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domingo, 31 de outubro de 2021

Não obedecer, ou querer a liberdade, passa a ser crime capital

Na Austrália — um país cuja elite política é totalmente subserviente em relação ao globalismo (ou Império Mundial do Dinheiro) —, é mais grave (do ponto de vista penal) não usar máscara na rua do que violar sexualmente uma mulher.

Isto não acontece por “equívoco judicial”!: é mesmo propositado. Não é defeito do sistema judicial; é feitio.

australia shithole web

A leis, impostas aos Estados pelo Império Mundial do Dinheiro, tendem (actualmente) a privilegiar a repressão / restrição das liberdades políticas (à moda da China), em detrimento da repressão da criminalidade comum (à moda da violência do Black Lives Matter nos Estados Unidos).

A criminalidade comum passou a ser apanágio e característica da nova classe revolucionária (o Lumpemproletariado) promovida pela plutocracia globalista.

Por isso é que a violação de uma mulher tende a ser menos grave, do ponto de vista jurídico, do que não usar máscara na rua — porque a recusa do uso da máscara na rua (ou a recusa da vacina covideira) significa a negação de uma imposição política inegociável proveniente da elite globalista. LIBERDADE-DEMOCRACIA-OVELHA-web

A máscara (e o seu uso) é apenas um símbolo.

Ora, todo o símbolo tem um representado respectivo (a representação); e o representado do símbolo da máscara é a subserviência — a máscara é apenas um dos símbolos da imposição da subserviência política (aceite pelo cidadão), e da anuência individual em relação à restrição da liberdade no mundo de cultura ocidental de tradição cristã (aquilo a que eu chamo de “sinificação”, que é a emulação do fascismo chinês).

Na Europa, países como a Itália, a França, a Alemanha, e o Reino Unido, teimam em seguir caninamente as instruções políticas oriundas do Império Mundial do Dinheiro. As nossas estações de televisão evitam passar notícias das muitas “manifs” diárias que ocorrem em Itália, França, Reino Unido, e noutros países europeus — nós sabemos dessas “manifs” escondidas pelos me®dia através de canais de comunicação quasi-clandestinos, como é o caso do Telegram.

A restrição drástica das liberdades — políticas e individuais — é um imperativo inegociável imposto pelo Império Mundial do Dinheiro.

É neste contexto repressivo que se insere a cimeira COP26 que (alegadamente) pretende mudar o clima através do aumento de impostos (!?) e da restrição da liberdade dos cidadãos.

guterres-costa-taxamos o ar-web

sábado, 16 de outubro de 2021

Karl Popper não tinha razão, em relação ao bi-partidarismo


Karl Popper defendeu acerrimamente o sistema bi-partidário na democracia representativa — como acontece, por exemplo, em Inglaterra, nos Estados Unidos e na Austrália. O argumento de Karl Popper era o de que o sistema de apenas dois partidos (que se alternam no Poder) dá maior estabilidade política e governabilidade — aliás, este foi um dos temas de uma conferência realizada em Lisboa por Karl Popper, a convite do então P.M. Mário Soares (não me lembro agora da data, mas foi na década de 1980).

imperio mundial do dinheiro webPorém, o sistema bi-partidário (definido pelo sistema de votação) fazia muito sentido na década de 1980, mas já não faz tanto sentido hoje, como podemos ver no que se está a passar em países como a Austrália, a Nova Zelândia, Reino Unido e mesmo nos Estados Unidos, quando os dois partidos do regime estão de acordo em relação à construção de um regime político repressivo, em que grande parte dos anseios da maioria da população são ignorados.

A aproximação do PSD de Rui Rio (e de Pacheco Pereira) ao Partido Socialista do monhé Costa está, em tudo, relacionada com uma tentativa de “australização” do regime político português; mas essa “australização” saiu “furada” com o aparecimento do partido CHEGA.
Resta agora ao Rui Rio e ao monhé alterar o sistema de votação português.

Nos países chamados de “anglo-saxónicos” (Reino Unido, Estados Unidos, Austrália, Canadá Nova Zelândia), caracterizados por sistemas de votação que favorecem o bi-partidarismo (de alternância no Poder), os dois partidos de Poder estão totalmente controlados pelos agentes do globalismo plutocrata — ou, como diz Olavo de Carvalho, pelos agentes do “império mundial do dinheiro”.

Neste sentido, Donald Trump foi considerado persona non grata pelo próprio partido republicano americano; Donald Trump ganhou as eleições com o voto do povo, mas não com o apoio das elites do seu próprio partido.
De facto, nos Estados Unidos, o partido republicano, por um lado, e o partido democrata, por outro lado, estão de acordo em quase tudo — incluindo na política de ausência de fronteiras e imigração massiva e sem qualquer controle fronteiriço.

Na Austrália, os dois partidos de alternância no Poder chegaram a um acordo, que consiste em instituir um regime orwelliano e submetido caninamente ao “império mundial do dinheiro”, em substituição da democracia representativa propriamente dita. O mesmo se passa (em graus diferentes) na Nova Zelândia, e mesmo no Reino Unido.

