segunda-feira, 13 de novembro de 2017

A estratégia da auto-vitimização politicamente correcta

 

Da Fernanda Câncio, a gente já sabe da anormalidade; mas a besta do Paulo Baldaia, foi uma surpresa. Com o seu artigo, o Paulo Baldaia sancionou pessoalmente merda desta.

O feminismo de terceira geração — o chamado “feminazismo” — caracteriza-se pela auto-vitimização que se transforma em uma forma de agressão anti-masculina. Assumir-se como vítima endémica passou a ser uma forma de agressão, não só para o feminazismo, mas também para o marxismo cultural  em geral (a chamada “política identitária”). Vemos aqui em baixo um exemplo da auto-vitimização da “política identitária” marxista cultural.

 

Outra característica do feminazismo — de que a Fernanda Câncio é o perfeito exemplo — é a falácia da generalização : pega-se em meia-dúzia de exemplos (ou uma dúzia, que seja) e cria-se uma lei geral que conduz invariavelmente à auto-vitimização.

O politicamente correcto tem imensa dificuldade em conceber um juízo universal, o que é característica de um nominalismo radical e irracional. A mente marxista cultural é anti-científica.

Finalmente, o feminazismo assume um novo tipo de puritanismo religioso. Quem ler a Fernanda Câncio é transportado para o tempo dos calvinistas do século XVII em Inglaterra.

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