quarta-feira, 12 de junho de 2024

Para o Pedro Arroja, ser liberal é ser cabrão. E tem razão.


“O Chega nasceu como um Partido conservador-liberal, conservador nos costumes, liberal na economia. Mas nas últimas eleições legislativas, o seu programa virou consideravelmente à esquerda, tornando-se um programa que, na economia, é vincadamente social-democrata, e noutros sectores, como quando se refere aos animais, uma mera imitação do PAN.”

Pedro Arroja

Para o Pedro Arroja, o CHEGA deveria ser uma espécie de IL [Iniciativa Liberal] mas sem os tiques “wokes” do Bloco de Esquerda que caracterizam os “liberais” portugueses.

O Pedro Arroja não se dá conta de que a IL [Iniciativa Liberal] consegue arregimentar o pior da Direita e da Esquerda: desta última, adoptou o Wokismo (Pós-modernismo), e da Direita adoptou a filha-da-putice do darwinismo social.

Mas explicar isto ao Pedro Arroja poderia ser fastidioso e mesmo improfícuo, porque é ele um contabilista. Um contabilista só vê números.

Dizer-lhe que o Conservadorismo português é essencialmente católico e que respeita a essência da Doutrina Social da Igreja Católica, seria pura perda de tempo.

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