Tulip Siddiq é uma deputada muçulmana no parlamento britânico. Vemo-la, no vídeo abaixo, a defender no parlamento a ideia da proibição de entrada de Donald Trump em Inglaterra. Um deputado conservador interpela a muçulmana e diz o seguinte:
“Muitas pessoas inglesas concordam com Donald Trump. ¿Acha que devemos expulsar essas pessoas também?”
Esta censura do pensamento — a polícia politicamente correcta do pensamento — pode ser constatada também no discurso de António Serzedelo, o chefe português do movimento político dos invertidos.
Alegadamente (não há provas disto), o presidente do Sporting Clube de Portugal (Bruno de Carvalho) terá dito, entre amigos, o seguinte em relação ao árbitro de futebol Luís Ferreira:
“Só não lhe dei um chuto no rabo porque, olhando para a figura dele, tive medo que gostasse”.
António Serzedelo quer que Bruno de Carvalho peça desculpa por algo de que não tem a certeza de que terá dito. Para o movimento político gayzista, a mera hipótese de alguém poder ter dito eventualmente qualquer coisa que lhe desagrade, é já motivo de censura e de detracção pública.
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