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terça-feira, 12 de outubro de 2021

Uma crítica da Fernanda Câncio é meio-elogio


Não consigo entender o ataque sanhoso de que é alvo a esquerdista Raquel Varela … vindo de gente da Esquerda, como é o caso da Fernanda Câncio!

De repente, esquerdistas de alto coturno parecem agora preocupados com a meritocracia (ou com a putativa falta desta).

Há uma coisa que devemos reconhecer: a Raquel Varela é uma mulher séria, mãe de família; mas o mesmo não podemos dizer da Fernanda Câncio que não serve de exemplo para quase nada de positivo.

Uma crítica da Fernanda Câncio é meio-elogio.

Fernanda cancio web

quinta-feira, 4 de março de 2021

Exemplos de “válvulas do regime” e comissários políticos: José Pacheco Pereira e Joana Amaral Dias


Por definição, uma válvula é um dispositivo que permite a descarga de um recipiente, quando a pressão do seu conteúdo ultrapassa um determinado valor.


Em política, e por analogia (como é óbvio), existem agentes que exercem a função de “válvulas de escape”, no sentido da salvaguarda do regime político vigente.

Exemplos de “válvulas do regime”: Joana Amaral Dias, José Pacheco Pereira, Daniel Oliveira, ou Fernanda Câncio. São simultaneamente “válvulas de escape” do actual regime radical de Esquerda, e comissários políticos da actual ditadura de veludo da geringonça.

Determinados “liberais” — por exemplo, Maria João Marques, ou Pedro Marques Lopes, ou os “insurgentes” em geral — não se enquadram na definição de “válvulas do regime”, pela simples razão de não poderem ser classificados de “comissários políticos” do Totalitarismo de Veludo. Estes ditos “liberais” são apenas os idiotas inúteis do sistema político em vigor.

Dois exemplos: quando se tornou evidente que o governo do monhé meteu a pata na poça na gestão da crise do COVID-19, a Joana Amaral Dias desempenha a função de “válvula de escape” do regime; e quando o governo do Costa pretende instalar câmeras de vigilância nas vias públicas, o José Pacheco Pereira vem a terreiro exercer a função de regulador das pulsões totalitárias e da tensão interna do regime.

De resto, o Daniel Oliveira exerce a função de “válvula de escape” do regime de uma forma sistemática: e o mesmo se pode dizer de Fernanda Câncio, que para além de “válvula de escape” também desempenha o papel de “vulva de escape”.

terça-feira, 9 de fevereiro de 2021

Segundo o Diário de Notícias, eu sou um fascista e um nazi (dose dupla)


Com 18 anos, comecei por votar no PPD (Partido Popular Democrático) de Sá Carneiro; depois do assassínio deste último, continuei a votar PPD no tempo de Pinto Balsemão (início da década de 1980) até que o José Pacheco Pereira entrou no partido pela mão de Santana Lopes, e aquele reforçou a sua influência no partido através do apoio político de Cavaco Silva: foi nesta altura que o PPD (Partido Popular Democrático) mudou de nome, e passou a chamar-se PSD (Partido Social Democrata).

Tinha, assim, começado a subversão e corrupção do partido.

Ainda assim, continuei a votar Partido Social Democrata, até que o Durão Barroso (ex-MRPP) assumiu a presidência do partido, já no século XXI. Passei, então, a votar no CDS de Paulo Portas. Mais tarde, em 2010, com Passos Coelho como presidente do PSD, fui crítico da subserviência canina passista em relação à Troika: pensava eu que alguém que deve dinheiro à Banca não deixa de ter dignidade, quando pretende pagar a dívida — ao contrário do que Passos Coelho e seus acólitos pareciam defender. Com Passos Coelho, Portugal passou a ser um país com dívidas e sem dignidade.

Com Assunção Cristas na presidência do CDS, este partido passou a “fechar a Esquerda à direita”.

Assunção Cristas mostrou-se extremamente vulnerável às críticas da Esquerda na área da cultura antropológica — por exemplo, às críticas sistemáticas de Isabel Moreira (Partido Socialista) a Assunção Cristas, que praticamente não sabia como defender-se das invectivas esquerdiotas; aliás, toda a super-estrutura do CDS (que inclui o submarino Adolfo Mesquita Nunes) que agora critica o “Chicão”, alinhava com o sentimento de culpa de Assunção Cristas em relação à assunção pública do tipo de valores defendidos pelo PPD (Partido Popular Democrático) na década de 1980.

