de outubro de 2015

O delírio gay vai ter que acabar; é uma questão de tempo

 

Maria é casada e mãe de dois filhos, mas o facto de ser lésbica torna a sua família diferente aos olhos da legislação europeia, retira direitos aos seus filhos e impede a família de circular livremente pela Europa.

“A realidade é contada por Maria von Känel, presidente da Rede de Associações Europeias de Famílias LGBT (NELFA, na sigla em inglês), que está em Portugal, juntamente com a mulher e os dois filhos, para participar no quarto encontro europeu de famílias arco-íris, ou seja, famílias onde há, pelo menos, uma pessoa Lésbica, Gay, Bissexual ou Transgénero (LGBT)”.

Famílias LGBT querem reconhecimento e liberdade de circulação na Europa

Como podemos verificar no texto, Maria é “casada” com uma mulher e, alegadamente, com ela teve dois filhos.

Qualquer pessoa sabe que uma mulher não pode ter filhos com outra mulher; mas os me®dia alimentam e promovem, na cultura antropológica, o delírio da segunda realidade da Ideologia de Género.

O que o cidadão vulgar questiona é a razão por que os me®dia afirmam a ideia segundo a qual “é possível a uma mulher fazer filhos com outra mulher”, ou “um homem fazer filhos com outro homem”.

E a resposta é simples: o que se pretende é destruir o casamento e a família natural que foi o esteio da civilização europeia. O retorno à barbárie é a melhor forma de controlar o indivíduo.

quinta-feira, 27 de agosto de 2015

A cassete da Isabel Moreira

 

Quando olhamos para o discurso da lésbica Isabel Moreira, verificamos invariavelmente algumas características recorrentes (a cassete):

1/ Portugal está isolado na Europa no que diz respeito à adopção de crianças por pares de invertidos;

2/ a adopção de crianças por pares de invertidos vai resolver os problemas das milhares de crianças que estão em orfanatos;

3/ a adopção de crianças por pares de invertidos, as "barriga de aluguer", a procriação medicamente assistida sem qualquer critério restritivo, por exemplo, não são culturalmente fracturantes; pelo contrário, segundo Isabel Moreira, “são estruturantes de uma sociedade digna de igualdade”;

4/ defender a família nuclear e natural, é um retrocesso civilizacional.


isabel-moreira-straightjacket-webO ponto 1 é falso. A esmagadora maioria dos países europeus não tem adopção de crianças por pares de invertidos. É da natureza da Isabel Moreira mentir sem vergonha.

O ponto 2 é um apelo demagógico à emoção — o que é uma característica não só da Isabel Moreira mas também da Esquerda em geral. É evidente que a adopção de crianças por pares de invertidos é uma forma de instrumentalização das crianças no sentido de uma afirmação pública e legitimação de um estilo de vida anómalo e anti-social. Para Isabel Moreira, não basta que a condição homossexual seja compreendida pela sociedade: tem que ser não só aceite mas também celebrada por toda a gente.

No ponto 3, o conceito de “igualdade” passa pela afirmação do “direito à diferença”, por um lado, e por outro lado, a igualdade é sinónimo de homogeneização legal — a contradição é apenas aparente: a afirmação do direito à diferença conduz à separação cultural entre os dois sexos, que é exactamente o que pretende o movimento político gayzista de que a Isabel Moreira e o Partido Socialista de António Costa são protagonistas.

No ponto 4, o necessário ataque, por via do Direito Positivo, à família nuclear e natural portuguesa deve ser compensado com a imigração em massa de países islâmicos, com a criação artificial de uma nova classe de pessoas desenraizada culturalmente e que se constituirá como uma clientela política que perpetue a Esquerda no Poder. Ora, o governo de Passos Coelho e Paulo Portas procura defender a família nuclear e natural; logo, é considerado pela Isabel Moreira como reaccionário e troglodita.