domingo, 27 de julho de 2025

A dialéctica do comuna Daniel Oliveira


Por um lado, defendeu claramente a política de imigração desenfreada e radical da Geringonça de Esquerda; mas, por outro lado, diz que “a imigração baixa os salários”.




É esta a dialéctica do comuna (“uma no cravo, outra na ferradura”), prosélito da Teoria Crítica: de uma maneira ou de outra, sai sempre por cima e tem sempre razão.

O comuna quer o melhor dos dois mundos; almeja a perfeição que reflicta a sua própria essência perfeita, e a sua superioridade moral. O comuna pertence a uma seita que exige a perfeição aos outros, e partindo do princípio de que ele próprio é um iluminado perfeito.

A dialéctica garante-lhe “cautela e caldos de galinha” proveniente de um dos comissários do Totalitarismo de Veludo, que permite (à seita) continuar a abusar da ascendência política sobre o povo. Como diria a Ivone Silva: “Com um vestido preto, nunca me comprometo”.

O comuna Daniel Oliveira é perito em f*der a sociedade sem deixar impressões digitais.

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