Pessoas como o José Pacheco Pereira e Durão Barroso foram minando o PPD (Partido Popular Democrático) por dentro, ao longo de duas décadas, transformando o partido em uma espécie de “facção menchevique” politicamente descartável através uma dialéctica inexorável que colocaria os novos “bolcheviques” (a geringonça) no Poder.

O “Chicão”, como presidente do CDS, não me convenceu — porque, embora ele pretendesse (aparentemente) romper com o passado canino e subserviente da Assunção Cristas, não teve a coragem necessária para enfrentar a nomenklatura politicamente correcta do seu (dele) partido — a nomenklatura que é uma espécie de “quinta coluna” esquerdiota comandada pelo gayzista Adolfo Mesquita Nunes, e que aglomera gente “correcta” como por exemplo Cecília Meireles, Telmo Correia, João Gonçalves, entre outros. O CDS e o PSD de Rui Rio compõem a “direitinha educadinha”, bem “comportadinha”, que obedece aos preceitos da Esquerda.

Por tudo isto, nas últimas eleições legislativas eu votei no CHEGA. E por isso, segundo o Diário de Notícias, eu passei a ser um “nazi” e um “fascista”.


O que a Esquerda (que inclui o CDS do Mesquita Nunes) pretende é “encostar” os dissidentes e relapsos políticos, às franjas radicais e violentas que sempre existem em qualquer regime — ou seja, é o maniqueísmo do sistema político esquerdiota a funcionar: “quem não concorda com a Esquerda, é fascista!”.

Através deste maniqueísmo ideológico explícito e assumido, e mediante a diabolização da oposição política, a Esquerda pretende provocar/fomentar fenómenos de violência política à Direita, para assim ter a justificação necessária para incrementar gradualmente a repressão política sobre qualquer tipo de heterodoxia ideológica.

Esta estratégia de erradicação da oposição política é alimentada ideologicamente pelos comissários políticos do actual regime esquerdopata.

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Adenda: a crítica objectiva a um determinado comportamento irracional e colectivo por parte de uma comunidade específica — seja uma comunidade étnica ou/e cultural — não é necessariamente “racismo”.

Por exemplo, quando uma pessoa critica a prática da excisão feminina na comunidade muçulmana, essa pessoa não é necessariamente “islamófoba”. O que está em causa, na crítica, é essa prática cultural em concreto — e não a comunidade toda entendida enquanto tal.

Criticar determinadas características culturais da comunidade cigana não é “racismo”.

sábado, 5 de dezembro de 2020

“OMO lava mais branco”: alegadamente, o Partido Comunista e o Bloco de Esquerda são agora “social-democratas”


O Daniel Oliveira diz que o Partido Comunista e o Bloco de Esquerda são partidos social-democratas.

daniel-oliveira-be-pcp-webAliás, esta tese é compartilhada pelo José Pacheco Pereira, que (em 2015) defendeu publicamente a aliança (oficiosa) entre o Partido Socialista, por um lado, e o Partido Comunista e Bloco de Esquerda, por outro lado — a chamada “Geringonça”.

Um dia destes, se Deus quiser, o Daniel Oliveira irá dizer que o MRPP pertence a uma “direita moderada”.
Seguindo o “raciocínio” do Daniel Oliveira, agora percebo por que razão o CHEGA é classificado (pela Esquerda) de “nazi”!

Chama-se a isto: “baralhar e tornar a dar”.

Baralhando a opinião pública, os agentes do neomarxismo (ou do Totalitarismo de Veludo) vão tornando a ideologia marxista agradável ao paladar ideológico da populaça — desta vez, não através das ideias (entendidas em si mesmas), mas sim pela normalização (na cultura antropológica) de conceitos vagos e genéricos que sirvam a causa neomarxista.

Pessoas como o José Pacheco Pereira, Daniel Oliveira, Isabel Moreira, ou Fernanda Câncio, são exemplos de “comissários políticos” do Totalitarismo de Veludo que se faz sentir em Portugal.

Por exemplo: ¿alguma destas “comissariadas” criaturas se pronunciou contra a ilegalidade do confinamento obrigatório? Claro que não! Desde que seja para proteger o Totalitarismo de Veludo, o silêncio é de ouro! Esta gente é muito perigosa!

