No princípio da década de 1980, foi notícia na televisão pública (ARD) da então Alemanha Federal, um caso de um senhor idoso, ex-oficial nazi, que passava o seu tempo como reformado no telhado do edifício onde vivia, munido de um telescópio, “cuscando” os carros mal estacionados na cidade de Düsseldorf; e depois telefonava para a polícia.
Naquela época, a televisão e a opinião pública alemã em geral criticaram o espírito de “bufo” do ex-oficial nazi — mas vindo, este tipo de acto de bufaria, exactamente de um nazi, praticamente ninguém lhe deu grande importância.
Nunca me passaria pela cabeça que este tipo de comportamento de “chibo” fascizante se tornaria hoje não só moralmente aceite, como até incentivado pela lei vigente.
Hoje, “chibar é fixe”.
As pessoas que irão certamente utilizar esta APP pertencem ao lóbi político anti-automóvel; são os eco-fascistas, que coincidem maioritariamente com a Esquerda social-fascista (a ala radical do Partido Socialista, Bloco de Esquerda, PAN – Pessoas-Animais-Natureza, LIVRE, Partido Comunista), apoiada pelos gurus globalistas do "World Economic Forum" e do grupelho de Bilderberg.
Está aberto um precedente que vai permitir, por exemplo, ao Viktor Órban criar uma APP que permita ao cidadão húngaro comum “chibar” os beijos gays em locais públicos: dois gays juntinhos — liga a APP e pimba! “Vão dentro”. E depois não se queixem, os esquerdistas...
Antigamente, no tempo do “fassismo”, os “bufos” eram criticados pela maioria silenciosa, embora à boca pequena; hoje, os chibos são glorificados, alto e bom som, pelos me®dia e pelos seus donos — a plutocracia globalista que nos pretende governar totalitariamente.