segunda-feira, 20 de fevereiro de 2023

Isto não é um governo: é uma organização terrorista


O governo socialista geringonceiro do Monhé das Cobras criou um problema: a imigração massiva que fez aumentar o preço dos arrendamentos para habitação (o mercado a funcionar).

E, alegadamente para resolver esse problema, o monhé justifica agora uma crescente e maior intrusão do Estado na vida pessoal dos cidadãos, através da limitação da liberdade dos proprietários das casas.

Este tipo de procedimento esquerdopata é recorrente: é o próprio governo que cria problemas à sociedade, para depois justificar uma maior e crescente intervenção do Estado na vida privada dos cidadãos para (alegadamente) resolver os problemas que o próprio governo criou antecipadamente.

Isto não é um governo: é uma organização terrorista.

terrorismo de estado web

Ou seja: o governo geringonceiro do monhé sabia perfeitamente, antes de mandar vir gente em barda da estranja (através de um “efeito de chamada” nos me®dia), que iria criar um enorme problema nacional de acesso à habitação.

Portanto, o governo do monhé criou este problema de forma deliberada, para assim justificar a posterior limitação da liberdade dos cidadãos nacionais e a restrição do direito à propriedade privada. “Em política, o que parece, é”.

Só por isto, justifica-se um golpe-de-estado e a prisão do Monhé das Cobras.

casas devolutas web

O Pedro Arroja escreve aqui uma apostila que distingue o Direito Natural, por um lado, do chamado Direito Social (imposto pelo Direito Positivo), por outro lado. Convém ler — embora a atribuição da propriedade privada como Direito Natural seja uma questão complexa, como o atestou, por exemplo, David Hume.

“Os Direitos Sociais, ou, mais abrangentemente os Direitos Humanos, não são uma Política” [Marcel Gauchet, 1980, “Le Debat”].

O reconhecimento, na sociedade e na cultura antropológica, de todas as espécies de Direitos Sociais, tem como contraponto o retraimento narcísico dos indivíduos (aumenta a dose de narcisismo em circulação na sociedade) e, consequentemente, aumenta o desinteresse pela coisa pública, através do qual uma omnipresente encenação da liberalização dos costumes (aborto livre, eutanásia “à la carte”, "casamento" gay, adopção de crianças por pares de invertidos, etc.) encobre a propensão para um mimetismo cultural, um seguidismo e um conformismo sem precedentes (ou seja, está na origem de uma “formação de massa” [tema abordado também no livro "The Psychology of Totalitarianism", de Mattias Desmet, 2022, Wook]).

Os direitos humanos ou Direitos do Homem não se devem transformar num biombo para aquilo a que a revolução dita “democrática” (que de “democrática” tem muito pouco) pode implicar de sujeição e alienação do ser humano.