“Ontem o Público tinha uma entrevista com Raquel Machaqueiro, a senhora que organizou uma formação "histórias difíceis, legados difíceis", na Fundação Gulbenkian, que pretenderia ensinar os professores de história a ensinar melhor os alunos em matérias relacionadas com a escravidão.”
Em português correcto, escreve-se “escravidão” quando nos referimos à condição ontológica ou de experiência subjectiva de um escravo, ou de um alegado escravo.
Quando se fala da condição social, política e cultural objectiva (no sentido de cultura antropológica) de um (alegado / eventual) escravo, escreve-se “escravatura”.
Qualquer dia, entramos, em Portugal, na diglossia própria do Brasil.
Sem comentários:
Enviar um comentário
Neste blogue não são permitidos comentários anónimos.