Mostrar mensagens com a etiqueta Canadá. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Canadá. Mostrar todas as mensagens

sábado, 5 de outubro de 2024

O filho do Fidel Castro


Não sei o que é pior: se ser filho do Fidel Castro, ou ser filho de uma puta.


segunda-feira, 7 de fevereiro de 2022

A “Esquerda” que infesta os me®dia


canada ultra direita webHoje ligo o rádio do carro, perto das oito horas da manhã, e ouço um jornalista esquerdopata (Fernando Alves) a desancar nos camionistas canadianos, e a defender a necessidade de repressão policial brutal do governo canadiano sobre os ditos camionistas, cujo “crime” é o de reivindicar o fim da vacinação obrigatória imposta por um Estado para-totalitário. E depois apareceu uma jornaleira de serviço defendendo a necessidade de cortar o apoio financeiro e logístico aos camionistas.

Esta é a Esquerda actual, que infesta os me®dia.

A Esquerda actual é contra as manifs, se o Estado globalista não sai fortificado com as posições dos manifestantes. O foco da Esquerda actual é o Estado, e não o povo. Para a Esquerda actual, o povo é merda.

Ainda irei ver o Fernando Alves a defender a legitimidade da lei do KILL SWITCH que se prepara para ser obrigatório a partir de 2026: a polícia poderá parar qualquer automóvel, remotamente, desligando-lhe o motor. O Fernando Alves deve certamente exultar com este reforço do Poder do Estado !

Esta gente é doente. Mas é este tipo de gente que molda a opinião pública, dizendo-se “de Esquerda”, mas obedecendo caninamente aos seus patrões plutocratas globalistas.

fuck trudeau web

sábado, 16 de outubro de 2021

Karl Popper não tinha razão, em relação ao bi-partidarismo


Karl Popper defendeu acerrimamente o sistema bi-partidário na democracia representativa — como acontece, por exemplo, em Inglaterra, nos Estados Unidos e na Austrália. O argumento de Karl Popper era o de que o sistema de apenas dois partidos (que se alternam no Poder) dá maior estabilidade política e governabilidade — aliás, este foi um dos temas de uma conferência realizada em Lisboa por Karl Popper, a convite do então P.M. Mário Soares (não me lembro agora da data, mas foi na década de 1980).

imperio mundial do dinheiro webPorém, o sistema bi-partidário (definido pelo sistema de votação) fazia muito sentido na década de 1980, mas já não faz tanto sentido hoje, como podemos ver no que se está a passar em países como a Austrália, a Nova Zelândia, Reino Unido e mesmo nos Estados Unidos, quando os dois partidos do regime estão de acordo em relação à construção de um regime político repressivo, em que grande parte dos anseios da maioria da população são ignorados.

A aproximação do PSD de Rui Rio (e de Pacheco Pereira) ao Partido Socialista do monhé Costa está, em tudo, relacionada com uma tentativa de “australização” do regime político português; mas essa “australização” saiu “furada” com o aparecimento do partido CHEGA.
Resta agora ao Rui Rio e ao monhé alterar o sistema de votação português.

Nos países chamados de “anglo-saxónicos” (Reino Unido, Estados Unidos, Austrália, Canadá Nova Zelândia), caracterizados por sistemas de votação que favorecem o bi-partidarismo (de alternância no Poder), os dois partidos de Poder estão totalmente controlados pelos agentes do globalismo plutocrata — ou, como diz Olavo de Carvalho, pelos agentes do “império mundial do dinheiro”.

Neste sentido, Donald Trump foi considerado persona non grata pelo próprio partido republicano americano; Donald Trump ganhou as eleições com o voto do povo, mas não com o apoio das elites do seu próprio partido.
De facto, nos Estados Unidos, o partido republicano, por um lado, e o partido democrata, por outro lado, estão de acordo em quase tudo — incluindo na política de ausência de fronteiras e imigração massiva e sem qualquer controle fronteiriço.

Na Austrália, os dois partidos de alternância no Poder chegaram a um acordo, que consiste em instituir um regime orwelliano e submetido caninamente ao “império mundial do dinheiro”, em substituição da democracia representativa propriamente dita. O mesmo se passa (em graus diferentes) na Nova Zelândia, e mesmo no Reino Unido.

