“Vi ainda outra Besta que subia da terra; tinha dois chifres como um cordeiro, mas falava como um dragão.
(…)
E a todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e escravos, marcou-os com um sinal na mão direita ou na fronte. E assim, quem não tivesse sinal, o nome da Besta ou o número do seu nome, não podia comprar nem vender. (…)
O que é inteligente decifre o número da Besta, que é um número de homem; o seu número é 666.”
[Apocalipse, 13, 11 – 18]
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