domingo, 29 de junho de 2014

O Bloco de Esquerda deveria ser proibido por lei

 

“Este ano, a 9.ª Marcha do Orgulho LGBT no Porto tem como tema a família LGBT e a parentalidade LGBT.”

Bloco de Esquerda vai levar co-adopção ao parlamento em Setembro

Segundo o Bloco de Esquerda, existe uma “família LGBT” e uma “parentalidade LGBT”.

Aparentemente, e seguindo este raciocínio, a “família” é concebida como uma marca de automóvel: existem as marcas Opel, Mercedes, Renault, etc.. Mas é só aparentemente, porque, segundo o raciocínio do Bloco de Esquerda, os conceitos de “família LGBT” e de “parentalidade LGBT” não têm definição — uma vez que LGBT é uma sigla genérica para Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transgéneros.

Teríamos, por isso, que conceber, por exemplo, uma “família de bissexuais”, ou uma “família de transgéneros” que, segundo o Bloco de Esquerda, também deveriam ter direito a adoptar crianças.

Ou seja, o Bloco de Esquerda defende a ideia segundo a qual um “casal de transgéneros” também deveria ter o direito a adoptar crianças — o que é um absurdo, porque o transgénero procura quase sempre o sexo oposto ao daquele que se diz ser o seu, a não ser que exista um “transgénero lésbico” ou uma “transgénera gay” (um azar nunca vem só!). Portanto, o conceito de “casal de transgéneros” não é praticamente materializável na realidade.

Por outro lado, por exemplo, um “casal de bissexuais” proclamado por lei, embora possa existir na prática, é suruba. Já imaginaram um “casal de bissexuais” a adoptar crianças?! É “swing”, na certa. E o Bloco de Esquerda pretende incluir as crianças dentro de um ambiente de deboche sexual.

O Bloco de Esquerda pretende transformar a adopção de crianças como parte de um processo político de aculturação do “síndroma do bonobo”.

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