Tal como acontecia na Idade Média com os leprosos, Macron irá certamente obrigar os não-vacinados do COVID-19 a andar com uma sineta, para avisar os seres humanos puros e saudáveis da proximidade de outros, alegadamente impuros e pútridos.
Enquanto isso, um imigrante ilegal que tinha posto fogo na catedral de Nantes, não foi expulso do país — porque, a julgar pelo regime de Macron, é o povo autóctone francês que tem que ser reprimido e oprimido, e não os imigrantes ilegais. E esse mesmo imigrante ilegal ruandês, não sendo nem preso nem deportado, acabou por assassinar um Padre católico.
Para o Macron, o problema francês são os novos leprosos que andam por aí sem sineta — porque a matança do povo e a destruição da sua cultura antropológica, às mãos de imigrantes ilegais, não passa (para ele) de um dano colateral no esforço globalista de destruição sistemática do Estado-Nação.
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