O psicopata François Hollande, a mando da associação de malfeitores que é a maçonaria francesa, pretende legalizar a eutanásia pela “porta do cavalo” utilizando a semântica em torno da palavra “sedativo”.
Sedação significa (definição nominal) acto de sedar, acalmar; e significa (definição real) a procura de uma diminuição da vigília do doente por meios medicamentosos, e que pode ir até à perda de consciência.
O objectivo da sedação é o de diminuir, ou fazer desaparecer, a percepção de uma situação vivida como sendo insuportável para o doente, depois que todos os meios disponíveis e adaptados àquela situação possam ter-lhe sido (ao doente) já propostos. A intenção da sedação não é matar.
Podemos falar em sedação ligeira, profunda, reversível, irreversível, sedação em fase terminal ou/e sedação terminal.
Sedação em fase terminal
A sedação reversível em fase terminal permite que um médico possa colocar um doente em sono profundo durante 24 horas, a pedido do doente, de forma a minorar o seu sofrimento. O objectivo é o de reduzir o sofrimento, e não de provocar a morte do doente.
Depois de o doente acordar, a sedação pode ser interrompida se o doente se sentir melhor, ou replicada por mais 24 horas se o doente assim o pedir. Os mesmos procedimentos são repetidos a cada 24 horas, se necessários e até à eventual morte do doente. As doses de sedativos permitem um sono simples, e o doente tem sempre a liberdade de interromper a sedação.
Ou seja: sem provocar a morte, a sedação pode ser contínua até à morte — mas não é jamais irreversível porque pode ser interrompida por vontade do doente.
Sedação terminal — a tal da maçonaria e de François Hollande
Muitas vezes sem pedido do doente, são ministradas doses massivas de sedativos, muito mais fortes do que o necessário a um simples sono. O doente é adormecido em sono profundo durante toda a fase terminal, e há uma intenção deliberada de provocar a morte mais rapidamente recorrendo a doses excessivas de sedativos. A sedação terminal mais não é do que uma injecção letal.
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