Rolando Almeida transformou o ensino de filosofia em um processo de lobotomia ideológica dos seus alunos. Rolando Almeida vê a filosofia como se fosse uma extensão da sua ideologia política, e é assim que a “ensina”.
Rolando Almeida apresenta no seu blogue um vídeo da autoria do actor inglês Stephen Fry sobre a moralidade, que se pode ver abaixo. O argumento do Rolando Almeida incorre na falácia ad Verecundiam, mas os seus alunos nunca saberão o que é uma falácia ad Verecundiam. O que interessa ao Rolando Almeida é a lobotomia política/ideológica dos seus alunos.
O Rolando Almeida é perigoso, porque é estúpido. Não sei como foi possível àquele indivíduo tirar um curso de filosofia. A redução ao absurdo dos argumentos de Rolando Almeida e do seu amigo actor inglês pode ser lida aqui.
Por exemplo, não podemos basear a moral na “empatia”, porque há muitas pessoas que não são capazes de empatia — é da natureza dessas pessoas não ter grande propensão para a empatia. O Rolando Almeida não tem o direito de simplificar a ética de tal modo que a reduza a uma ideologia política; o Rolando Almeida não tem o direito de enganar os seus alunos.
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