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quinta-feira, 9 de julho de 2020

¿A Fernanda Câncio é uma “figura pública”?

f-cancio-sangue-menstrual-webUm tribunal de Lisboa — dirigido pelo juiz Afonso Nunes — cedeu miseravelmente a sua dignidade e independência ao lóbi político radical de Esquerda, ao não reconhecer o estatuto de “figura pública” à ex-amante do ex-primeiro-ministro José Sócrates.

Uma criatura que foi amante do primeiro-ministro e que foi com este (várias vezes) passar férias no estrangeiro, não pode ser outra coisa senão uma figura pública.


Desde logo, convém ter uma noção de “figura pública”.

Uma “figura pública” é uma pessoa que adquiriu uma determinada posição social em função de uma notória visibilidade e influência social que lhe é concedida pela população em geral e pelas elites em particular.


Esperamos que o jornalista José António Saraiva recorra de uma sentença pusilânime, cobarde, ilógica e politicamente enviesada, que o condenou penalmente por dizer a verdade.

No ordenamento jurídico da Common Law (não só nos Estados Unidos, mas também), uma qualquer figura pública só ganha uma demanda judicial — alegadamente por difamação ou por devassa da vida privada — se a informação publicada for falsa.

Como é auto-evidente, a cidadã Fernanda Câncio, ex-amante do primeiro-ministro José Sócrates, é uma figura pública (embora, em minha opinião, pelas piores razões).

Porém, o juiz Afonso Nunes acobardou-se e enfeudou a sua dignidade pessoal a uma certa Esquerda radical que os portugueses já estão cansados de aturar. Por isso, esperamos que o jornalista José António Saraiva recorra (para a instância superior) de uma sentença pusilânime, cobarde, ilógica e politicamente enviesada, que o condenou penalmente por dizer a verdade.

domingo, 2 de fevereiro de 2020

Isto já não vai com palavreado


O António Balbino Caldeira aborda aqui a temática da censura de informação, sob o pretexto de “fake news”.


censorship-webTal como no tempo de Salazar havia um alinhamento ideológico “politicamente correcto”, que justificava o “lápis azul” (a censura do Estado Novo), assim os mentores do politicamente correcto actual (o “totalitarismo de veludo”) criaram um sistema de purga da informação incómoda em relação ao sistema político vigente.

Este sistema censório tem origem nos me®dia internacionais, em primeiro lugar, que defendem os interesses da plutocracia globalista que os controla (ideológica- e financeiramente); e são os me®dia — CNN, MSNBC, ABC, NBC, BBC, CBC, etc. — que impõem o filtro censório à ruling class  em geral.

Em Portugal, pessoas da laia da Fernanda Câncio ou do Daniel Oliveira são comissários políticos do Totalitarismo de Veludo, e que fazem parte da classe dos caciques locais esquerdistas que servem a estratégia política da plutocracia globalista (só assim se entende que o Bilderberger globalista Pinto Balsemão, por um lado, e trotskista Daniel Oliveira, por outro lado, andem tacitamente alinhados).

As publicações “online” locais (nacionais) que não pertençam ao clube ideológico sancionado pelo Totalitarismo de Veludo, são sinalizadas pelos comissários políticos que se encarregam de recomendar a sua ostracização dos motores de busca, tornando “invisíveis” essas publicações censuradas.

De nada vale o relambório racional que faça a crítica da censura do Totalitarismo de Veludo: os comissários políticos do sistema politicamente correcto em vigor têm o poder na mão, e não há argumentos racionais que façam qualquer diferença.

segunda-feira, 9 de julho de 2018

Quando a “igualdade” incomoda a Fernanda Câncio

 

Será que a Fernanda Câncio sabe que os prémios para as e os tenistas do Grand Slam são iguais?

Ou seja, por exemplo: quem chega (por exemplo) a uma final ATP de mulheres, ou de homens, ganha o mesmo dinheiro.

Mas os jogos não são iguais: as mulheres jogam apenas 3 Sets, e os homens jogam 5 Sets — o que significa que os homens têm que suar mais tempo para ganhar o mesmo que as mulheres.

segunda-feira, 13 de novembro de 2017

A estratégia da auto-vitimização politicamente correcta

 

Da Fernanda Câncio, a gente já sabe da anormalidade; mas a besta do Paulo Baldaia, foi uma surpresa. Com o seu artigo, o Paulo Baldaia sancionou pessoalmente merda desta.

