quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

Francisco I: a ambiguidade de um “ditador democrático”

 

O cardeal Bergoglio — também conhecido por Francisco I — acaba de “canonizar” o Padre jesuíta Pedro Fabro, mas sem anúncio público ex-cátedra . E mais: não seguiu as regras estabelecidas para a canonização, mas — o que é típico na postura deste “Papa” — também não as ab-rogou!

Podemos caracterizar a atitude recorrente deste “Papa” da seguinte maneira: não segue as regras da Igreja Católica mas também não as ab-roga. Este papa não é “sim” nem “não”: em vez disso, é um NIM!

A melhor forma de alguém minar uma lei ou destruir uma regra é não a seguir na prática, mas sem afirmar publicamente que a coloca em causa.

Destruindo regra após regra através de uma prática subversiva, o cardeal Bergoglio pensa conseguir impôr à Igreja Católica a sua visão pessoal da instituição e sem ter em conta dois mil anos de tradição da Igreja. Estamos em presença de um ditador que se afirma publicamente como democrático, porque ao mesmo tempo que ele diz que é preciso “democratizar a Igreja” (a tal “abertura ao mundo”), pretende impôr a sua visão subjectiva a toda a Igreja Católica.

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