É essencial que o leitor assine a petição contra o aumento exponencial do IUC defendido pelo governo do Monhé das Cobras, mesmo que tenha um carro eléctrico: hoje é com outros, amanhã o filho-de-puta do monhé pode embirrar com você, a mando da plutocracia globalista.
A ideia de que um Opel Corsa a gasolina, com 900 cm3 de cilindrada, e pelo facto de ser de 2002, por exemplo, é mais poluente do que um BMW a diesel de 2 litros do ano de 2018, só pode vir da cabeça de um ignorante ou de um Merdina qualquer.
É claro que isto não tem nada a ver com poluição, e tem tudo a ver com o ideário do "World Economic Forum" de um neo-feudalismo (sinificação) em construção a Ocidente.
Friedrich Hayek deve estar a rebolar na tumba: escreveu ele o livro “O Caminho da Servidão”, para agora, os mesmos que dizem representar as ideias do austríaco (os ditos “liberais”), defenderem exactamente o contrário das ideias do livro: um novo tipo de feudalismo, em que a classe média dos países ocidentais é erradicada pelos plutocratas “liberais” globalistas, e em que os novos servos da gleba “não possuem nada, e são felizes!”.
Existe uma clara ligação entre o confinamentos do COVID-19, por exemplo, e este tipo de “castigo do povo” que é o aumento exponencial do IUC. Trata-se de uma afirmação da Incontestabilidade de Poder (em que a classe política assume o monopólio do acto gratuito) que é independente do voto democrático; é a classe política, em geral, a dizer ao povo: “votem como quiserem, que nós, os políticos, fazemos o que queremos”. Ou seja, em termos práticos, é a afirmação tácita de que não vale a pena votar.
Esta ideia, calada, segundo a qual “não vale a pena votar contra aquilo que nós queremos”, é tacitamente assumida por quase todos os partidos que, por encontro de vontades, concordam com a actual construção de um Neo-feudalismo, com as cidades 15 minutos, limitação da liberdade de circulação dentro das cidades e dentro dos países (por exemplo, ULEZ), câmeras CCTV em cada esquina, fim da moeda em espécie e a digitalização da economia, a politização da Justiça, a erradicação da classe média — tudo isto já está a ser construído pelas elites globalistas com o beneplácito ou benevolência de quase todos os partidos políticos.
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