O feminismo de terceira geração — o chamado “feminazismo” — caracteriza-se pela auto-vitimização que se transforma em uma forma de agressão anti-masculina. Assumir-se como vítima endémica passou a ser uma forma de agressão, não só para o feminazismo, mas também para o marxismo cultural  em geral (a chamada “política identitária”). Vemos aqui em baixo um exemplo da auto-vitimização da “política identitária” marxista cultural.

 

Outra característica do feminazismo — de que a Fernanda Câncio é o perfeito exemplo — é a falácia da generalização : pega-se em meia-dúzia de exemplos (ou uma dúzia, que seja) e cria-se uma lei geral que conduz invariavelmente à auto-vitimização.

O politicamente correcto tem imensa dificuldade em conceber um juízo universal, o que é característica de um nominalismo radical e irracional. A mente marxista cultural é anti-científica.

Finalmente, o feminazismo assume um novo tipo de puritanismo religioso. Quem ler a Fernanda Câncio é transportado para o tempo dos calvinistas do século XVII em Inglaterra.

terça-feira, 13 de junho de 2017

Quando leio o que escreve a Fernanda Câncio, apetece-me muito ser racista

 

A esmagadora maioria dos jovens do bairro de S. João de Deus, no Porto, não passou do ensino secundário; não chegou à universidade; mas não era constituída por pretos.

E quando leio o que escreve a Fernanda Câncio, apetece-me (muito mesmo) ser racista.

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Imagem daqui.

segunda-feira, 3 de abril de 2017

Quando a Fernanda Câncio ganha autoridade de direito, estamos já todos no Pigalle, em Paris

 

Não devemos dar atenção à Fernanda Câncio, mas convenhamos que ela sabe comunicar com os burros, quiçá em função da sua própria burrice. Por exemplo, quando ela compara uma festa do Partido Comunista em uma escola pública no Alentejo, por um lado, e uma missa católica em uma escola pública de Trás-os-Montes, por outro lado.

Vejamos o que escreveu Eric Voegelin1 , acerca da diferença que a Fernanda Câncio não enxerga:

« Os partidários de movimentos que se querem hostis à religião e ateus, erguem-se violentamente contra a ideia de que se possam revelar experiências religiosas nas raízes da sua atitude fanática, quando eles simplesmente veneram algo diferente da religião, contra a qual se batem. Devemos, por isso, tomar uma decisão linguística: as religiões espirituais que encontram o Realissimum no fundamento do mundo2 , designamo-las como religiões “supra-mundanas”; todas as outras, que encontram o divino em elementos parciais do mundo, designamo-las como religiões “intra-mundanas”. »

Ou seja, a festa marxista do Partido Comunista em uma escola do Alentejo é uma cerimónia de uma religião intra-mundana; e a missa católica em uma escola de Trás-os-Montes é uma cerimónia de uma religião supra-mundana. Mas Fernanda Câncio, na sua burrice propositada destinada a arregimentar os asnos que abundam, misturou os dois tipos de religião mediante uma comparação estúpida.

Mas, ¿será que os pais comunistas das crianças de uma escola do Alentejo — ou seja, os pais que são crentes de uma religião intra-mundana como é o marxismo — não têm o direito de festejar a revolução marxista de Outubro de 1917 na escola dos seus filhos?

Fernanda cancio webEu, que sigo Locke (mas não sigo Rousseau), penso que esses pais marxistas têm todo o direito a realizar uma qualquer cerimónia da sua religião intra-mundana (o marxismo) na escola pública com os seus filhos — desde que se respeite também a liberdade daqueles pais que não são marxistas em recusar participar na dita cerimónia.

Na senda de Locke, o Estado não é proprietário nem tutor das crianças (salvo nos casos excepcionais que confirmam a regra): a responsabilidade pela educação das crianças recai, em primeiro lugar, nos respectivos pais. E se os pais comunistas entendem que os seus filhos devem ser formados segundo a sua religião política (intra-mundana), o Estado não deverá intervir no domínio privado — mesmo quando as crianças frequentam a escola pública.

Os comunistas da escola do Alentejo têm todo o direito de organizar uma festa comunista para os seus filhos em uma escola pública. Quem não gostar da festa comunista na escola, não é obrigado a comparecer. O Estado não tem nada a ver com isso, porque a sua esfera de competência não deverá exceder o domínio estritamente público, por um lado, e a escola pública serve também interesses privados (por exemplo, através dos interesses das associações de pais), por outro lado.

