Este fenómeno dos “jovens” é mais na zona de Lisboa; qualquer dia (e não falta muito...!), quem chegue a Lisboa de avião pensa que aterrou no Burkina Faso, em Benguela, ou no Lobito...
Aqui, no norte de Portugal, os “jovens” são mais esparsos e escassos: mas o monhé já está a tratar do problema: enquanto ele estiver no poleiro, irá tentar infestar o país inteiro com mais “jovens”, para não se sentir tão sozinho.
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