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domingo, 9 de janeiro de 2022

Não acreditem nisto: é uma Teoria da Conspiração e “fake news” (perguntem ao Polígrafo)


“Les chiffres sont là, tétus et implaccables : le Professeur Patrick Meyer de l’université de Liège démontre que la vaccination anti-Covid fait exploser la mortalité. Il a croisé pour ce faire les données sur les 18 pays européens.

La toxicité des vaccins utilisés ne fait à ce jour plus aucun doute : c’est un empoisonnement globale de la population qui est en cours avec des conséquences gravissimes dont l’observation n’en n’est qu’à ses débuts.

La poursuite de la vaccination devrait donc qualifiée d’homocide volontaire.”

teorista conspirativo webTrata-se de uma notícia falsa (perguntem ao Polígrafo) segundo a qual um professor da universidade de Liège demonstra que a vacinação contra o COVID-19 faz aumentar o índice mortalidade.

Em primeiro lugar, a universidade de Liège não existe (perguntem ao Polígrafo e ao monhé); nem sequer existe uma tal localidade chamada “Liège” (pura Teoria da Conspiração).

Em segundo lugar, não existe um tal “professor Patrick Meyer” da universidade de Liège — o Polígrafo informou-se já junto da universidade de Liège e verificou que não existe por lá um tal “professor Patrick Meyer”.

Esta notícia provém da extrema-direita (perguntem ao Polígrafo, ao José Pacheco Pereira e à Catarina Martins): só um fassista inventa uma estória de uma universidade que não existe e de um professor que não existe nos quadros de uma instituição tão importante como é a universidade de Liège.

quinta-feira, 27 de outubro de 2016

A ciência é fascista, reaccionária, homofóbica, sexista, transfóbica

 

Um estudo científico exaustivo chegou à conclusão que a genética não tem nada a ver com o facto de uma pessoa se considerar homossexual ou transgénero — o que levou a que os estudantes da universidade Johns Hopkins nos Estados Unidos a repudiar veementemente a ciência como sendo reaccionária, homofóbica, sexista e transfóbica.

Ou seja, a investigação científica reaccionária deve ser proibida em nome da Verdade LGBT [Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transgéneros].

sjws

sábado, 15 de outubro de 2016

A arte de escrever sem dizer nada

 

Dantes era uma característica académica na área das Humanidades: escrevias um texto logicamente desconexo, muito longo e gongórico, e o professor dava-te nota boa.

Por efeito de Trickle-down, parece que o fenómeno pegou na blogosfera: escreve-se sem dizer nada: em lugar do tradicional gongorismo académico, o importante agora é utilizar sistematicamente o ad Hominem  e o Circulus In Demonstrando.

Aquilo é uma arte: a única coisa que é inteligível é a tentativa de insulto a priori. Neste caso concreto, parece que eu sou um “pateta-alegre” ( e também “xenófobo”; mas não tenho a certeza).

segunda-feira, 10 de outubro de 2016

A indiscrição contra o Donald Trump é boa; mas a indiscrição do José António Saraiva já é má

 

“Irrita-me solenemente o discurso unanimista contra Donald Trump, mas na verdade confesso que fiquei estupefacto com o baixo nível da conversa do candidato republicano que o Washington Post trouxe à luz do dia e que para o caso julgo ser pouco relevante se era privada ou pública. Não sou melhor nem pior que ninguém mas por defeito de educação prezo uns valores mínimos de estética (que é sempre um reflexo da ética), exigíveis a qualquer pessoa, mas mais ainda na proporcionalidade da sua responsabilidade social. Dito isto estou inclinado a admitir que a indiscrição do WP neste caso está no domínio do serviço público”.

João Távora


“Da promiscuidade entre política e jornalismo (este mera câmara de ressonância daquela) que o livro dá imagem, verificamos que o principal (único?) objecto da política é, ao cabo e ao resto, a sua própria publicidade. Ora o livro demonstra essa desgraça dando de caminho a degradação de costumes, a falta de carácter, a ânsia de protagonismo, a vaidade, a ganância, a ostentação e o vício dos protagonistas retratados. Serem eles com isso tudo que os identifica a transmitir a pequena História deste tempo desgraçado e pela pena dum deles, jornalista, é irónico. Talvez daqui o maior choque e raiva que o livro causou. Essa gente menor não queria ficar assim impressa para o futuro? Mas, que dizer? Ele merecem!...
— Que a democracia lhes seja pesada! — Eis o valor do livro do arq.º Saraiva”.