Mutatis mutandis, o mesmo critério aplica-se à outra cerimónia, a da religião supra-mundana, de Trás-os-Montes.

Portanto, ficou aqui demonstrado por que razão a Fernanda Câncio é estúpida. Não se trata de um ad Hominem: ela é mesmo estúpida. Mas, podemos ir mais longe na demonstração da deficiência cognitiva da Fernanda Câncio.

A Fernanda Câncio invoca o artigo 41 da Constituição: "Ninguém pode ser perguntado por qualquer autoridade acerca das suas convicções ou prática religiosa, salvo para recolha de dados estatísticos não individualmente identificáveis."

Mas, para que os pais marxistas da escola do Alentejo organizem a sua cerimónia religiosa intra-mundana na companhia dos seus filhos, não é necessário que qualquer “autoridade” ande a indagar se a religião de uns e de outros é a marxista, ou não: adere à cerimónia quem quiser, sem necessidade de ser perguntado sobre as razões da sua adesão; e quem não quiser aderir, não tem que dar cavaco a ninguém (e muito menos a uma aberração humana como é a Fernanda Câncio).


Notas
1. “As Religiões Políticas”, 2002, Vega Lda., página 31
2. Do “mundo”, no sentido do “universo”

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segunda-feira, 13 de fevereiro de 2017

Bom humor, perante a estupidez da Fernanda Câncio

 

Para o esquerdalho, uma mulher que abortou é “uma mulher com coragem”. E foi a “coragem das mulheres” abortadeiras que ditaram a “grande derrota da Igreja Católica”.

A tonta não se contenta com a violação de uma regra ética: pretende que a sua transgressão se converta em regra nova; a perversidade desperta sempre a secreta admiração da imbecil que escreve umas coisas em um qualquer pasquim do Regime.

Uma estupidez não deixa de o ser, só porque há quem morra por ela; e é costume apregoar direitos para se poder violar deveres; portanto, não se tratou de “coragem das mulheres”, mas de estupidez de mulheres e de homens — a novela romântico-pornográfica, da Fernanda Câncio e da esquerda em geral, abortará sempre, porque a cópula não é um acto do indivíduo, mas é uma actividade da espécie.

E perante a estupidez da escriba — detentora de um alvará de inteligência concedido pela merda das elites que temos —, sorrimos: porque as derrotas nunca são definitivas quando se aceitam com bom humor. O mundo da Fernanda Câncio (e do politicamente correcto) parece invencível; como o dos dinossauros desaparecidos.

sexta-feira, 6 de janeiro de 2017

¿O termo “casa da Mariquinhas” também já é proibido pelo politicamente correcto?

 

É inútil explicar à Fernanda Câncio que meter um pénis no ânus (por exemplo), para além de não ser natural (mas isso há outras coisas que não são naturais), faz mal à saúde. E mesmo usando preservativo, há doenças que não são evitáveis. Mas a Fernanda Câncio é daqueles casos em que “quem tem uma vagina, tem uma mina...”; mas o tempo encarregar-se-á de fazer esgotar a mina: a tudo se chega enquanto a vida dura.


O André Azevedo Alves tem razão.

O politicamente correcto é propaganda comunista em pequena escala. Nos meus estudos acerca das sociedades comunistas, cheguei à conclusão que o propósito da propaganda comunista não era o de persuadir ou convencer, nem sequer informar, mas era o de humilhar; e, por isso, quanto menos ela (a propaganda) corresponder à realidade, melhor serve o seu propósito de humilhar.

Quando uma pessoa é obrigada permanecer em silêncio quando lhe dizem as mentiras mais óbvias e evidentes, ou ainda pior quando ela própria é obrigada a repetir as mentiras que lhe dizem, ela perde, de uma vez por todas, o seu senso de probidade.

O assentimento de uma pessoa em relação a mentiras óbvias significa cooperar com o mal e, em pequeno grau, essa pessoa personifica o próprio mal. A sua capacidade de resistir a qualquer situação fica, por isso, corrompida, e mesmo destruída. Uma sociedade de mentirosos emasculados é fácil de controlar. Penso que se analisarem o politicamente correcto, este tem o mesmo efeito e propósito.”

