“O amor à pobreza é cristão, mas a adulação da pobreza é uma mera técnica de recrutamento eleitoral.
O diabo elege, a cada século, um demónio diferente para tentar a Igreja Católica. O actual é singularmente subtil: a angústia da Igreja Católica perante a miséria das multidões obscurece a sua consciência de Deus.
O diálogo entre os comunistas e os católicos tornou-se possível desde que os comunistas falsificam Marx e os católicos deturpam Cristo.
Sobre o campanário da igreja moderna, o clero progressista, em vez de uma cruz, coloca um cata-vento”.
quinta-feira, 5 de setembro de 2019
O Arcebispo Jorge Ortiga e o seu marxismo encapotado
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