quinta-feira, 25 de dezembro de 2014

Maçonaria: dividir para proibir em nome da “liberdade” e da “igualdade”

 


“El tradicional árbol de Navidad que engalana miles de ciudades de Europa está en cuestión en distintos puntos del viejo continente. El motivo sería la ofensa a las creencias de los musulmanes por lo que en varias ciudades o están siendo retirados o cambiados por otra serie de objetos que no molesten a los seguidores de Mahoma.

Esta situación comienza a ser especialmente grave en países históricos de la Unión Europea como Dinamarca y Bélgica, que actualmente tienen tasas de inmigración de origen musulmán bastante importantes.”

Ciudades europeas retiran el tradicional árbol de Navidad por temor al islam

gare-de-MetzPrimeiro, o sistema político — coordenado pela maçonaria — incentivou a imigração muçulmana em massa; depois, serviu-se do pretexto de existirem muitos muçulmanos na Europa para retirarem direitos aos cristãos autóctones e às tradições e cultura locais.

Isto foi feito de propósito. Trata-se da agenda política maçónica europeia, aliada tacitamente à Esquerda radical, que engendrou o multiculturalismo que proíbe a manifestação pública da tradição cristã.

Esta agenda política é maquiavélica e tenebrosa: serve-se do pretexto dos “direitos” de uns para tirar direitos a todos.

Em nome da “igualdade”, toda a gente fica sem direito à expressão pública da sua cultura  e da sua religião — com excepção da maçonaria cuja cultura consiste exactamente na manifestação pública da oposição às tradições religiosas e culturais da Europa.

Porém, e como acontece quase sempre na História, o feitiço vira-se contra o feiticeiro.

Uma sociedade com uma grande percentagem de muçulmanos não é tão fácil de controlar quando comparada com uma sociedade cristã.

A maçonaria europeia arranjou um problema de todo o tamanho — mas é preciso que afirmemos, de forma clara e inequívoca, que os principais culpados não são os muçulmanos imigrantes — porque estes apenas seguem a natureza do Islão que é um princípio de ordem política —, mas antes os principais culpados são os membros da maçonaria europeia aliados à  esquerda radical. São com estes últimos que teremos que ajustar contas.

2 comentários:

  1. "Os principais culpados são os membros da maçonaria europeia aliados à esquerda radical. São com estes últimos que teremos que ajustar contas."

    É assim mesmo!

    Essa canalha maçónico-marxista vai ser obrigada a comer o pão que o Diabo amassou quando este regime maldito implodir de vez. Pessoalmente, tenho muitas contas por ajustar com essa gente e desconfio que deve de haver por aí muitos mais a pensar o mesmo que eu...

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  2. Divulguei:

    http://historiamaximus.blogspot.pt/2014/12/maconaria-dividir-para-proibir-em-nome.html

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