Na pandemia da gripe espanhola de 1918, o governo da Nova Zelândia instalou espaços públicos para inalação de sulfato de zinco. Por exemplo, para se viajar de comboio, as pessoas tinham que apresentar um passaporte comprovando que tinham inalado sulfato de zinco.
A inalação do sulfato de zinco causava danos permanentes nos pulmões e na garganta, tornando as pessoas mais vulneráveis à infecção.
A ciência não mudou muito desde aquela época; pelo menos, na Nova Zelândia.
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