Theodore Dalrymple

sexta-feira, 10 de junho de 2016

A Fernanda Câncio e os padres

 

Ao ler este artigo do Vítor Cunha, resolvi procurar no Google o Twitter da Fernanda Câncio.

fcancio_Twitter


No seu livro de 1975 (página 58), Alessandro Pastore conta que, a determinada altura de meados do século XVI, uma pequena comunidade situada em um remoto local dos Alpes do sul, decidiu sustentar um Padre residente. Encontraram um Padre, negociaram o seu salário, e expuseram as condições de vida que teria de observar e os deveres que teria de cumprir. Ou seja, o povo da aldeia impôs uma determinada ética ao Padre (e não o contrário).

Segundo as condições contratuais, o Padre não poderia ter uma amante ou, se tal fosse necessário, deveria procurá-la fora da aldeia — não vá uma qualquer esposa virtuosa conterrânea entreter-se com o estadulho do Padre.

Ou seja, o povo não é tão burro quanto a Fernanda Câncio pensa que é, por um lado, e por outro lado, a Fernanda Câncio tem uma visão errada dos padres: penso mesmo que a Fernanda Câncio deveria começar a frequentar as paróquias de Lisboa, à medida que o seu relógio biológico avança e ela vai entrando na “idade do cheque”.

quinta-feira, 12 de maio de 2016

A privacidade do pénis do engenheiro

 

Ficámos a saber oficialmente que a Fernanda Câncio privou com o pénis do engenheiro, o que lhe valeu o cognome de “Fernanda Canse-o”. E que depois de ter privado com o pénis do engenheiro, ficou privada dele; e que depois do uso privado do pénis do dito cujo, a “Fernanda Canse-o” decidiu pela sua publicitação transformando-o em uma entidade de utilidade pública.

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sexta-feira, 1 de abril de 2016

Momento Fernanda Câncio: há que proteger as mulheres dos flatos sexistas

 

Uma mulher sueca, residente na cidade de Laholm no sul do seu país, convidou um homem para sua casa “para ter coito”. Quando chegaram a casa, ela mudou de ideias e disse-lhe que já não queria ser coitada. Vai daí, o homem virou-lhe as costas, largou um estridente peido, e saiu de casa.

¿E então faxisto!, Fernanda?!!!

fcancio

Determinada a lutar contra o machismo e contra o sexismo, a dita mulher sueca foi fazer queixa à polícia, queixando-se do cheiro do flato sexista do porco machista:

"It smelled awful," she wrote in her police complaint, asking for a harassment charge to be pressed against the man, which would carry a fine or prison sentence of up to one year.

A polícia sueca, contudo, arquivou o caso por falta de provas: “é impossível provar que o homem se peidou de forma propositada”, diz a polícia. Ou seja, a polícia sueca não duvida da palavra da mulher: o que a polícia duvida é que o porco machista e sexista se tenha “largado” intencionalmente. peido-sexista

É preciso que as esganiçadas do Bloco de Esquerda chamem à atenção da CIG para casos de peidos sexistas em Portugal.

sexta-feira, 25 de março de 2016

A Fernanda Câncio candidata ao prémio Pulitzer

 

A Fernanda Câncio foi enviada a Bruxelas (via) pelo Diário de Notícias para nos dar o testemunho de que os muçulmanos são seres humanos. Que bom! Fiquei aliviado e simultaneamente surpreendido: afinal, os muçulmanos também falam, riem, têm nomes, têm telemóveis, etc.; e eu que nem sabia que os muçulmanos têm “grandes olhos escuros”!

Afinal, caro leitor, ficou revelado pela Fernandinha um segredo imperscrutável e imprescritível obnubilado pelo Poder Oculto: os muçulmanos têm pai e mãe! E esta, hein?! Quem diria...! e eu que sempre pensei que os muçulmanos eram paridos pelo Alá!

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domingo, 11 de outubro de 2015

A mula Fernanda Câncio critica o machismo

 

“O contraste é tanto mais curioso quando a homofobia é uma derivação do sexismo, vulgo machismo - como bem o meu entrevistado de há 22 anos frisou. Mas, de algum modo, apesar de a luta das mulheres pela igualdade ser muito mais antiga do que a luta contra a homofobia, é como se esta tivesse elidido aquela. A ponto de tanta gente, a propósito do caso Quintanilha, afirmar que chamar mulher a um homem é "insultuoso" sem se dar conta do implícito insulto às mulheres”.

