sábado, 18 de janeiro de 2014

A involução das ciências sociais e o homossexualismo

 

Até há uma dúzia de anos, não me teria passado pela cabeça que, existindo pessoas que fizessem do seu tipo subjectivo de desejo sexual, a sua própria identidade, essa “identidade” pessoal assim definida fosse considerada “normal” pela “ciência” psiquiátrica.

Um erro das “ciências” sociais é considerar a homossexualidade como uma identidade ou um estado da pessoa, quando a homossexualidade nada mais é do que uma interpretação subjectiva do desejo sexual (a chamada “orientação sexual”). Não há duas categorias de seres humanos — uns homossexuais, e outros heterossexuais: isto não passa de uma construção ideológica e política.

Um homem que faça do seu desejo sexual a sua própria identidade é considerado como um tarado sexual por qualquer psiquiatra; mas sendo um invertido, já é considerado “normal”.

A violência verbal do discurso activista sodomita lançada sobre os seus contraditores revela um estado patológico de carência, que resulta do corte em relação à alteridade sexual: a negação daquilo que falta ao invertido — a alteridade sexual — é um dos principais focos da reivindicação do movimento político homossexualista, que exprime o desejo de ver a sociedade inteira encarregar-se da solução de um problema intrapsíquico de alguém que faz do seu desejo sexual a sua própria identidade.

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