Lembro-me de o CDS ter sido apodado pejorativamente de “direita conservadora” por Manuel Alegre, e no tempo de Paulo Portas; depois deste, veio a Assunção Cristas, e o CDS ficou domesticado pelas invectivas insultuosas, regulares e sistemáticas, de Isabel Moreira. Só faltou à Assunção Cristas pedir-lhe desculpa pelo facto da sua própria identidade.
Ora, como sabemos, nem no tempo de Paulo Portas e do seu amigo panisgas Adolfo Mesquita Nunes, o CDS pertenceu à “direita conservadora”.
Agora, temos este animal a chamar de “extrema-direita” ao CHEGA.
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Defender aberta- e publicamente a família natural (a que G. K. Chesterton chamou de “triângulo de truísmos – pai, mãe, e filho”), parece ser agora da “extrema-direita”;
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pugnar pelos símbolos da Nação e da Pátria, passou a ser de “extrema-direita”;
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defender a coesão cultural e social da sociedade portuguesa através da limitação da imigração, passou a ser de “extrema-direita”.
Sem defender aqui a frenologia, há que convir, ainda assim, que as protuberâncias da caixa craniana da criatura em questão indiciam um psicopata de alto coturno — à semelhança dos ministros socialistas que agora já vão algemados para a tomada de posse.
E são estes filhos de uma grande puta que dizem que “o Chega é uma doença fatal para a democracia”.
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