Um bigodado é um homem com bigode. O Azerbaijão ocupa o primeiro lugar mundial dos direitos dos bigodados, e o Reino Unido continua a ocupar o terceiro lugar no ranking dos países europeus com mais direitos dos bigodados, incluindo o direito de se apresentar o bigode em locais públicos e nos locais de trabalho.
O último da lista é os Estados Unidos, com excepção da cidade de Chicago, onde os homens são apreciados em função da sua orientação pilosa (“piloso” vem de “pêlo”; nada de confusões!), conforme se pode ler aqui:
“Chicago is a leader in creating a prime living and working environment for Mustached Americans,” said Dr. Aaron Xavier Perlut, chairman of the American Mustache Institute. “Its vast pool of professional opportunities in first-responder fields and in the fishing industry centered around Lake Michigan, along with the heritage of retired Chicago Bears players who have continued to embrace a Mustached American lifestyle helped to set the Windy City apart.”
Portugal desce no ranking mundial dos direitos dos bigodados, ocupando agora o 10º lugar, porque a lei portuguesa permite que os bigodados sejam bigodeados, o que revela um crime de ódio institucionalizado. Bigodear um bigodado, ou passar-lhe um bigode em função da sua bigodeira, é sinal de intolerância e de violência que revela um preconceito.
A ONG inglesa de defesa dos direitos dos bigodados, a Handlebar Moustache, lança um apelo: “se tens um bigode, não desesperes! Junta-te a nós!”. Os bigodados unidos jamais serão vencidos.
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