Depois da ditadura sanitária — ou seja, depois da ditadura do controlo sanitário covideiro —, virá o controle monetário que gerará a rarefacção ou mesmo desaparecimento do dinheiro vivo em circulação; depois virá o controlo de acesso à Internet por intermédio da identificação numérica individual. No fim da linha repressiva, só restará ao povo o recurso à violência contra a classe política, para defender a liberdade.

fosforos em cadeia web

Em Portugal, o fenómeno do “encolhimento” eleitoral do Bloco de Esquerda (e previsível “encolhimento” da facção da Isabel Moreira no Partido Socialista de Sócrates, da Fernanda Câncio, do Ascenso Simões e do monhé Costa) tem a ver com a tentativa de afastamento do Cristianismo da praça pública, para se instituir “um regime que se lambuza gostosamente na merda e no mijo” da ética e da moralidade. É a isto que chamamos (também) de “marxismo cultural”.

O método de Hondt português permite o fácil aparecimento de novos partidos que contrariem o monopólio bi-partidário do Poder , como é o caso do partido CHEGA.

sexta-feira, 20 de novembro de 2020

O filho do Fidel Castro proibiu o aborto... de símios


O governo do Canadá, cujo primeiro-ministro é o filho de Fidel Castro, decretou a santidade da vida uterina dos macacos — por exemplo, passa a ser proibido por lei a extracção de embriões das macacas, e passa a ser proibido abortar fetos das macacas.

Há muitas crianças (humanas) abortadas no Canadá que certamente gostariam de ter nascido macacas.


“Onde houver culto e veneração dos animais, haverá sempre sacrifícios humanos.”

— (G. K. Chesterton)

darwin macaco web

sexta-feira, 2 de fevereiro de 2018

No Canadá do radical Trudeau, acabou o estatuto médico de objecção de consciência

 

Depois da legalização da eutanásia no Canadá, os médicos objectores de consciência ou são despedidos, ou são despromovidos na sua carreira profissional.

É esta a “liberdade de decisão e de consciência” que os actuais defensores da legalização da eutanásia em Portugal — que incluem os cabrões Rui Rio e/ou José Pacheco Pereira, do Partido Social Democrata — defendem para os médicos e enfermeiros.

É uma questão de tempo e veremos o inenarrável José Pacheco Pereira defender na televisão a ideia segundo a qual “os médicos objectores de consciência devem mudar de profissão, por exemplo, passar a trolhas ou picheleiros”.

eutanasia-cadeiras

quinta-feira, 22 de junho de 2017

O Justin Trudeau sai ao seu pai Fidel, o que faz dele literalmente um filho-de-puta (1)

 

Há quem diga que o primeiro-ministro do Canadá, Justin Trudeau, é filho de Fidel Castro, não só porque a mãe do Justin era muitíssimo promíscua do ponto de vista sexual, mas também porque ela visitou várias vezes (sozinha) o Fidel em Cuba — e já não falando nas evidentes parecenças físicas entre pai e filho. Os filhos da puta têm normalmente o azar de “sair muito ao lado do pai”.

Na primeira foto em baixo vemos o Fidel Castro na companhia da puta mãe de Justin Trudeau e com o seu filho ao colo. Na segunda foto vemos uma comparação entre o pai e o filho já adultos; e na terceira composição fotográfica vemos três comparações separadas pelo tempo. Quem disser que o Justin Trudeau não é filho de uma puta, é cegueta de todo.