Fernanda Câncio

Como podemos verificar com a leitura do texto completo do artigo publicado no D.N. pela Fernanda Câncio: em um mundo politicamente correcto, o discurso público torna-se impossível; se o problema não é do cu, seguramente que é das calças; e se o problema é das calças, seguramente que tem consequências graves a nível do cu; e se tiramos as calças por causa do cu, andamos nus — o que é uma falta de respeito para com as lésbicas e feministas.

A verdade, meus amigos, é que chamar “homem” a uma mulher é tão insultuoso como chamar “mulher” a um homem. Nenhuma mulher — em juízo universal — gosta que a sua feminilidade seja colocada em causa quando se diz dela que é um “homem”: por exemplo, quando se diz: “Aquela mulher, da cintura para cima, sai ao pai”; ou quando se diz que “aquela mulher tem pêlo na venta”.

Colocar em causa a condição natural feminina da mulher é tão insultuoso quanto colocar em causa a masculinidade de um homem.

A Câncio identifica o sexismo com o machismo, o que significa que o mulismo, para ela, não é uma forma de “sexismo”. Para a Câncio, a afirmação positiva o macho é criticável; mas, pela crítica ao “macho”, ela afirma a positividade da condição de “mula”: ser mula é uma coisa boa; ser macho já não é. A crítica ao machismo (sob a capa de sexismo) é uma forma de branquear ou de dissipar, na cultura antropológica, o mulismo da Câncio e quejandas.

quarta-feira, 20 de maio de 2015

A crente em um mundo perfeito (e não é loira!)

 

Assim como Freud é um caso freudiano, a Fernanda Câncio é um caso “cânciano”. A sua “compagnon de route” Ana Matos Pires deveria analisá-la.

policia-guimaraes-webO discurso, para além de ser irrealista (por exemplo: um polícia que, no meio de uma acção violenta por parte de um colega, protegeu uma criança, segundo a Câncio não fez mais do que a sua obrigação espontânea: a Fernanda Câncio não faz a puta da ideia do que é estar em um ambiente de tensão colectiva, e depois caga postas de pescada desta índole), confunde e mistura situações diferentes, como foi a agressão policial a uma família em Guimarães, por um lado, e a defesa policial na praça do Marquês de Pombal, por outro lado. Mete tudo no mesmo saco; nós é que já não temos saco para meter a Fernanda Câncio.

Fico sem saber o que significa “democratizar a polícia”; gostaria de saber em que país do mundo existe empiricamente uma “democratização da polícia”.

A função de qualquer polícia é essencialmente a de repressão, assim como a função da lei é a de punição. Se a Fernanda Câncio pretende abolir a polícia e a lei, então que se coloque por exemplo no meio de meia dúzia de gandulos no Bairro Alto pela madrugada; mas não se mexa muito, para não lhes dar mais prazer. Pelo menos seria consequente.

Eu fico perplexo com o facto da Fernanda Câncio se ter alcandorado a fazedora de opinião neste país; ou então terei que dar razão ao povo: “quem tem uma vagina tem uma mina; e quem tem um pénis tem um caralho!”.

domingo, 24 de agosto de 2014

Quem tem uma vagina, tem uma mina

 

Fernanda cancio webHá um ditado popular português que reza assim (devidamente adaptado): “Quem tem uma vagina, tem uma mina; quem tem um pénis, tem um pau”.

Indo ao encontro do ditado popular, só uma mulher poderia dar-se ao luxo de escrever isto em um jornal português e sair impune.

Se um grupo de 500 jovens “cabeças rapadas”, conotado com o PNR, tivesse invadido um centro comercial e sido expulso pela polícia; e, depois da expulsão, dois ou três “cabeças rapadas” quisessem reentrar no mesmo centro comercial e a polícia não deixasse — provavelmente a Fernanda Câncio ficaria calada.

Mas quando um grupo de 500 jovens pretos invade um centro comercial e foi expulso pela polícia; e, depois da expulsão, dois ou três pretos quiseram reentrar no mesmo centro comercial e a polícia não deixou – a Fernanda Câncio diz que “a polícia é racista”.

Segundo a Fernanda Câncio, a polícia não seria “racista” se fossem brancos prevaricadores a ser impedidos, pela polícia, de reentrar no referido centro comercial; a polícia só é “racista” quando se trata de pretos prevaricadores.

No entanto, ela escreve aquilo em um jornal de referência português; ou seja: “quem tem uma vagina, tem uma mina”...