quinta-feira, 5 de dezembro de 2024

O satanismo, os globalistas do Grupo dos Trezentos (os judeus Rothschild, Rockefeller, Jeffrey Epstein, entre muitos outros), o Grupo de Bilderberg, e a pedofilia institucionalizada


Desde Sócrates, o ateniense, que sabemos que ninguém faz o mal pelo mal: as pessoas querem sempre um qualquer bem, nem que seja o seu bem exclusivo e egoísta. Mas uma escolha desviante não é o “bem devido”: o bem devido é o que respeita a “regra de ouro”: não faças aos outros o que não queres que te façam.

O problema do Mal, na cultura, é o de que o Mal é, na maior parte das vezes, feito aos outros por alguém que sofreu previamente, na pele e na sua experiência, o mesmo tipo de Mal. E este problema é de tal forma profundo que até a epigenética confirma a sua complexidade: por exemplo, um neto ou bisneto biológico de um pedófilo pode tornar-se pedófilo, quando atinja a sua adultez, sem que tenha sido abusado sexualmente enquanto criança.

Jesus Cristo compreendeu muito bem o problema do Mal, neste caso concreto, o Mal da pedofilia:

«E tomando um menino, colocou-o no meio deles, abraçou-o e disse aos seus discípulos: “Quem receber um destes meninos em meu nome, é a mim que recebe; e quem me receber, não me recebe a mim mas Àquele que me enviou” ». (S. Marcos, 9, 36 – 37)

« Disse, depois, aos discípulos: “ É inevitável que haja escândalos, mas ai daquele que os causa! Melhor seria para ele que lhe atassem ao pescoço uma pedra de moinho e o lançassem ao mar, do que escandalizar um só destes pequeninos.” » — (S. Lucas, 17, 1 – 2).

Carlo Cipolla, através d' “As Leis Fundamentais da Estupidez Humana”, escreveu que “a probabilidade de uma pessoa ser estúpida é independente de qualquer outra característica dessa pessoa” (um estúpido pode ser um eminente professor catedrático, por exemplo); e por outro lado escreveu que os estúpidos ocupam uma percentagem média da população que é aproximadamente constante em todas as sociedades (cerca de 2% do total).

É neste sentido, desta percentagem constante, que Jesus Cristo disse que “é inevitável que haja escândalos”; por entre a liberdade humana que Jesus Cristo defendeu, afirmou Ele também um certo determinismo (isto foi estudado por Durkheim em relação ao fenómeno social do suicídio: “é inevitável que haja escândalos”).

O determinismo aplica-se à condição humana, mas não à vontade do ser humano enquanto indivíduo. O livre-arbítrio pode contrariar o determinismo inerente à condição humana.

As elites sempre foram maioritária- e moralmente corruptas. Sempre. Quando falo em elites, incluo tudo aquilo que os ingleses referem como sendo a “ruling class”. O Poder corrompe.



"O poder tende a corromper, e o poder absoluto corrompe absolutamente, de modo que os grandes homens são quase sempre homens maus."


→ Lord John Dalberg-Acton

Há dias soube que, por exemplo, o general Patton, herói da II Guerra Mundial, andou muitos anos, e já entrado na idade, a f*der uma sua (dele) sobrinha — ignorando que existem dois escolhos da realidade que são intransponíveis: a diferença entre os sexos e a diferença entre gerações. O general Patton acresceu-lhe a displicência em relação a um escolho primordial: o incesto.


É absolutamente necessário que a sociedade alimente e promova a existência de um escol que fiscalize e controle as elites (ruling class).


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