Fui à farmácia e levaram-me 10 cêntimos por um pequeno saco de papel.
Repito: saco de papel foleiro, daquele papel caqui que os marçanos utilizavam no tempo do fassismo para embrulhar o sabão-macaco. Agora, o monhé institui uma nova taxa de 10 cêntimos por um embrulho de papel foleirote.
E dou comigo a pensar: “que grande filho-de-puta! Monhé de merda!” — e não é pelos 10 cêntimos; mas é pelo chico-espertismo do monhé manhoso que nos vai comendo de cebolada com taxas e taxinhas.
Em nome da “protecção do ambiente”, o Monhé das Cobras vai f*dendo o povo de mansinho!, como quem não quer a coisa... Uma taxinha aqui, outra acolá, o monhé vai chulando o povo para dar de mamar aos xuxalistas e sibaritas do Terreiro do Paço.
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