quinta-feira, 11 de setembro de 2025

A Esquerda americana já perdeu a guerra ideológica e cultural

Com o assassinato de Charlie Kirk, a Esquerda americana perdeu a guerra ideológica e cultural. O próprio senador americano e esquerdista Adam Schiff já o reconheceu publicamente.

Uma vez que o movimento político "Woke" foi “processado” nos Estados Unidos (nas universidades privadas) a partir de elementos ideológicos do marxismo cultural  (da Escola de Frankfurt até à década de 1960, e depois com Marcuse e Wilhelm Reich nos Estados Unidos na década de 1960), por um lado, e do Pós-estruturalismo francês (Derrida, Foucault, Deleuze, etc) por outro lado, e estruturado ideologicamente com uma determinada práxis a partir da década de 1980 — a derrota da Esquerda americana significa o prenúncio de decadência acelerada da Esquerda europeia, salvo se esta se reestruturar ideologicamente (mudar de rumo ideológico), o que não vejo acontecer.

No dia em que foi anunciado a morte de um mártir (Charlie Kirk) às mãos da Esquerda "Woke", a presidente da União Europeia, Ursula von der Leyen, vem anunciar o fim da agenda política da Esquerda europeia na área da energia e, implicitamente, na área da indústria automóvel: é uma questão de tempo até que os dogmas aquecimentistas se desmoronem na cultura ocidental.