sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

As doenças sexuais dos gays são culpa dos homófobos

 

“Gonorrhea and syphilis are on the rise in the U.S., mostly in men who have sex with men, a trend the government said is linked to inadequate testing among people stymied by homophobia and limited access to health care.

The rate of new gonorrhea cases rose 4 percent in 2012 from the year before, while syphilis jumped 11 percent, the U.S. Centers for Disease Control and Prevention said today in a report. Rates for chlamydia, the most common of the bacterial sexually transmitted diseases, gained less than 1 percent.”

Segundo o sítio da Bloomberg, a culpa de os gays terem doenças sexualmente transmissíveis (gonorreia, sífilis, SIDA, etc.) é dos homófobos como eu. Ou seja: a culpa não é da promiscuidade sexual dos gays — longe disso! Credo! —: em vez disso, a culpa das doenças dos gays é de pessoas homófobas como eu que não concordam com essas práticas sexuais promíscuas. O simples facto de eu não concordar com o comportamento promíscuo sexual gay, faz de mim culpado do aumento das doenças na comunidade gay.

Segundo este raciocínio, segue-se que a forma de reduzir as DST (doenças sexualmente transmissíveis) da comunidade gay é concordar com essas práticas promíscuas e apoiá-las (como faz o Júlio Machado Vaz). Porque se nós não apoiarmos os campeonatos gay de cu aberto, com uns e com outros, então somos homófobos — e nós não queremos ser homófobos ¿pois não?!, porque estaríamos a ser responsáveis pelo aumento da incidência das DST (doenças sexualmente transmissíveis) na comunidade gay.

Conclui-se que a forma de diminuir as doenças gay é aumentando as doenças gay sem sermos homófobos. A gente faz de conta que não é homófobo e critica os homófobos por serem responsáveis pelo aumento das maleitas sodomitas. O homófobo é o parceiro do lado, e nunca eu!

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