É com alguma perplexidade que eu vejo o Jaime Nogueira Pinto vendido ao sistema globalista, denunciando “ignorantes”, como é o meu caso, que alegadamente “não sabem distinguir entre o Islamismo e o Jihadismo”.
Existe uma certa Direita que acredita ainda no conceito de “excepcionalidade do povo português” no contexto soberano actual da União Europeia, conceito esse emanado do Estado Novo, e que até uma certa Esquerda (por exemplo, Agostinho da Silva) actual perfilhou ou ainda adopta: a ideia segundo a qual a invasão islâmica na Europa terá consequências diferentes em Portugal do que está a ter no resto da Europa — transformando o cidadão português em uma espécie de “super-homem”, imune às consequências da imigração islâmica em massa. Pura estupidez.
Atrevo-me a dizer que o Jaime Nogueira Pinto não leu o Alcorão; ou então é mentiroso, ou está comprado pelo sistema político actual. Quiçá, está a proteger interesses familiares inconfessos (a família tem muito peso).
Eu li o Alcorão, da frente para trás e vice versa (em língua inglesa); portanto, parece-me que é o Jaime Nogueira Pinto que é o “ignorante”. E li também alguma coisa dos Hadiths. Jaime Nogueira Pinto não resistiria 5 minutos a uma discussão comigo sobre o tema do Islão.
Se o Jaime Nogueira Pinto diz que “não existe Jihadismo no Alcorão”, então ele é ignorante.
É uma pena que estejamos a assistir à emasculação politicamente correcta de alguém que foi uma referência da Direita em Portugal.
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