Camaradas!
Segundo o canal de televisão do nosso camarada Pinto Balsemão (nosso companheiro de luta internacionalista), a marca “Snickers” produziu um anúncio homofóbico, a ver:
“No anúncio, o influenciador Aless Gibaja pede um "sumo de laranja sexy" a um funcionário de um café, que lhe responde com um gelado Snickers. Depois de comer o gelado, Aless Gibaja fica com uma voz mais grave e transforma-se num homem com barba.”
Ora, isto de uma pessoa ficar subitamente com barba, é seguramente homofóbico — a não ser que seja um homem transgénero: a barba, num homem transgénero, não é homofóbica.
Outro exemplo de homofobia é o de uma conhecida marca de roupa interior masculina que colocou à venda cuecas com riscas azuis, brancas e amarelas— o que é, sem qualquer dúvida, sinal de homofobia extrema e radical. Se as riscas fossem amarelas e verdes, ainda vá!, poderíamos tolerar! Mas sendo azuis e brancas, as riscas são evidentemente homofóbicas.
Outro símbolo de homofobia radical e repugnante é a actual moda que algumas pessoas (negacionistas da vacina do COVID-19, na sua maioria) adoptam, que consiste em se sentarem de lado e com a perna cruzada (ver imagem em baixo).
Se virem um homem sentado naquela posição, agradecemos que o denunciem às autoridades (ou ao FaceBook), por propagação de um símbolo de homofobia homofóbica.
Camaradas! É preciso denunciar esses negacionistas, homófobos, sexistas, transfóbicos, xenófobos, reaccionários, capitalistas, fassistas, e padres!
A LUTA CONTINUA! A vitória é certa!
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