Dos fracos já reza a História

sexta-feira, 24 de junho de 2016

É isto que os defensores da União Europeia defendem

 

Dizem eles que o controlo de fronteiras é sinónimo de “xenofobia”; então, segue-se que a defesa do Estado-Nação é uma manifestação de xenofobia. E como sem Estado-Nação não há democracia, a xenofobia só pode ser eliminada através de um Estado totalitário.

sexta-feira, 10 de junho de 2016

A Fernanda Câncio e os padres

 

Ao ler este artigo do Vítor Cunha, resolvi procurar no Google o Twitter da Fernanda Câncio.

fcancio_Twitter


No seu livro de 1975 (página 58), Alessandro Pastore conta que, a determinada altura de meados do século XVI, uma pequena comunidade situada em um remoto local dos Alpes do sul, decidiu sustentar um Padre residente. Encontraram um Padre, negociaram o seu salário, e expuseram as condições de vida que teria de observar e os deveres que teria de cumprir. Ou seja, o povo da aldeia impôs uma determinada ética ao Padre (e não o contrário).

Segundo as condições contratuais, o Padre não poderia ter uma amante ou, se tal fosse necessário, deveria procurá-la fora da aldeia — não vá uma qualquer esposa virtuosa conterrânea entreter-se com o estadulho do Padre.

Ou seja, o povo não é tão burro quanto a Fernanda Câncio pensa que é, por um lado, e por outro lado, a Fernanda Câncio tem uma visão errada dos padres: penso mesmo que a Fernanda Câncio deveria começar a frequentar as paróquias de Lisboa, à medida que o seu relógio biológico avança e ela vai entrando na “idade do cheque”.

quinta-feira, 9 de junho de 2016

Bem-hajam os jornaleiros do Público !

 

jornal-pubico.web
Parabéns ao Público!, porque temos que combater os faxistas, nazis, trogloditas, palafitas, capitalistas, nacionalistas, extremistas da direita (porque não há “extremismo de esquerda”: a esquerda é sempre boa, e a direita é sempre má), canibais e outros que tais — em favor do progresso como lei da Natureza, dos santos progressistas e defensores do paraíso na Terra, da beatitude do Estado plenipotenciário, e das vozes dos herdeiros de Estaline que clamam por justiça e de quem o jornal Púbico é um mensageiro privilegiado.

Bem-hajam os jornaleiros do Público !

sábado, 30 de abril de 2016

O José Pacheco Pereira e o conceito de “direita radical”

 

Se, por exemplo e por absurdo, a Esquerda defendesse a luta armada para conquistar o Poder, e a Direita ficasse escandalizada, a reacção da Direita passaria a ser “radical”. Para o José Pacheco Pereira, é o posicionamento político da Direita que conta, mas não a análise racional (passo a redundância, porque há “análises irracionais”) desse posicionamento político.

jpp-marxÀ medida em que a Esquerda vai entrando pelo absurdo adentro ("barriga de aluguer", eutanásia a pedido do cliente, procriação medicamente assistida para toda a gente, adopção de crianças por pares de invertidos, aborto pago pelo Estado, etc.), é (alegadamente) “a direita que se radicaliza” — a mesma Direita que não mudou de opinião quando, na realidade, foi a Esquerda que se radicalizou. Mas, para o José Pacheco Pereira, essa Direita, que não mudou, passou a ser “radical”.

O José Pacheco Pereira consegue uma coisa extraordinária: chamar de “radical” a uma pessoa que manteve a sua opinião igual à que tinha no tempo em que não era considerada “radical”. Por exemplo, uma pessoa católica que não concordava com o divórcio em 1970, é hoje “radical” porque ainda não concorda com o divórcio (segundo o papa Chico que o José Pacheco Pereira tanto admira).

À medida em que a Esquerda radicaliza, a responsabilidade do radicalismo é transferida para a Direita.

O argumento do José Pacheco Pereira funda-se na falácia ad Novitatem que identifica o “radicalismo” com um alegado “imobilismo ideológico”: qualquer pessoa que mantenha uma opinião ortodoxa corre o risco de ser apodada de “radical”. A única ortodoxia que vale é a de Esquerda que concebe o progresso como uma lei da Natureza.

