domingo, 14 de junho de 2015

O "papa Francisco" pretende mudar a data católica do dia de Natal

 

O "papa Francisco" pretende alterar a data da Páscoa católica de acordo com o calendário da Igreja Ortodoxa, do que podemos inferir que a data de 25 de Dezembro para o dia de Natal será também alterada para a fazer coincidir com o Natal ortodoxo que é no mês de Janeiro. Podemos ter o dia de Natal no dia 6 de Janeiro, ou coisa que o valha.

Para o "papa Francisco", as datas litúrgicas não valem nada; para ele tão pouco tem qualquer significado a alternância entre o tempo sagrado e o profano, porque para ele o tempo é sempre profano: ter o Natal no dia 25 de Dezembro ou a 30 de Fevereiro é, para ele, a mesma coisa.

“Durante su discurso de casi cuatro horas pronunciado en español, Bergoglio ha reflexionado también sobre el papel de la mujer dentro de la Iglesia. "María es mucho más importante que los apóstoles", ha dicho. "Por eso es 'la' Iglesia no 'el' Iglesia".”

El Papa propone unir la fecha de la Pascua entre las tres ramas del Cristianismo

O "papa Francisco" compara Maria, mãe de Jesus Cristo, por um lado, e os apóstolos de Jesus Cristo, por outro lado — estabelecendo uma hierarquia. Seria como se comparássemos alhos com bugalhos, e considerássemos que os bugalhos são superiores aos alhos. Não podemos comparar coisas ou seres com essências diferentes.

Depois diz ele que a palavra “Igreja” é do género feminino por causa de Maria — o que significa que o termo latino Ecclesia, de onde vem a palavra “igreja”, não era já do género feminino no tempo de Roma. O que é mais nauseabundo neste papa é a sistemática tentativa de procurar enganar o católico comum através da sua ignorância: este papa aproveita-se da sua ignorância, caro leitor, para o aldrabar. Temos um papa aldrabão.

“Entre bromas e improvisando varias veces su discurso, el papa argentino ha dado algunos consejos sobre las homilías a los sacerdotes procedentes de más de 90 países que le escuchaban. "Las homilías deben ser breves, no más de ocho minutos. Deben tocar el corazón de los fieles. Una imagen, una idea, un sentimiento. No debemos decir lo que se debe y no se debe hacer porque esto no es una homilía, es moralismo".”

Em um discurso de quatro horas, o "papa Francisco" aconselha os sacerdotes a reduzir o tempo da homilia a oito minutos. “Bem prega frei Tomás! Olha para o que ele diz e não para o que ele faz!”.

Mas repare-se no conselho moral do "papa Francisco" aos sacerdotes:

“Não devemos dizer o que se deve ou não se deve fazer, porque isso não seria uma homilia, mas antes seria moralismo”.

Por um lado, o "papa Francisco" pretende que a homilia não seja moralista; para o "papa Francisco", a moral está separada da religião cristã. “Moral é uma coisa; religião é outra: não tem nada a ver uma coisa com a outra” — assim “pensa” o "papa Francisco".

Mas, por outro lado, ele pretende fazer passar a ideia segundo a qual a moral está separada da sua (dele) ideia de que “a homilia deve estar separada da moral”.

Quando dizemos: “Não devemos dizer o que se deve ou não se deve fazer”, estamos a tomar uma opção moral. A neutralidade moral não é neutral: é antes uma forma passiva de assumir uma posição moral contrária à moral vigente.

A neutralidade moral é apenas aparente (Michael Sandel): por exemplo, a questão de saber se o Estado deve recusar intervir no tema do aborto depende da verdade ou da falsidade da doutrina moral cristã que concebe o aborto como um assassínio: apenas se as teses substanciais da Igreja Católica sobre este ponto se revelarem falsas, se terá o direito de exigir do Estado que permaneça neutro quanto ao assunto e, consequentemente, permita o exercício do “direito” ao aborto.

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