Depois da ditadura sanitária — ou seja, depois da ditadura do controlo sanitário covideiro —, virá o controle monetário que gerará a rarefacção ou mesmo desaparecimento do dinheiro vivo em circulação; depois virá o controlo de acesso à Internet por intermédio da identificação numérica individual. No fim da linha repressiva, só restará ao povo o recurso à violência contra a classe política, para defender a liberdade.

fosforos em cadeia web

Em Portugal, o fenómeno do “encolhimento” eleitoral do Bloco de Esquerda (e previsível “encolhimento” da facção da Isabel Moreira no Partido Socialista de Sócrates, da Fernanda Câncio, do Ascenso Simões e do monhé Costa) tem a ver com a tentativa de afastamento do Cristianismo da praça pública, para se instituir “um regime que se lambuza gostosamente na merda e no mijo” da ética e da moralidade. É a isto que chamamos (também) de “marxismo cultural”.

O método de Hondt português permite o fácil aparecimento de novos partidos que contrariem o monopólio bi-partidário do Poder , como é o caso do partido CHEGA.

sexta-feira, 1 de outubro de 2021

Era uma vez… a primeira-ministra corrupta e covideira da Nova Gales do Sul, Austrália


A criatura dá pelo nome de Gladys Berejiklian — a julgar pelo nome, e pela fronha, é de origem arménia — e foi até anteontem a primeira-ministra (de Esquerda) do estado australiano de Nova Gales do Sul.

cara-de-cua-webEla foi a responsável por mandar a polícia “dar porrada de criar bicho” em tudo o que é povo — pela simples razão de haver gente que não usava máscara na via pública. Ao povo australiano não faltou porradinha policial todos os dias.

E mais: ela conseguiu que os trabalhadores que recusassem a vacina covideira fossem despedidos de empresas privadas; criou um passe sanitário que impedia que pessoas não-vacinadas entrassem em qualquer tipo de estabelecimento comercial (desde cabeleireiros, restaurantes, super-mercados, locais de diversão, pubs, cafés, ginásios, etc.), e o mesmo se aplica aos serviços públicos.

A vida de uma pessoa não-vacinada, no estado australiano de Nova Gales do Sul, é um inferno.

A referida senhora (com cara de cu) preparava-se, há dias, para criar autênticos campos de concentração para os não-vacinados.

Felizmente, não conseguiu criar estes campos de concentração, porque entretanto descobriu-se que ela estava a ser paga pela PFIZER e pela AstraZeneca para promover a vacinação coerciva, e já existe uma investigação criminal em curso.

É claro que a senhora corrupta e cara-de-cu demitiu-se de primeira-ministra do estado de Nova Gales do Sul.

Já agora: ¿será que o Tóno Lobo Xavier é advogado de uma ou várias farmacêuticas em Portugal?

quinta-feira, 23 de setembro de 2021

A questão dos submarinos franceses cancelados pela Austrália, é uma grande treta do porco Macron

  • Os submarinos franceses cuja compra foi cancelada pela Austrália, eram submarinos movidos a diesel / baterias.

  • Os submarinos vendidos pelos Estados Unidos à Austrália são submarinos movidos a energia nuclear, com uma autonomia incomensuravelmente maior do que os submarinos movidos a diesel.

  • Os Estados Unidos venderam os seus submarinos nucleares praticamente ao mesmo preço unitário dos submarinos a diesel franceses. Se eu fosse australiano, não hesitava um segundo em mudar de negócio.

domingo, 11 de dezembro de 2016

A Esquerda aliou-se à Direita para legalizar a poligamia


Na Austrália, como acontece também em Portugal, uma mãe solteira recebe mais do Estado, por cada filho que tenha, do que se fosse casada. Portanto, compensa ser mãe solteira; e parece que o Estado incentiva a ausência do pai.

É sabido que, em alguns países de maioria islâmica, é normal que os muçulmanos pratiquem a poliginia; e existe uma substancial imigração muçulmana na Austrália. A SS (Segurança Social) australiana, no sentido de pagar menos por cada criança nascida de mãe muçulmana, assumiu tacitamente a legalização da poligamia para que assim poder pagar menos por cada criança de uma família muçulmana polígama.

“CENTRELINK is ignoring Islamic polygamy, paying spousal benefits to Muslim families with multiple wives in an effort to save taxpayers’ money.

The welfare agency has revealed it refuses to collect data on polygamous marriages under Islamic law, despite the fact some families are claiming to be living in a domestic relationship with more than one woman when claiming welfare”.

Centrelink ‘legalises’ multiple Muslim wives

foto-em-familiaVemos que, na origem da “legalização forçada” da poliginia,  estão três aspectos eruptivos da cultura ocidental:

1/ a ideia de esquerda marxista segundo a qual se deve beneficiar a mãe solteira em relação à mãe casada (Engels e o matriarcado);

2/ a ideia de direita liberal segundo a qual a poupança das despesas do Estado justifica qualquer atropelo à lei, ao senso-comum, ao bom senso e à cultura antropológica ocidental;

3/ a ideia da esquerda marxista cultural e da direita liberal segundo a qual os apoios do Estado às crianças são dadas a indivíduos, e não a famílias.

Portanto, para pagar menos à mulher por cada filho, a SS (Segurança Social) australiana reconhece tacitamente a legalidade da poliginia. Isto significa que várias mulheres vivendo sob o mesmo tecto maritalmente com um só e mesmo homem, todas elas recebem os subsídios “legais” do Estado como se fossem legalmente casadas com ele.

O problema está no ênfase dado pelo Estado ocidental ao indivíduo, desprezando a noção de família natural cristã que pressupõe uma igualdade no Direito Natural entre homem e mulher, por um lado, e por outro lado que a noção de família pressupõe o casamento segundo a civilização ocidental.