Se levarmos o conceito pachequiano de “Direita radical” à letra e ao limite, um dia destes qualquer pessoa (por exemplo) que não concorde com o aborto pertencerá à “Direita radical”.

O princípio do José Pacheco Pereira é maniqueísta e totalitário; a diversidade cultural (propalada pela Esquerda) é uma forma de imposição de uma uniformidade ideológica. E a palavra-mestra “Direita radical”, utilizada pelo José Pacheco Pereira, funciona como uma espécie de argumento ad Hitlerum que pretende estigmatizar os relapsos da uniformidade ideológica de Esquerda.

quarta-feira, 27 de abril de 2016

O José Pacheco Pereira anda calado

 

Abruptamente, o abrupto abruteceu. Com jeitinho ele irá dizer que “já tinha avisado o António Costa e que não foi ouvido” (ninguém ouve o José Pacheco Pereira, e depois dá merda).

jpp-marx

O Bloco de Esquerda diz que o Baile de Roda Mandado é sexista e homofóbico

 

O Bloco de Esquerda vai apresentar uma proposta de lei no sentido de proibir o Baile de Roda Mandado, porque nele não existe igualdade entre géneros — por exemplo, não existe Baile de Roda Mandado com casais de gueis, o que é uma forma de homofobia; e os homens usam calças e as mulheres usam saias, o que é uma manifestação de sexismo.

(dica)

terça-feira, 26 de abril de 2016

Igualdade do Bloco de Esquerda: o Estado vai oferecer um helicóptero portátil aos coxos

 

“Agora, o que o Bloco de Esquerda propõe é que se dê à pessoa com deficiência “meios económicos para que possam contratar alguém que o auxilie nas tarefas da vida quotidiana”. É este “princípio de vida independente que queremos instituir”, sublinha o bloquista”.

Causas fracturantes do Bloco estão para durar

Para que mancos (e mancas) sejam iguais às pessoas (e pessôos) que não são mancas (e mancos), o Bloco (e Bloca) de Esquerda (e de Esquerdo) propõe que o Estado (e a Estada) ofereça um@ mini-helicópter@ (ver vídeo ou vídea abaixo ou abaixa) a cada manquinh@ português (e portuguesa), para que assim não exista discriminação dos não-mancos (e não-mancas) em relação aos coxos (e coxas).

Para tal, o Bloco (e Bloca) de Esquerda (e de Esquerdo) vai impôr a António Costa a inscrição de uma rubrica do Orçamento de Estado de 2017 com o nome “igualdade para os manquinhos e manquinhas, coitadinhos e coitadinhas”.

quinta-feira, 14 de abril de 2016

O Ruizinho deve pensar que a Suíça é um país em guerra ou subdesenvolvido

 

“De facto, não estando um país em guerra, nem perto de lá estar, como se pode justificar a obrigatoriedade de prestação de serviço militar a um jovem de 18, 19 ou 20 anos, no qual, depois de alguns meses de recruta, os jovens iam perder o seu tempo em trabalho administrativo de caserna? Não pode, nem deve, como o estado português acabou, sensatamente, por reconhecer”.

A esperteza do Ruizinho

¿Como se pode justificar a obrigatoriedade de prestação de serviço militar a um jovem de 18, 19 ou 20 anos, na Suíça?!

SMO-Suiça

Switzerland has mandatory military service (German: Militärdienst; French: service militaire; Italian: servizio militare) in the Swiss Army for all able-bodied male citizens, who are conscripted when they reach the age of majority, though women may volunteer for any position.”

Conscription in Switzerland

É um espertalhão, o Ruizinho. Sabe umas coisas.

segunda-feira, 11 de abril de 2016

Um bom artigo para o Carlos Fiolhais e a Helena Damião lerem

 

O Professor universitário dinamarquês Helmuth Nyborg é especialista na área da ligação entre as hormonas e a inteligência, e escreveu isto:

“In 2012 I wrote the article "The decay of Western civilization: Double relaxed Darwinian Selection". It assessed the effect of the Europeans having few children and immigrants with low IQ many, and concluded that Westerners will soon be a minority in Europe, and that the average IQ drops so much that prosperity, democracy and civilization is threatened”.

Professor: - Civil war is most likely

Também o podem ler a Raquel Varela, o Jugular, e a Esquerda em geral.