Nenhuma das actuais vacinas contra o COVID-19 é imunizável. Nem uma!
Estamos em presença da maior fraude política das últimas décadas, que transformou a ciência em um mero instrumento de absolutização do Poder político e manipulação de massas.
Para ser imunizável, a vacina deve impedir ou prevenir a infecção da doença na pessoa que a tomou. Por exemplo, as vacinas contra a varíola, papeira, rubéola, varicela, etc., são vacinas imunizáveis; quando uma vacina não imuniza, ou falha (em casos muito excepcionais) a sua função, ou então não é uma vacina propriamente dita.
Não sendo imunizáveis, as ditas “vacinas” contra o COVID-19 não passam de instrumentos de terapia profiláctica que eliminam os sintomas da doença (COVID-19), mas não impedem a infecção e/ou a contaminação / propagação da doença.
As “vacinas” contra o COVID-19 não são vacinas: em vez disso, são meios de terapia profiláctica.
Vejamos o exemplo das “vacinas” contra a poliomielite: existe uma vacina injectável e uma outra vacina oral.
Porém a “vacina” (contra a pólio) injectável não imuniza, e por isso não é uma vacina propriamente dita. Mas já a vacina oral imuniza, mas tem a desvantagem de provocar reacções adversas em um rácio de risco de 1 em 1 milhão (seja como for, a vacina oral contra a poliomielite pode matar).
Por isso é que a “vacina” injectável contra a polio é aplicada às crianças em primeiro lugar, desempenhando a função de terapia profiláctica (o que não acontece com a vacina oral, que não desempenha a função de terapia profiláctica).
Ao aplicar primeiro a “vacina” injectável, previne-se a infecção sistémica, embora não seja imunizável — e só depois é ministrada a vacina oral de uma forma segura (porque passa a haver garantia de que a carga viral da vacina oral não danifica o organismo), porque é de facto imunizável.
Estamos em presença da maior fraude política das últimas décadas, que transformou a ciência em um mero instrumento de absolutização do Poder e manipulação de massas.
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