sexta-feira, 14 de janeiro de 2022

Temos uma classe política de esquerda que se assume claramente como inimiga do povo


Antes de mais, um esclarecimento: os partidos, com assento parlamentar, que não são de esquerda são o CDS e o CHEGA; todos os outros partidos (incluindo o PSD) pertencem à Esquerda.

marrocos imigrantes webO Sr. Santos Silva é um dos políticos mais corruptos — do ponto de vista moral — que existe em Portugal, e foi escolhido a dedo pelo actual primeiro-ministro, também ele moralmente corrupto.

Eu conheço bem Marrocos, porque trabalhei com empresas sediadas nesse país. A produtividade média de um marroquino é, grosso modo, metade da de um português — a ideia de que o parco salário pago a um marroquino compensa ao patrão, é falsa: paga-se menos, mas obtém-se metade da produtividade. E essa fraca produtividade tem diversas causas; e, entre estas, está a cultura islâmica.

O senhor Santos Silva, enquanto ministro, sabe com certeza disto; ou deveria saber.

sr silva webDou aqui o exemplo de uma grande empresa dinamarquesa da área do calçado, que tem uma fábrica em Lourosa, em Santa Maria da Feira: no ano de 2000, os donos da empresa fecharam a fábrica em Portugal e abriram outra, substituta, na Indonésia (país islâmico), à procura dos salários baixos. Ao fim de 15 anos, a produção da fábrica portuguesa foi reactivada, porque chegaram à conclusão de que a produtividade indonésia era directamente proporcional aos salários pagos — como diz o povo: “tal trabalhito, tal dinheirito”.

Ou seja: objectivamente, os salários baixos não compensam, pelo menos a médio / longo prazo — a não ser quando a política de salários baixos se aplica em um país com um regime político totalitário, como é o caso da China.

A ideia — preconizada pelo senhor Silva — segundo a qual a imigração livre de Marrocos irá “combater a imigração ilegal e o tráfico de seres humanos”, só pode vir de um político profundamente desonesto e inimigo do povo português — porque uma coisa não tem nada a ver com a outra: são fenómenos independentes; desde logo porque a imigração clandestina, para trabalho agrícola (por exemplo, no Alentejo) não é de origem marroquina (praticamente zero marroquinos), mas antes de origem asiática (Paquistão, Bangladeche, etc.) .

É difícil compreender este acordo assinado pelo senhor Silva senão em um contexto ideológico globalista de erosão progressiva (e progressista) da soberania dos povos, por um lado, e, por outro lado, de promoção da instabilidade social (e a promoção activa de uma violência intercultural) nas nações da Europa que justifique o reforço necessário de um Poder autoritarista (e mesmo totalitário) de um Leviatão Europeu controlado pela elite globalista.

O senhor Silva deverá ter em mente o seguinte: não irá dormir descansado, enquanto for vivo.

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