terça-feira, 27 de outubro de 2020

José Pacheco Pereira, o idiota espertalhão


burro-doutorado-webMarxistas da laia do José Pacheco Pereira, entraram de mansinho na política de grande influência; devagar, devagarinho, ao longo do tempo foram minando a cultura e as instituições centenárias portuguesas, chegados ao ponto de que quem defenda hoje a independência nacional é por ele considerado de “extrema-direita”.

Sobre a corrupção descarada (e consentida pela elite de Esquerda) da família do candidato Joseph Biden, o palhaço não diz uma palavra — o que revela o idiota espertalhão em todo o seu esplendor. Para o referido asno, o problema da política portuguesa é o patriotismo americano de Donald Trump que, alegadamente, estará a influenciar “os pequenos Trumps que querem imitar o chefe”.

Sobre a inconstitucionalidade das recentes “medidas COVID-19” de António Costa, o paspalhão anda calado; para disfarçar o seu silêncio emasculado em relação ao Poder instalado, o chico-esperto prefere falar de Donald Trump.

O estafermo é o exemplo acabado do actual sincretismo político que une os interesses da plutocracia globalista, por um lado, e o internacionalismo militante dos neomarxistas, por outro lado — contra o Estado-Nação, e por isso, contra a democracia (o idiota chapado terá, um dia, que explicar como é possível a democracia sem  o Estado-Nação).

E vem aquela avantesma afirmar a defesa da democracia! Grande besta!

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