O taxista do Porto que alegadamente, e segundo a “Gouine comme un camion”, agrediu-a por ela ser lésbica, foi suspenso de comunicações via rádio por parte da cooperativa RadiTAxis. E o jornal Púbico congratula-se com a suspensão de um homem que é pai de família.
A pressão dos aberro-sexuais sobre a cooperativa de táxis foi de tal modo que já se acredita que o taxista possa ser deportado para o Tarrafal. 1
Mas pergunto: ¿por que razão a “Gouine comme un camion” não apresenta queixa em tribunal por agressão?
Penso que por uma razão: o Código Penal, no seu artigo 143, nº 3, alínea B, diz que o taxista não será culpado se tiver unicamente exercido retorsão sobre o agressor (nesta caso é a agressora: a Gouine). Ou seja, se o taxista reagiu a uma agressão da Gouine, não é culpado de nada.
Em vez de se recorrer aos tribunais, os aberro-sexuais unidos pretendem linchar o taxista na praça pública. Com a ajuda do jornal Púbico.
Nota
1. Este caso está a ser acompanhado aqui no blogue sob a etiqueta Gouine comme un camion
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