No segundo verbete desta pequena série sobre o filho de uma grande puta promíscua que era a mãe do Justin Trudeau, iremos falar sobre a lei orwelliana C-16 que entrou em vigor no Canadá, que, em nome da liberdade, retira a liberdade ao povo canadiano.

jt-fidel-castro-web

Trudeau-Castro-crop-web

Trudeau-Castro-2-web

segunda-feira, 27 de março de 2017

A defesa do Alcorão deve dar prisão

 

O parlamento canadiano acaba de decidir, através de lei, que qualquer crítica ao Islão e/ou Islamismo é crime de “islamofobia”. Segundo a nova lei canadiana, todas as religiões (incluindo o Cristianismo) são susceptíveis de crítica, excepto o Islamismo.


ban-islam-web
  • Se eu — na minha condição de indivíduo com opinião, e sem qualquer vestimenta religiosa — disser ou escrever publicamente que os grupos de pessoas A, B e C são grupos vis, cujos homens necessitam de ser exterminados, e que as suas mulheres e crianças devem ser transformadas em minhas escravas sexuais, provavelmente terei problemas com a Justiça.
  • Mas se uma religião (como é o caso concreto do Islamismo), enquanto tal, disser ou escrever publicamente que os grupos de pessoas A, B e C são grupos vis, cujos homens necessitam de ser exterminados, e que as suas mulheres e crianças devem ser transformadas em escravas sexuais — neste caso, esta posição da religião enquanto religião, é ignorada, ou justificada e tolerada pela classe política do Ocidente.

Enquanto a Europa ou a União Europeia tiver este duplo critério de juízo, não vai a lugar nenhum.

A liberdade de religião não garante a “liberdade” de pregar publicamente o genocídio de um povo ou de uma cultura, e de defender para si própria uma supremacia grotesca.

Por isso, a simples defesa do Alcorão deve dar prisão — assim como a defesa pública dos campos de concentração nazis ou dos Gulag soviéticos deveriam dar prisão. Há limites para a liberdade de expressão.

segunda-feira, 7 de março de 2016

A tentação totalitária da nossa época

 

¿Como podemos compreender que o Bloco de Esquerda, que é constituído basicamente por trotskistas, seja hoje defensor radical dos “direitos do indivíduo”? ¿Como é que gente, como por exemplo o João Semedo que foi militante do Partido Comunista, defende hoje a “liberdade de consciência” do indivíduo para ter direito à eutanásia?

A resposta é simples: a expansão ilimitada do conceito de “direitos do indivíduo” está a ser utilizada para acabar com os direitos do individuo que diz defender, através de um Poder do Estado cada vez maior.

A lógica da Esquerda é seguinte:

1/ vamos invocar que o indivíduo tem direito a tudo e mais alguma coisa, em nome da sua liberdade de consciência;

2/ depois, vamos dizer só um Estado forte e totalitário pode garantir esses direitos do indivíduo;

3/ e quando a máquina de um Estado plenipotenciário estiver instalada, podemos retirar quaisquer direitos ao indivíduo sem que seja possível qualquer reacção por parte da sociedade.

É assim que raciocinam o Bloco de Esquerda e o Partido Comunista (mas também do Partido Socialista de António Costa).


Vemos o caso do Canadá. A lei da eutanásia terá as seguintes características:

  • morte a pedido para pessoas com doenças graves;
  • morte a pedido para pessoas com deficiências;
  • idem, para pessoas com doenças mentais (se é um doente mental, ¿como pode pedir a sua própria morte?)
  • idem, para crianças “maduras”;
  • os enfermeiros e médicos serão obrigados a executar os doentes, sem qualquer direito a objecção de consciência;
  • os hospitais privados de cariz religioso (por exemplo, os hospitais católicos) serão obrigados a eutanasiar.

Ou seja, toda a sociedade é sacrificada, na sua consciência, para que alguns indivíduos tenham direito a ser eutanasiados, por um lado, e por outro lado para que o Estado adquira um maior Poder sobre a sociedade e sobre os indivíduos em geral. Em nome da liberdade do indivíduo, anula-se, a prazo, a liberdade do indivíduo através do reforço do poder do Estado.

É óbvio que o ataque da Esquerda é também contra a liberdade religiosa. A “liberdade do indivíduo” é colocada como motivo para se eliminar a liberdade dos indivíduos. Passam a existir indivíduos com mais direitos naturais que outros. Temos aqui uma nova versão da construção de uma espécie de URSS.

A perversidade e o cinismo desta estratégia política não se aplica apenas na lei da eutanásia. E os defensores de um Estado leviatão e absolutista serão sempre os guardiões das nossas consciências no futuro: nas palavras de Kant, “é o maior despotismo que pode existir”.