domingo, 19 de janeiro de 2014

Eu quero ter o “direito” a ser louro e a ter olhos azuis

 

Imaginem que eu queria ter o “direito” a ter olhos azuis e cabelo louro. Pintava o cabelo de amarelo e colocava umas lentes de contacto azuis, e passava, então, a ter o “direito” a ser aquilo que não sou. Mas será que por ter o direito de pintar o cabelo e de colocar umas lentes de contacto azuis, passaria realmente a ser nórdico?

Portanto, se seu quisesse ter o “direito” a ser nórdico, pintando o cabelo e usando lentes azuis, desde logo esse “direito” não teria sido consumado na realidade; seria apenas uma ilusão; estaria a enganar-me a mim próprio — e isso seria apenas problema meu; mas o facto de uma pessoa reivindicar um “direito” que não pode ser consumado realmente e que apenas mascara a sua realidade, é a maior humilhação que essa pessoa pode infringir a si própria.

Quando um homossexual diz que quer “ter o direito a ter filhos” (sem relações sexuais com uma mulher e mãe, obviamente, mas através de uma "barriga de aluguer" e do tráfico de crianças, ou seja, através de um novo tipo de escravatura), desde logo não percebe que está a infligir a si próprio um humilhação desmedida, embora em nome de um putativo “orgulho gay”. Não é possível que esse “direito” seja concedido realmente — a não ser que ele pinte o cabelo de louro e coloque lentes azuis, mas mesmo assim não passa a ser nórdico. Ou melhor: a não ser que ele considere real um direito que não é.

¿Será que isto é tão difícil de perceber?

Que um gay queira ter o “direito” a parir de qualquer forma — embora sendo auto-humilhante pintar o cabelo de louro e usando lentes azuis —, é problema dele. Mas que queira envolver terceiros no seu “direito” ilusório e fictício, e principalmente crianças que não se podem defender, então já ultrapassa o nível de uma psicose e entra já no âmbito de uma ideologia política (homofascismo).

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