Chama-se a isto “inversão da culpa” ou “inversão do sujeito-objecto”. Olavo de Carvalho falou nisto: segundo a mente revolucionária, a culpa não é do carrasco sanguinário: em vez disso, a culpa é das vítimas dos actos sanguinários.
Mesmo quando o islamita entra numa igreja católica, mata três fiéis e fere muitos outros, a besta diz que essa violência não é do Islão contra o Cristianismo.
A mentalidade do Manuel Linda não difere muito da do assassino islâmico: as vítimas da violência islâmica não foram assassinadas: em vez disso, suicidaram-se, porque pertencem a um estrato da população com determinadas características.
Ou seja, a acção violenta do Islamismo é impessoal, isenta de culpa ou de quaisquer responsabilidades morais ou legais nos actos criminosos que comete.
Este homem é perigoso por causa da posição social que ocupa (Bispo do Porto). É tempo de o povo católico começar a expulsar estes vendilhões do templo. É preciso refazer a Igreja Católica.
Já não vamos lá. Portugal há muito que acabou. A cristandade segue-lhe o rasto. Aqui no bairro moirama não falta. Tudo gajos, e tudo gajos em idade de ir à tropa. Portugueses são só velhos. Da igreja ainda se ouve o sino a dar as horas. Uma gravação ligada a um relógio chinês.
ResponderEliminarQuando estourar a cegada só tenho um pau de vassoura para me defender.
Cumpts.
EliminarPortugal não é apenas Lisboa e arredores. No centro e norte, a moirama é muito escassa. Portanto, não estou de acordo consigo.
Bem sei que (como disse Ortega y Gasset) “eu sou eu e as minhas circunstâncias”. Porém, as circunstâncias da maioria dos portugueses não é a lisboeta.