terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Os novos fascistas

 

Hoje saíram dois artigos de pressão política sobre o presidente da república: um do neofascista Miguel Romão, e outro do neofascista André Abrantes Amaral. E são neofascistas porque recusam liminarmente os mecanismos da democracia que incluem a figura do referendo.

Nenhum deles parece estar preocupado com o facto de nenhum partido dos dois que compõem o governo, e a maioria actual no parlamento, ter inserido no seu programa de governo a questão da adopção de crianças por pares de invertidos. Os neofascistas estão se cagando para a democracia.

Quando temos um professor de Direito que escreve isto, ficamos com a ideia clara da razão por que o Direito, neste país, se transformou em uma ideologia política.

1 comentário:

  1. O André Abrantes Amaral é um tipo deveras repugnante. Foi graças a pessoas como ele que deixei de ler “O Insurgente”. Alguém que afirma que “o lucro é sagrado” e acredita na superstição de que o “mercado” é um ente divino com as propriedades divinas da omnipotência e omnisciência, e, portanto, susceptível de servir de paradigma regulador de toda a vida em sociedade, é alguém que não me pode merecer a mínima credibilidade.

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